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Desconfiança


Santorini, castelo do rei Alexandre e da princesa Catarina, aposentos reais da princesa, altas horas da madrugada...

Kardia

— Com quem você está se encontrando, sua piranha?! — vociferei irritado.

— Do que você está falando, querido? — Catarina questionou como quem não estivesse entendendo nada.

— Não se faça de rogada e mentirosa, Catarina! Agora, me diga quem te deixou essas marcas de chupões, sua vadia?! — novamente vociferei com raiva.

— Eu não estou com marcas de chupões, essas marcas são de machucado. Você bebeu um pouco a mais e está distorcendo as coisas. — comentou insinuando-se.

— Se você estiver se deitando com outro, e eu descobrir, você vai me pagar caro! — soltei esbaforido de raiva.

— Deixe de ser bobo, amor, pois eu só tenho olhos para você. Você sabe que eu te amo, seu bobo. — a insinuante e atraente morena dizia num tom de voz sexy. E quando a mesma se aproximou de mim, eu não resisti e a tomei em meus braços, vindo beijar sua boca prefeita que estava colorida de vermelho, iniciando assim um beijo intenso e voraz que me obrigou a me livrar de minhas incômodas roupas e possuí-la sem pudor. Após horas intensas de sexo, e ao chegarmos ao ápice, eu fui obrigado a sair do quarto da mesma, sem que ninguém me visse, seguindo assim para o meu quarto de hospede para fingir que por lá eu estive o tempo todo, após eu ter saído da companhia do rei.

Catarina

— Kardia, de fato, você não passa de um idiota. É só eu te seduzir e você se derrete todo. — pensei comigo mesma, seguindo para um banho. Não vou negar que gosto de me deitar com ele, porém, quem realmente está mexendo com meus sentimentos, de fato é o Camus Saint Martin, o futuro e belo chefe da guarda real, pois Demétrio logo perderá esse posto. Ele não perde por esperar, e eu finalmente terei aquele belo homem sempre perto de mim.

Logo depois de ter tomando meu banho, retornei novamente ao meu quarto, para vestir a minha camisola de seda vermelha. Depois de ter me vestido, me deitei na cama para dormir um pouco antes de raiar a aurora, que está prestes a surgir.

Quarto de hospede...

Kardia

— Mesmo após eu ter transado com a morena, ela realmente pensa que eu sou um tremendo de um idiota. Se ela acha que eu engoli essa historinha, na questão daquelas marcas no seu pescoço serem machucados, ao invés de serem marcas de chupadas, ela está muito enganada! Catarina está muito equivocada ao me subestimar, e eu vou descobrir quem é o seu novo brinquedinho e o matarei. — pensei comigo mesmo, me sentindo extremamente nervoso e virando de um lado para o outro na imensa cama de casal, que é uma imensa King.

Aposentos da vossa majestade, o rei...

Alexandre

Novamente vim perder o sono, pelo fato de não conseguir parar de pensar na minha bela e enigmática conselheira Pandora, pois de fato eu realmente acho que estou nutrindo fortes sentimentos por ela. Eu me casei muito cedo e sem amor, pois meu casamento com Katrina fora arranjado, como o de vários outros amigos monarcas, aos quais também passaram pelo mesmo que eu. Porém, minha esposa veio a falecer ao dar a luz a nossa única filha, Catarina, que é o meu tesouro e minha maior riqueza.

Atualmente eu estou com quarenta e dois anos. Eu sei que não sou muito velho e até que não sou um homem feio por assim dizer, mas mesmo assim eu me sinto velho para a minha conselheira, que é bem mais jovem que eu — Pan é poucos anos mais velha que Cat, minha filha. E eu até cheguei a pensar em me declarar para minha conselheira, porém fico receoso.

— Com certeza uma mulher tão jovem, bela, inteligente e atraente deve ter alguém. — pensei comigo mesmo, rolando de um lado para o outro na minha imensa, espaçosa e solitária cama de casal.

Enquanto isso, quarto de Pandora...

Pandora

Atualmente eu ando me sentindo um pouco triste, pois devido aos meus trabalhos aqui no reino, e devido aos trabalhos do meu amor, lá no reino do rei Milo Seferis, a gente mal anda tendo tempo para nós. E querendo ou não estamos nos afastando, mesmo sem a gente querer.

— Já sei! Vou ligar para ele agora, provavelmente meu amor estará acordado, lendo um livro. — pensei comigo mesma, iniciando a chamada que eu tanto ansiava. Porém, não obtive respostas, então nem tentei mais insistir e depois de me deitar na minha cama, tratei logo de dormir.

Atenas, castelo do rei Milo Seferisbiblioteca real...

Degel

Já são por volta das cinco e cinquenta da manhã, e eu sequer consegui dormir, pois além de passar o dia resolvendo vários problemas do reino, eu ainda permaneço aqui na biblioteca real, para ouvir os problemas de meu rei e amigo. E após o mesmo ter me autorizado eu ir descansar, segui para o meu quarto. Chegando lá, ao pegar meu celular, para ver se não tinha nenhuma ligação, eu me senti péssimo por ver a ligação dela — ligação que eu sequer pude atender.

— Pior que agora minha amada deve estar dormindo. — pensei com tristeza. — Degel Armand, se você não começar a pensar um pouco mais em você e na sua vida particular, de fato você irá perdê-la. — novamente pensei com tristeza.

Santorini, castelo do rei Alexandre e da princesa Catarina, hora do café da manhã...

Rei Alexandre

— Bom dia, Pandora. Está tudo bem com você? — questionei preocupado. — Pois você me parece meio triste hoje.

— Não é nada não, majestade. Está tudo bem. — comentou cabisbaixa.

— Pandora, eu gostaria que você viesse me acompanhar numa visita ao rei Shion, pois ele e sua rainha irão oferecer um banquete aos nobres da Grécia e de toda Europa. Minha filha não poderá vir comigo, então eu gostaria de contar com sua companhia. — eu fazia o convite sorrindo.

— Senhor, eu não sei se sou digna de acompanhá-lo para um evento tão importante desses. — a bela arroxeada dizia com modéstia.

— Mas é claro que você é digna. Por favor, aceite o meu pedido. — comentei um pouco entristecido.

— Está bem, majestade. Eu o acompanharei, pois não desejo ver o senhor triste por minha causa. — ela disse me olhando.

— Obrigado, Pandora. Tudo o que você irá precisar usar, já está providenciado lá no seu quarto. E muito obrigado por aceitar o meu convite. — agradeci me sentindo eufórico como um adolescente.

— Majestade, não me diga que o senhor gastou comigo, uma mera conselheira real? — indagou séria.

— Você merece tudo isso e muito mais. Agora vamos até o seu quarto, pois Lúcia e Dalila irão ajudá-la a se arrumar. — avisei sorrindo.

— Majestade, eu nem sei como agradecer. — a bela mulher disse me olhando novamente.

— Não precisa me agradecer, pois você já agradeceu por aceitar meu convite, Pandora. — sorri.

Kardia

Logo depois de escutar a conversa de Catarina com sua dama, as minhas suspeitas de antes, agora se tornaram concretas — de fato ela tem outro e eu preciso descobrir quem é o desgraçado com quem ela anda se deitando.

— Catarina, você vai me pagar caro, sua vadia. — pensei comigo mesmo, contendo raiva. Depois, resolvi fingir que ia retornar ao castelo do banana do meu sobrinho, porém fiquei de tocaia para espiar a vagabunda, e assim poder descobrir de fato quem é o seu novo amante. Ao ver vadia sair sozinha do castelo, eu resolvi segui-la até o seu destino. E após chegar à torre Oráculo, eu a flagrei dando para o maldito Camus, a quem eu tanto odeio. Eu permaneci escondido filmando a piranha e o desgraçado transando, e minha vontade era de matar os dois ali naquela hora. Porém, eu mantive meu sangue frio para fazê-los pagar na hora certa. Após a piranha passar o dia todo dando para o desgraçado, no momento que a mesma se preparava para retornar para o seu castelo, eu a peguei de surpresa. — Então é aqui que você anda vindo direto, Catarina? — indaguei estando próximo a ela.

— K-Kardia, o que você faz aqui?! E desde quando você está aí?! — questionou com as orbes castanhas claras arregaladas.

— Eu estou aqui tempo bastante para ter visto você transando com seu amante o dia todo, sua vadia! — vociferei raivoso.

— Eu sequer sei do que você está falando, Kardia. — tentou mentir.

— Catarina, não brinca comigo não, pois você nem imagina do que eu sou capaz! — soltei num tom elevado.

— Isso é uma ameaça, Kardia? — indagou rindo.

— Eu não sou de ameaçar, pois para quem já matou antes, matar mais algumas pessoas não seria problema algum. Veem, sua vadia, pois eu vou te levar para seu reino agora! — mandei raivoso, enquanto a arrastava a força para fora da torre.

— Você está me machucando! — ela dizia chorando.

— Cala a boca, sua vagabunda, ou eu serei obrigado a cortar sua língua. — soltei furioso, lhe apontando a adaga de meu sobrinho que eu havia trazido comigo.

— P-Por favor, Kardia. Não faça nada comigo! — a vadia suplicou entre lágrimas.

— Cale essa sua maldita boca, sua vagabunda! — gritei com raiva enquanto seguia dirigindo.

A mesma me olhava com aflição, porém permanecia calada durante o trajeto até a Santorini.

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