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Me recuso a acreditar no que estou sentindo


Torre Oracúlo...

Camus

Eu me sentia um imbecil ingênuo por ter acreditado em suas falsas palavras. Agora, estou aqui, com tanta dor que mal consigo falar.

— Por que você está fazendo isso comigo? — minha voz saiu com dificuldade por causa de eu estar bastante ofegante. — Eu achei que você queria me proteger. — soltei baixo enquanto o olhava como se estivesse implorando por piedade.

— Não me olhe assim, seu maldito. — berrou na minha cara, furioso.

Milo

Aquele olhar de suplica, por alguns segundos, me fez me sentir um pouco estranho.

— Você, de fato, é um imbecil mesmo. — o encarei de forma fixa. — Como pode pensar que eu, um rei poderoso, iria me importar com um rato maldito feito você, que foi parido por uma vadia alcoólatra? — eu dizia com muito ódio.

— Você pode até ser rei, seu desgraçado! Porém, você não tem o direito algum de falar assim comigo, muito menos sabe o que minha mãe teve que sofrer para me criar. — o maldito soltava entre os dentes ao me encarar. Novamente eu lhe desferi um soco, o que lhe fez cuspir sangue que respingou um pouco em minha roupa. — Você se julga importante e melhor que eu só porque você tem riquezas e é um rei que governa com tirania. Você não passa de um fantoche desprezível nas mãos de seu tio. — falou na intenção de me provocar, mesmo estando de cabeça baixa.

— O quê? O que você disse, seu desgraçado?! Olhe já para mim, seu imbecil! — bradei com muita raiva, enquanto o puxava pelos cabelos.

— Não vou olhar para você, seu desgraçado. Eu te odeio e imploro aos deuses por sua morte! — exclamou enquanto fazia força, para evitar me olhar. Porém, consegui fazê-lo me olhar ao levantar sua cabeça, com força, pelos os cabelos. — Eu te odeio, maldito. E tire essas suas mãos imundas de cima de mim. — me fitava com ódio.

— O que um verme como você poderá fazer contra mim?! — indaguei com ar de superioridade.

Camus

Eu tentava a todo custo me soltar, até que consegui obter êxito nas minhas tentativas e, em seguida, dei um soco na cara do maldito e saí correndo para o interior da torre, seguindo de forma sorrateira e me mantendo escondido dos guardas. Ao ouvir a voz do maldito rei, me escondi dentro de um armário, na cozinha...

— Seu maldito, você gosta de brincar com o perigo, não é mesmos?! — eu ouvia a voz do desgraçado. — Eu vou te achar e vou fazer picadinho de você. — o maldito tirano dizia enquanto me procurava. Fiquei dentro do armário, em silêncio, e do lado de dentro via o imbecil me procurando por todos os cantos da cozinha. Ele olhava atrás dos moveis e até em baixo da mesa. Conforme ele me procurava, o mesmo me xingava e me lançava suas ameaças. De repente, o maldito parecia ter me farejando. Parou em frente do armário em que eu estava, e começou a dar vários socos no mesmo, começando quebrá-lo enquanto eu me encolhia todo e tremia de medo. Por algum tempo tudo havia ficado quieto, e por pensar que ele tinha ido embora, eu saí do armário. Porém, o filho da puta surgiu diante mim, me puxando pelo colarinho da minha túnica, enquanto sacava sua espada. Eu lhe dei um chute e uma cabeçada. Depois, saí correndo e ao entrar em um dos quartos, eu me escondi em baixo da cama.

Porém, o mesmo veio atrás de mim e ao se abaixar no chão, ele me viu e começou a me puxar pelas pernas.

Eu consegui soltar uma das pernas e lhe dei outro chute o fazendo se desequilibrar e cair sentado — uma oportunidade que eu aproveitei para me esconder novamente, após sair correndo enquanto ele permanecia caído sentado no chão.

Milo

O maldito aproveitou a minha queda, após me dar um chute, e saiu correndo para se esconder sabe lá onde. Ao já estar de pé, eu me preparava para seguir a procura do mesmo, mas um dos guardas surgiu no quarto e me avisou que estavam precisando de mim no castelo.

— Guarda, procurem aquele maldito por toda a torre e, se possível, nos arredores. E, quando o acharem, o prendam novamente e o castigue pela fuga. — eu falava convicto ao dar minhas ordens ao guarda. Logo depois, saí do quarto e segui até o lado externo da torre, montando em meu cavalo e seguindo rumo ao castelo.

Camus

Permaneci escondido e morrendo de medo que ele me achasse.

Milo

Após eu ter saído da torre Oracúlo e ter montado em meu cavalo, eu me dirigi para o meu castelo. Mesmo nos dias de hoje, a dinastia de meus ancestrais permaneceram perdurando sua nobreza até os dias atuais... Atualmente, o titulo de meu reinado pesa sobre a minha cabeça. Eu me tornei rei muito novo, me vendo obrigado a me casar jovem com Yula, filha de um nobre que é um amigo de meu tio Kardia.

O amigo do meu tio queria ver Yula casada comigo, então aos meus 18 anos eu já estava casado e governando todo um reinado.

Enquanto eu seguia viagem, fiquei pensando em como eu fui idiota, por querer poupar a vida daquele miserável prisioneiro. Ele é muito atrevido, pois o mesmo conseguiu me ferir e se mostrou bastante arredio ao me desafiar.

— Ufa! Finalmente consegui chegar ao meu castelo. — eu pensava aliviado ao descer do meu cavalo. Enquanto eu ia entrando no castelo, um dos guardas me avisou que meu tio estava a minha espera. E ao entrar no interior do mesmo, segui até à sala do trono, me deparando com meu tio.

Kardia

Enquanto eu bebericava a última gota de meu cálice de vinho, vi meu sobrinho entrando à sala. O mesmo parecia que tinha ido para a guerra, pois estava um pouco sujo e ainda tinha marcas no rosto.

— Onde o senhor estava, Milo? Você estava com uma amante? — perguntei sério.

— Sim, tio. Eu estava com uma de minhas amantes. — ele falou na tentativa de me enganar.

— Eu estou falando do prisioneiro, seu idiota! — bradei nervoso.

— Tio, eu matei o desgraçado. — ele mentia novamente. Eu não sou bobo de acreditar em sua mentira.

— É mesmo? Mas essas fotos dizem o contrário, Milo! — gritei, lhe tacando as fotos.

— Que fotos são essas?! E quem as tirou? — ele perguntava furioso, rasgando as mesmas.

— Por que está mentindo? E por que está poupando esse filho da puta miserável?! — o questionei ríspido.

— Tio, isso só pode ser um mal entendido. Não passa de um equivoco. — dizia, tentando me fazer acreditar em suas mentiras.

— Quem tirou essas fotos foi um guarda. — falei um pouco irritado.

— Me diga o nome desse guarda, pois eu tenho o direito de saber. — o mentiroso do meu sobrinho perguntava ansiando por minha resposta.

— Já que deseja tanto saber, vou lhe revelar o nome do mesmo. Foi o guarda Tjat.

— Obrigado, tio. Essa era a informação que eu deseja saber. Se o senhor me der licença, eu vou para meus aposentos. — avisou, saindo logo depois da sala.

Milo

Após a terrível e difícil conversa com meu tio, segui caminhando pelo vasto corredor do castelo, me sentindo furioso. Ao ver o desgraçado traidor Tjat, vindo sei lá de onde, fiquei mais.

— Tajt, eu preciso falar com você. Me acompanhe. — ordenei enquanto ia andando na frente do traidor. O mesmo vinha atrás de mim, e ao chegarmos ao final do corredor, onde tem uma sala imensa, eu o empurrei com força para dentro da mesma, fechando e trancando a porta em seguida.

— Majestade, o que o senhor deseja de mim? — o mesmo indagava com os olhos arregalados.

— Você não passa de um maldito traidor! — gritei lhe desferindo um soco.

— Mas, senhor, o que foi que eu fiz? — perguntava com medo.

— Você me traiu, seu desgraçado! Você me seguiu e me fotografou. Agora, você saberá o que o rei faz com seus traidores! — bradei firme e sério, lhe dando mais socos. Devida à imensa ira que eu estava sentindo, eu o espanquei até a morte. E, com o mesmo já sem vida, resolvi jogar seu corpo através da imensa janela.

Depois de me livrar da carcaça podre do maldito traidor, eu saí da sala e segui até meu quarto.

Torre Oracúlo, 21:00 horas...

Camus

Ao constatar que o maldito rei enfim tinha ido embora, eu saí de meu esconderijo. Porém, dei de cara com um rapaz loiro que ficou me olhando.

— Olá, eu sou o Hyoga e eu trabalho aqui. — o mesmo dizia educadamente ao me estender sua mão direita em cumprimento. Eu estendi a minha para cumprimentá-lo, me apresentando para ele também. — Camus, você não pode permanecer aqui, na torre Oracúlo, pois com certeza o rei retornará para acabar o que começou. Se quiser, você pode vir morar comigo, na minha casa. — o jovem rapaz dizia animado.

— Não, Hyoga. Eu não vou! — soltei sério e taxativo.

— Seria melhor para você. — dizia me olhando sério.

— Eu vou esperar aqui mesmo, aquele maldito voltar, pois eu irei matá-lo. — comentei raivoso.

— Deixe-me te ajudar. — pediu sério.

— Não, eu farei isso sozinho.

— Mas, por que, Camus?! — o rapaz novamente perguntava curioso.

— Porque é perigoso. O rei é um homem perigoso, Hyoga! E eu não desejo ver você machucado ou morto. — soltei de forma direta.

— Me deixe te ajudar, em nome da minha prima Monalisa, que me pediu esse favor.

— Quando aquele filho da puta voltar, ele vai pagar caro. — soltei seco.

— Pode contar comigo, Camus. Eu já volto. — o mesmo soltou animado. Em seguida, ele voltou, trazendo um uniforme de guarda real, uma espada e uma adaga, me entregando em seguida.

— Agora sim, Camus. Com esse uniforme e essas armas, você poderá se infiltrar entre os guardas do rei. Para completar o disfarce, você bem que podia raspar sua barba. — o mesmo soltou um tanto animado.

— Pronto! — comecei após eu vestir o uniforme. — Eu agora pareço um soldado do rei. Mas eu não vou raspar a minha barba não. Hyoga, muito obrigado por tudo. Agora, deixe comigo. — falei, saindo do esconderijo, e logo seguindo pra me infiltrar entre os guardas do rei maldito...

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