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Papéis invertidos


Kardia

Após eu ter arrastado a vadia da Catarina para fora da torre Oráculo, e a ter jogado dentro do meu carro, enquanto eu dirigia até Santorini, a mesma permanecia chorando e me olhava temerosa.

— Logo chegaremos ao seu castelo, sua vagabunda! E você vai ficar com essa sua linda boquinha fechada, pois eu não quero ter que te matar. — eu disse apertando seu rosto e a mesma me olhava com ódio. — Por que está me olhando assim, vossa alteza? — a indaguei rindo.

— Te odeio, Kardia! — soltou com raiva.

— Cuidado, princesa, pois o amor e o ódio caminham lado a lado. Já pensou se aquele desgraçado venha sofrer um acidente? Como a sua consciência ficaria, Cat? — questionei a encarando.

— Se você tentar algo contra ele... — sua fala cessou ao ver a adaga em uma de minhas mãos.

— Não queira fazer gracinhas, sua vadia! — soltei ríspido. Mais alguns minutos passaram, e finalmente chegamos ao seu reino. A ordinária, ao sair do carro, saiu em disparada para dentro do castelo, porém eu não pude ir atrás dela, pois seu pai estava no jardim.

— Kardia, onde você esteve? — Alexandre me indagou sério.

— Eu fui até o castelo do meu sobrinho, e no caminho encontrei a princesa fazendo trabalhos filantrópicos, no centro de Rodório. Então, eu aproveitei e a trouxe de volta ao castelo. — menti fazendo o mesmo acreditar em mim.

— E onde ela está agora?

— A princesa seguiu para seu quarto, pois a mesma estava um pouco indisposta.

— Por favor, fique para o jantar. — convidou solícito.

— Como quiser, majestade. — soltei sorrindo.

Enquanto isso, no quarto da princesa...

Catarina

— Alteza, ele ainda está aqui no castelo, e o vosso pai o convidou para o jantar. — Amália relatou o que havia ouvido.

— Esse Kardia é um tremendo de um desgraçado vil. Mas ele irá me pagar... — comentei com raiva.

— Por que a senhorita não revela ao seu pai, o que ele fez com a vossa alteza?! — ela questionou séria.

— O que eu preciso é reverter essa situação, e eu não desejo colocar meu pai no meio de meus problemas. — expliquei séria.

— Mas como a senhorita irá reverter essa situação?

— Kardia tem muitos podres, minha cara. Porém, eu precisarei descobrir um que realmente seja um dos piores. E eu irei descobrir... Ah, se vou! — sorri.

— Agora, eu vou me preparar para esse jantar e fingirei que está tudo bem, pois se ele quer jogar, eu vou jogar o seu joguinho. — completei.

Sala de jantar...

Catarina

Eu adentrei a imensa sala de jantar, me deparando com meu pai e com o degraçado do Kardia Seferis.

— Boa noite, meu pai. Boa noite, Kardia. Que imensa honra ter você para o nosso jantar. — comentei sorrindo e sendo falsa.

— Fico muito feliz por saber que a princesa gosta da minha companhia. — o verme disse num tom debochado e sorrindo.

— Claro que sim, pois é um imenso gosto ter sua companhia, senhor Seferis. — comentei enquanto me sentava ao lado de meu pai, e de frente para o desgraçado. Logo depois, o jantar foi servido. E enquanto jantávamos, o maldito e meu pai conversavam entre si, porém a conversa foi interrompida com o celular do Kardia, que estava tocando. O mesmo, ao olhar para o seu aparelho, teve uma mudança na expressão de seus olhos e sua fisionomia ficou carregada. Parecia até que a tal ligação fosse de algum fantasma do seu passado sombrio; ele parecia que estava retornando. — Você não vai atender o seu celular, Kardia? — indaguei séria.

— Não é ninguém importante, — o mesmo me olhou depois de engolir em seco. — mas depois... — sua fala se cessou, pelo fato do seu celular voltar a tocar, de forma insistente, e o pavor e aflição se faziam presentes em seu olhar. — Se me derem licença, majestade e alteza, eu terei que atender essa ligação. — avisou sério, mas num tom meio afoito. Meu pai, que sequer percebera alguma coisa na mudança de atitude do verme, o liberou para ele atender a tal ligação. E, em seguida, eu dei um jeito de ir ver se descobria alguma coisa. Eu o segui, e ao me esconder atrás de um imenso pilar grego, dei um jeito de tentar ouvir a sua conversa. E, de fato, o desgraçado realmente parecia nervoso e preocupado... — Andreas, como foi que você descobriu o meu número? E o que você quer de mim agora, seu desgraçado?! — ele questionava temeroso. Eu não conseguia ouvir o que o Andreas, que é um poderoso e temível rei, dizia do outro lado da linha. — Eu já te disse, Majestade, não fui eu o culpado da morte do seu único sobrinho, o príncipe Icaros. — com certeza, o rei o questionou do outro lado da linha. — Majestade, eu vou ter que dizer quantas vezes, que não fui eu o causador do acidente do seu sobrinho? Por favor, acredite em mim. — ele suplicava com medo.

— Olá, Kardia! Está tudo bem? — perguntei ao surgir de surpresa em sua frente, fato que o fez tomar um baita susto, assim eu deduzi, pelo fato dele deixar seu celular cair no chão. — Meu caro, me parece que você está um pouco agitado essa noite... Seu celular deu uma trincada na película. — eu disse ao lhe entregar o aparelho.

— Engano seu, pois eu estou muito bem, alteza. E se me der licença, eu vou indo embora. Por favor, avise o rei que é necessário o meu retorno ao reino do meu sobrinho, ainda hoje. — ele comentava sério.

— Como quiser, Kardia. — sorri.

Dia seguinte, reino    de Acrópoles, castelo de Andreas...

Catarina

Eu resolvi fazer uma visita a minha amiga Lyfia para poder saber se eu descobria alguma coisa sobre a tal ligação de ontem. E a mesma, por ser uma rainha jovem e ingênua, me contou tudo o que eu precisava saber, me revelando assim que Kardia foi o real culpado da morte do príncipe Icaros, o filho do rei Shion e da rainha Ártemis, a irmã de seu marido Andreas. E pelo fato do rei saber disso, ele usa o Kardia para executar seus planos sujos. Ou seja, o Kardia é uma marionete nas mãos de Andreas.

E pelo o que eu estou entendendo, o rei deseja algo que Kardia não deseja fazer. Por isso, o mesmo está o ameaçando, e eu irei usar essa descoberta ao meu favor.

No final da tarde, eu resolvi dar uma passada na torre Oráculo, para visitar Camus, porém, ao eu chegar lá, o maldito do Kardia estava presente e ele estava ameaçando o Camus, pois o maldito apontava sua espada para belo francês.

Ao presenciar tal cena, eu entrei na frente do mesmo.

— Abaixe essa sua espada, Kardia, pois eu não vou permitir você ferir o novo chefe da guarda do meu pai. — falei num tom de voz alta.

— Saia já da minha frente, sua vadia! Eu vim matar esse maldito, e assim eu o farei! — vociferou raivoso.

— Você, não se atreva a tocar num só fio de cabelo dele, como você fez com o príncipe Icaros! — berrei com raiva, permanecendo na frente do Camus para assim o protegê-lo.

— Sua maldita! Meça as suas palavras, ou eu te matarei! — berrou, me desferindo um tapa na face. Em seguida, Camus veio em minha defesa ao Kardia vir para cima de mim novamente. Ambos entraram numa luta corporal, a qual o verme estava levando vantagem. Porém, o mesmo se conteve com o aparecimento de Andreas na torre, exigindo que ele o acompanhasse. E assim o mesmo fez, mas antes dele seguir junto de Andreas e seus guardas, eu o ameacei...

— Kardia Seferis, se você sequer tentar mais uma vez, contra a vida do futuro general de meu pai, eu juro que todos irão saber que você foi o culpado da morte do príncipe Icaros. E não adianta você tentar contra a minha vida também, pois antes de você sequer tentar, tanto a igreja, quanto o conselho e o rei Shion, e até mesmo toda a Grécia, saberão que foi você que matou o príncipe. — soltei, o encarando com ódio. Ele só me olhou com os olhos flamejantes de ódio, e seguiu junto do rei Andreas.

— Cat, você está bem? — o belo Camus me indagou preocupado.

— Agora, está tudo bem, querido. — comentei sorrindo, antes de lhe beijar. E ao cessarmos nossos beijos sedentos de desejo, ficamos nos olhando ofegantes. Após recuperarmos o fôlego e normalizarmos nossas respirações, a bela tentação masculina, de nome Camus Saint Martin, me olhou curioso. — Que história é essade eu vir ser o novo chefe da guarda do seu pai? — ele indagou confuso.

— Querido, como eu já havia lhe dito antes, eu tenho planos para você, meu amor. — comentei sorrindo. Em seguida, viemos nos despedir, pois logo iria anoitecer e eu tinha que estar no meu castelo.

Enquanto isso, em Rodório, residência de Mu e Luna...

Murilo

Finalmente, mais um longo e exaustivo dia de trabalho havia chegado ao fim. E devido a minha proximidade com Ariana, a minha mãe pediu para eu chamá-la para vir jantar aqui na nossa casa hoje. Depois de eu ter tomado um bom e relaxante banho, eu segui para o meu quarto para poder me enxugar e me vestir. Logo após eu ter me vestido, eu segui até a cozinha, para ver se a minha mãe não estava precisando de ajuda.

Eu a ajudei a preparar o jantar, e enquanto eu cortava a cebolinha, ela me pediu para ir comprar um bom vinho para o nosso jantar, e assim eu fiz. Ao sair de casa, eu tive o desprazer de me deparar com a Saori e o Abel se beijando no portão de sua casa. Eu fiz de conta que eu não estava vendo nada, e assim eu segui até o bar, perto da nossa casa, para poder comprar o vinho.

No momento em que eu estava retornando para a minha casa, encontrei a Ari, e nós seguimos juntos até a minha casa. Chegando à mesma, eu abri o portão para ela entrar primeiro, e adentrei logo depois, vindo fechar e trancar o portão logo depois. Porém, ao olhar para o outro lado da rua, meu olhar se cruzou com as orbes azuladas de Saori, que me fitavam com uma certa raiva. Só que eu desviei o meu olhar dos seus, e segui junto de Ariana, adentrando ao interior da minha casa.

Bar do centro de Rodório...

Hagen

Depois do trabalho, Hyoga, Monalisa, Fler e eu resolvemos vir ao bar de Rodório para beber e relaxar um pouco. Minha prima, logo se juntaria a nós, e enquanto bebíamos, comíamos porções e conversávamos. De repente, a vi entrando, justo ela, a Geist. Porém, eu fiz de conta que sequer havia percebido a entrada da mesma no bar, que como sempre estava cheio.

— Hagen, vamos dançar? — a bela e estonteante loira me convidou sorridente. 

— Será uma honra, chefe. — respondi olhando no fundo dos seus olhos.

— Por favor, me trate só por Fler, pois aqui somos amigos e não chefe e subalterno. — ela dizia num tom calmo e sereno. Depois, seguimos para dançar. Enquanto dançávamos, eu percebi que a minha ex me olhava dançando com Fler...





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