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O segredo de Catarina


Iha de Santorini, castelo da princesa Catarina, aposentos da princesa...

Catarina

Faz dois dias que eu estive nos braços do meu gostoso Kardia — dias aos quais passei momentos agradáveis e prazerosos. Ele me deixa louquinha de tesão e sabe me satisfazer como nenhum outro homem conseguiu ou consegue fazer.

Eu sei muito bem o quanto o Kardia é safado, e que mesmo ele me dizendo que me ama, e que eu seja a única mulher em sua vida, que isso não é verdade. Porém, eu me faço de iludida, fingindo acreditar em suas falsas promessas de amor.

Eu amo a companhia desse homem intenso e bom de cama, e nós dois possuímos uma química perfeita e nos damos super bem entre quatro paredes. Eu não vou negar que tenho sentimentos por ele, mas eu sei muito bem da fama que ele tem.

— Com licença, vossa alteza, a senhorita deseja que sirva seu café da manhã aqui no seu quarto mesmo? — minha dama Amália perguntava docemente.

— Sim, por favor. Pode trazer o meu café. — comentei sorridente.

— A vossa alteza está feliz hoje, aposto que viu ele. — soltou diretamente.

— Sim, Amália. Eu estive com ele. E nós nos amamos intensamente. — falei sorrindo.

— A senhorita o ama, não é?! — indagou me olhando.

— Não diria que seja amor, porém eu amo a companhia dele e amo estar com ele. — expliquei a olhando.

— Hum... Alteza, é verdade que ele é tudo o que dizem, entre quatro paredes? Ops! Desculpe, eu falei o que não devia. — comentou séria, levando sua mão até a boca.

— Não se preocupe, pois eu conheço perfeitamente a fama do Kardia. E não sou iludida de acreditar nas juras de amor feitas por ele, na cama. — soltei taxativa.

— Alteza, com sua licença, eu vou buscar o vosso café. — ela avisou seguindo em direção à porta.

Enquanto isso, no castelo do rei Milo Seferis, sala de jantar, hora do café da manhã...

Kardia

Eu adentrei a sala de jantar para poder tomar o meu café da manhã. Meu sobrinho já estava sentado à mesa, esperando por mim, pois sua esposa não estava presente.

— Bom dia, tio Kardia. Onde o senhor esteve esses dias atrás?! — questionou curioso.

— Eu acho que isso não lhe diz respeito, Milo. — respondi irritado.

— Nossa, tio! Não precisa ser mau educado. Por que o senhor está agindo assim? Eu só te fiz uma simples pergunta. O que eu te fiz agora? — me indagava sério.

— Já que você tocou nesse assunto... Eu quero saber o porquê de sua adaga ter ido parar na torre Alqueires? — questionei nervoso e lhe mostrando a arma.

— Nossa! Eu estava à procura da minha adaga. Mas o que ela fazia na torre Alqueires? Aliás... O que o senhor fazia lá? — me questionou novamente.

— Você não está mentindo para mim, não é, Milo?! — interroguei olhando no fundo de seus olhos.

— Tio, para que eu mentiria para o senhor? Eu não tenho motivos para isso, e se o senhor me der licença vou ver se minha esposa está se sentindo melhor. — disse se levantando da cadeira.

— O que a rainha tem? — perguntei preocupado.

— Ela teve uma leve queda de pressão. — avisou me dando as costas.

Depois, me sentei na imensa cadeira até que uma das serviçais da cozinha veio para me servir. E já que Milo não estava presente, após Eire entrar na sala de jantar para me servir, eu dei uma olhada nela dos pés a cabeça, e no momento que a loira se aproximou de mim eu não me contive...

— Mais tarde eu quero você no meu quarto, sua deliciosa. — sussurrei em seu ouvido, no mesmo tempo em que passava minha mão nas suas coxas, até chegar ao seu bumbum para apertá-lo. Ela me olhava com desejo, e só consentiu com meu pedido ao manear sua cabeça em afirmativa.

Após me servir, a bela loira se retirou da sala me deixando sozinho, tomando o meu café.

Rodório, casa de Hilda, quarto de Hagen...

Hagen

Acordei por volta das 7:30, sentindo-me muito mau. Ao me sentar sobre a minha cama, sentia um terrível mal-estar. E com certeza era ressaca por conta de eu ter enchido a cara na noite anterior — cada dose de uísque e rum que eu bebia, eu lembrava daquela safada da Geist. De fato, eu continuo amando aquela sem vergonha. Porém, eu preciso sepultar de vez esse sentimento que ainda dói em meu peito e que dilacera o meu coração.

De repente, saí de meus devaneios ao ouvir minha prima me chamando para o café da manhã. Eu a avisei que logo estarei com ela e Hyoga para o café, mas que antes eu iria tomar um banho e me arrumar para o trabalho, que por sorte minha hoje tanto Hyoga quanto eu entraremos mais tarde.

No castelo do rei Milo Seferis, quarto de Kardia...

Kardia

Após ter tomado o meu café da manhã, eu retornei ao meu quarto para guardar a tal adaga do meu sobrinho, porém acabei sendo surpreendido pela gostosa da Geist e a gente acabou na cama como sempre. Pior que tivemos que interromper o que fazíamos, pois Zeros veio me avisar que Catarina estava à minha espera, e que a mesma me aguardava no jardim de inverno.

Não tendo outro jeito, eu vesti meu roupão e segui até ao lugar aonde a princesa me aguardava. Mas antes dispensei Geist, inventando uma mentira, e ela como sempre acreditou e caiu direitinho.

Jardim de inverno...

Catarina

— Ai, que raiva do Kardia! Ele realmente é um galinha cafajeste. — eu pensava comigo mesma ao me lembrar da cena dele transando com uma mera serviçal.

— Oi, Cati. Que surpresa boa. É um gosto vê-la aqui, meu amor. Porém, você sabe que não é bem vinda aqui por causa do imbecil do meu sobrinho. — o cafajeste dizia sussurrando em meu ouvido enquanto me abraçava por trás.

— Pouco me importa o que o Milo pense, pois é você que realmente me importa, querido. Eu estava sentindo sua falta... Mas eu cheguei num momento inoportuno?! — o indaguei calmamente.

— Hum... Como é bom ouvir isso de você, minha princesa. — o safado sussurrou após mordicar o lóbulo da minha orelha.

— Seu safado! Você não tem jeito mesmo. E só você que consegue me satisfazer por completo, sabia?! — comentei manhosamente.

— Que tal matarmos a saudade agora? — indagou contendo malícia.

— Eu adoraria, Kar. Mas hoje não dará certo. Na verdade, eu vim até aqui para ver Yula, pois fiquei sabendo que ela retornou ao castelo. E eu vim entregar um presente para e bebê dela e de seu sobrinho.

— Tem certeza? Eu acho melhor você vê-la em outro momento, pois ela não está muito bem, e o meu sobrinho está igual um diabo hoje. — comentou direto.

— Bom, se é assim então, eu vou indo. — falei séria.

— Cati, eu gostaria que você fizesse um favor para mim. Eu prometo recompensá-la. — a tentação masculina de nome Kardia pedia me olhando no fundo dos olhos, enquanto me segurava em seus braços firmes e fortes.

— O que você deseja, meu gostoso lindo? — indaguei num tom manhoso.

— Na verdade, eu queria você nua e fazendo amor comigo, porém você não deseja isso agora. — comentou com cara de safado.

— Eu adoraria me entregar para você, porém eu realmente não posso. Se é que você me entende. — comentei mentindo para ele.

— Eu entendi. Mas teremos outras oportunidades. — disse sorrindo.

— Mas fora isso... No que eu posso ser mais útil a você, meu amor?! — questionei enquanto passava minhas finas mãos em seu largo e definido peitoral.

— Será que você poderia me ajudar a investigar, sobre o possível rato de esgoto que trazia consigo a adaga do meu sobrinho?! — perguntou taxativo enquanto segurava as minhas mãos entre as suas.

— Eu acho que estou compreendendo seu raciocínio, querido. Você deseja que eu vá até a torre Oráculo aonde o guardinha trabalha, para ver se eu descubra alguma coisa, não é, meu gostoso lindo?! — soltei diretamente.

— Sim, Cati. É isso mesmo, minha morena deliciosa. — disse me olhando no fundo dos olhos.

— Pode contar comigo meu bem, eu irei te ajudar. — comentei séria enquanto o olhava. Em seguida, nossos lábios se uniram em um beijo urgente e sôfrego ao qual só viemos cessar na ânsia de ar, que nos faltava naquele momento. Logo depois, ele mandou um dos guardas me levar até a torre.

Torre Oráculo, hora do almoço...

Catarina

Zeros me deixou na lindíssima torre por volta das 10:55. A sonsa da Monalisa, que é tipo uma governanta, veio me recepcionar, e junto dela estava um lindo homem de longos cabelos negros e um belo cavanhaque.

— Princesa Catarina, que surpresa em ter vossa alteza aqui. Mais qual é o motivo da honra de vossa visita? — a imbecil indagava sorrindo.

— Bom, eu vim a mando da rainha Yula, pois ela desejava saber se estava tudo em ordem aqui, e se vocês não estavam precisando de alguma coisa. — soltei esboçando um falso sorriso. Mas o que eu realmente desejava saber era quem era aquele belo homem ao seu lado. E por sorte à minha, a mocreia foi chamada até a cozinha, me deixando às sós com ele. — Qual é o seu nome, rapaz? — questionei sorrindo.

— Meu nome é Camus, princesa. — respondeu sério.

— Belo nome o seu, Camus. — falei sorridente enquanto o olhava.

— Obrigado, alteza. — agradeceu seco. Nisso, Hyoga adentrou ao Hall central do castelo, fato que fez o belíssimo Camus se retirar da sala. O loiro primo da mocreia ficou me fazendo companhia, e depois o mesmo me levou até o quarto que eu iria ficar.

Ao entrar no majestoso quarto, fiquei pensando naquele belo rapaz, porém seu nome me soou um tanto familiar, ao me lembrar de um certo mendigo que roubou o castelo e que Kardia deseja ver morto.

— Não pode ser?! Será que esse rapaz é o mesmo que tanto Kardia deseja ver morto? — me questionava em pensamentos. — Se for ele o mesmo, eu terei que manter isso em segredo, pois seria um desperdício ver esse belo homem sem vida. — novamente estava perdida em meus pensamentos.

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