Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

A reconciliação


Atenas, Grécia, castelo do rei Milo Seferis, aposentos de sua majestade o rei...

Rei Milo

Acordei bem cedo, como de costume, e após tomar um bom, demorado e relaxante banho na imensa banheira de hidromassagem, eu fiz à minha higiene matinal. Depois, retornei até o imenso quarto que divido com minha esposa.

Depois de me enxugar, me vesti com roupas sem serem aquelas costumeiras túnicas gregas que eu usava com muita frequência. Após me vestir com a roupa desejada, me perfumei e arrumei meus longos cabelos azuis royais.

Já estando devidamente pronto, mandei um dos guardas chamarem meu conselheiro real, o Degel. O mesmo logo veio até ao meu encontro.

— Degel, eu precisarei de um favor particular seu. — falei naturalmente, estando de cabeça baixa.

— Pois não, majestade. No que poderei servi-lo agora?! — indagou taxativo e diretamente.

— Bom, meu velho amigo... Eu decidi ir até Creta para poder buscar minha esposa. Porém, como meu tio ainda não retornou, eu gostaria que você tomasse conta do castelo até Yula e eu retornarmos ou até o meu tio resolver voltar. — comentei seriamente.

— Pode deixar, meu senhor. Eu tomarei conta do vosso castelo, pelo menos até o peçonhento do seu tio retornar. — comentou torcendo o nariz.

— Muito obrigado, meu amigo. Eu vou indo agora, pois já esperei tempo demais. Ainda bem que Geist abriu meus olhos, me encorajando a ir atrás da minha rainha. — soltei sorrindo.

— Boa sorte, majestade. E não se preocupe, pois eu irei cuidar muito bem do vosso castelo. — avisou animado.

Enquanto isso, na ilha de Creta, castelo do rei Shion e da rainha Ártemis, sala de jantar, hora do café da manhã.

Pov Autora

O rei Shion e as duas rainhas tomavam o delicioso café da manhã, diante de uma imensa mesa farta posta com uma rica variedade de guloseimas, como frutas cristalizadas, bolos, pães mandis e ambrósias. Enquanto os três monarcas degustavam as delícias sólidas, tomavam sucos, chás, leite e café.

De repente, aquele momento tão sagrado fora interrompido com a entrada de Dokho, o conselheiro do rei Shion, à imensa e bem iluminada sala de jantar aonde os nobres monarcas tomavam seu café tranquilamente. Logo o sábio conselheiro relatou para que veio, avisando ao rei e as duas rainhas ali presentes que o rei Milo estava presente no castelo, e que o homem viera para falar e buscar sua rainha que já estava hospedada no reino por uma semana. O rei Shion, ao receber a agradável notícia de que o seu amigo sobre que o rei Milo estava ali, pediu para Dokho ir ao encontro de Milo e convidá-lo para se juntar a eles para o café da manhã que havia acabado de ser servido.

Jardim central...

Autora

— Vossa majestade, o rei Shion pediu para o senhor entrar no castelo e se ajuntar a eles para tomar o café da manhã. — o sábio conselheiro dizia educadamente.

— Obrigado, Dokho. Eu vou lá então para me juntar a eles. Afinal, eu realmente estou com muita fome. — o rei comentava sorrindo, antes de entrar no castelo e seguir rumo à sala de jantar.

Sala de jantar...

Milo

— Bom dia. Me desculpem aparecer sem avisar. Era para ser uma surpresa a minha esposa. — comentei olhando para ela.

— Por favor, rei Milo, sente-se e venha degustar desse café junto de nós. — o rei Shion convidara sorridente. Em seguida, me sentei ao lado de minha esposa diante da imensa e farta mesa. Depois me servi enquanto olhava para minha esposa.

— Milo, o que você faz aqui? — ela indagou taxativa.

— Eu vim te buscar, querida. — soltei naturalmente. Ela me olhava séria, porém depois ela ficou em silêncio. Enquanto tomávamos o nosso café, Shion e eu conversávamos sobre assuntos de nossos reinos, e as duas rainhas só ficavam nos olhando conversar.

Após o término do café da manhã, Yula e eu seguimos até uma sala para podermos conversar. Porém, ao entramos na mesma e ao eu trancar a porta, ela começou a me olhar com olhos de raiva e decepção.

— Por que realmente você veio até aqui, Milo Seferis?! — me questionou de cara fechada.

— Ora, eu vir buscar a minha esposa e rainha. — comentei sério e naturalmente.

— Como você tem coragem de vir atrás de mim, após o que você fez? — novamente a ruiva questionava brava.

— Meu amor, eu sei que eu errei. Porém, eu estou arrependido. — eu disse a olhando fixadamente, enquanto coloquei minha mão direita em sua bela face.

— Hum... Será mesmo que você realmente se arrependeu, de quase ter transado com aquela condessa vadia?! — questionou raivosa.

— Eu sei que errei, mas te juro que eu de fato estou arrependido. Por favor, me perdoe, amor. — soltei a olhando no fundo dos olhos.

— Está bem, eu te perdoou, pois eu te amo. — ela falou convicta e me olhando nos olhos.

— Então, me dê um beijo para fazermos as pazes, meu amor. — pedi calmamente, a olhando de forma fixa. Logo depois seus lábios coloridos de vermelho rubi se uniram aos meus, num beijo repleto de amor, carinho e desejo. De fato, ela me amava e eu me sentia pior pelo fato de não poder corresponder esse sentimento a ela, da maneira que ela sentia por mim.

Enquanto isso,  no castelo do rei Milo Seferis...

Kardia

Retornei ao castelo novamente por volta das 9:30 da manhã. Ao adentrar, eu que já estava irritado pelo fato ocorrido na torre Alqueires, me senti muito mais irritado por me deparar com Degel tomando conta do castelo.

— Degel, onde está meu sobrinho? — indaguei taxativo.

— Ele saiu. Por que perguntas, senhor? — comentou com deboche.

— Veja só como você fala comigo, seu engraçadinho. Tenha mais respeito para comigo! Saia já daqui e retorne ao lugar que te cabe, seu serviçal imprestável. — soltei entre os dentes.

— Como quiser, senhor. — ele disse saindo da sala. Sentei no trono do meu sobrinho, ouvindo o idiota que já estava um pouco longe, me chamando de nojento enquanto resmungava irritado.

— Graças a Ares, esse maldito paspalho saiu daqui. Eu não o suporto. Eu juro que se eu pudesse já o teria o matado. — pensei enquanto olhava a tal adaga de meu sobrinho.

Corredor do castelo...

Degel

— Por que será que esse desgraçado não morre logo? — pensei comigo mesmo, porém acho que pensei alto demais...

— Quem é que você quer que morra, Degel?! — a morena me indagou com curiosidade.

— Ninguém, Geist. O que é que você quer realmente? — questionei sério, enquanto olhava em seus olhos.

— Degel, a vossa majestade se encontra nos seus aposentos? — novamente ela indagava curiosa.

— Por que você quer saber se o rei está em seu quarto? O que você quer com ele, mulher?

— Não é nada demais. Eu só gostaria de saber se o nosso rei iria desejar almoçar em seu quarto. — a mulher comentou séria. Depois, a mesma saiu de perto de mim, dizendo que iria retornar aos seus afazeres.

— Nossa! Ela é um pouco estanha... — pensei comigo mesmo.

Autora

Na cozinha do castelo, pod  volta das 10:55, muitas cozinheiras e ajudantes conversavam enquanto começavam preparar o almoço real...

Geist

Ao quase adentrar na cozinha, resolvi me encostar na parede do lado externo da imensa cozinha, para poder ouvir duas sem vergonhas que falavam de Kardia. Uma delas falava que havia acabado de transar com ele, no seu quarto.

A puta fazia questão de contar cada detalhe do ato sexual entre ela e o safado. Minha vontade era quebrar a cara de vadia barata daquela biscate. Porém, eu achei melhor ir tirar satisfações com o galinha, e seguir rumo ao seu quarto.

Chegando lá, bati na porta por três vezes, e logo o Don Juan do meu amante abriu a porta, estando só de cueca e com um sorriso malicioso entre os lábios.

— Hum... Você já ficou sabendo que eu voltei, e por ter sentindo saudades do garanhão aqui veio me ver, minha morena deliciosa?! — o safado soltou naturalmente enquanto me segurava pela minha fina cintura.

— Me solta, Kardia. Eu não vim aqui para isso, seu cafajeste. Eu quero conversar sério com você. — soltei brava enquanto relutava para me soltar dele.

— Conversar? Me poupe! Eu quero você na minha cama agora, pois eu desejo matar saudades desse seu delicioso corpo que me pertence. — sussurrou em meu ouvido.

— P-Para, Kardia... Assim não vale. Eu quero conversar com você. — falei num tom manhoso.

— A gente vai conversar sim, meu amor. Mas primeiro seja minha, pois meu corpo anseia pelo seu, minha morena. — comentou maliciosamente, depois de dar uma leve mordida no lóbulo da minha orelha.

— Hum... K-Kardia! Você não vale nada, seu safado gostoso. — novamente soltei de forma manhosa.

— Você gosta desse meu jeito, não é? Vem cá e seja minha. — mandou com um tom malicioso, enquanto me pegava no colo e me levava para dentro do seu quarto.

Enquanto isso, em Creta, reino do rei Shion  da rainha Ártemis, sala de jantar, hora do almoço...

Pov Autora

Diante de uma mesa farta, o almoço real totalmente digno de reis e rainhas estava sendo servido. Os dois casais se deliciavam com o maravilhoso banquete com direito a um bom vinho e rum.

Depois das majestades e altezas se fartarem da deliciosa comida, agora degustavam as sobremesas muito bem preparadas pelas cozinheiras do reino que sempre trabalhavam com muito esmero e dedicação.

Após o almoço, os monarcas fizeram a cesta, e no início da tarde o rei Milo e a rainha Yula, após agradecerem o rei Shion e a rainha Ártemis por sua hospitalidade, resolveram retornar ao seu castelo em Atenas, chegando ao seu lar doce lar por volta das 15:30.

Ao chegarem ao castelo, o rei Milo se despediu de sua rainha, lhe comunicando que iria descansar, seguindo rumo ao seu quarto. A rainha e sua dama Shina seguiram ao jardim para colherem flores, para poder enfeitar e darem mais cores aos aposentos reais da rainha e o rei.

Enquanto isso, no quarto de Kardia...

Geist

Depois de ter me rendido aos encantos e o poder de sedução que Kardia, como sempre exerce sobre mim, após o amor fiquei debruçada sobre seu largo e definido peitoral, enquanto ele afagava meus longos cabelos negros e dizia que me amava e que me queria sempre na sua vida.

Realmente, eu tenho minhas duvidas se o que ele fala realmente seja verdade, porém eu amo ouvi-lo dizendo que me ama, mesmo que seja da boca para fora.

— Delícia, vamos tomar um banho? — convidou insinuante.

— Vamos, Kar. — respondi sorridente.

Seguimos juntos para um bom banho na sua imensa banheira de hidromassagem. Depois, retornamos ao imenso quarto para nos enxugar e nos vestir. Nos despedimos com um beijo ardente, e eu segui para a cozinha para prosseguir com o meu trabalho.

Rodório,  casa de Hilda, 5:45 da tarde,  na cozinha...

Hilda

Eu estava na cozinha, cortando batatas, cenouras, vagem e mandioquinha para poder preparar uma sopa para o jantar. Enquanto eu preparava tudo para o jantar, escutei a porta da sala se abrindo, com passos vindos diretamente até a cozinha, e eu já me senti sendo abraçada e beijada com carinho.

— Nossa, minha princesa... — uma voz grave e rouca começou ecoar em meus ouvidos. — Que cheiro maravilhoso! O que você está preparando para o nosso jantar?! — meu amado loiro indagou permanecendo me abraçando.

— Estou preparando uma sopa para o jantar. Onde está o Hagen, amor? Ele não veio com você?! — questionei preocupada.

— O Hagen resolveu parar num bar para beber. Eu até fiz um pouco de companhia a ele, mas já estava ficando tarde e eu resolvi vir embora. Até o chamei para vir comigo, porém ele se recusou. — Hyoga soltou um pouco triste. 

Depois, ele seguiu ao banho. Com o jantar pronto, nós jantamos, arrumamos a cozinha e nada do Hagen ter aparecido para o jantar. Hyoga, por volta das 21:00, foi dormir, e eu fiquei esperando pelo meu primo que chegou em casa bêbado e de madrugada — no momento o relógio marcava por volta das 2:00 da manhã.

AEu pedi para ele tomar um banho frio e ir dormir. Por sorte, mesmo ele estando sobre efeito de álcool, ele me ouviu. Depois do banho, ele seguiu para seu quarto e eu para o meu. Porém, eu não conseguia dormir pelo fato de ouvi-lo chorando por causa da Geist, e isso me cortava o coração.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro