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A inesperada visita do rei á torre Oráculo


Castelo do rei Milo Seferis, aposentos reais...

Milo

Acordei um pouco sobressaltado e com meu pau ereto. Por sorte, a minha rainha dormia profundamente ao meu lado. Ao despertar e perceber o estado em que eu me encontrava, resolvi levantar bem devagar da cama para assim eu ir tomar um banho gelado e me recompor.

Ao seguir até o banheiro, me livrei de minhas roupas que estavam úmidas devido ao meu suor. Após me livrar das mesmas, liguei o chuveiro e adentrei embaixo do mesmo de uma só vez, deixando a água gelada cair sobre o meu corpo totalmente desnudo, me fazendo voltar ao normal. Porém, de repente, senti-me sendo abraçado por finas e delicadas mãos que eu deduzia serem de minha esposa.

— Majestade, eu posso lhe fazer companhia no banho? — constatei não serem as mãos dela ao ouvir uma voz feminina diferente soltar maliciosamente.

— Como você entrou aqui, condessa? Por favor, se retire. — mandei num tom seco ao finalmente constatar quem era.

— Majestade, por favor, não me faça essa desfeita, pois não foi nada fácil eu entrar aqui. — disse ao levar sua mão em direção ao meu pau, que novamente ficou ereto diante de seus leves toques. Eu já estava quase me cedendo à loira, mas fomos flagrados pela minha esposa, a rainha.

— Que putaria é essa aqui? Como tem coragem de me trair com essa piranha bem no nosso banheiro, Milo? — Yula soltava furiosa.

— Yula, não é o que você está pensando, eu posso te explicar, querida! — soltei, tentando me defender.

— Depois, eu falo com você, seu canalha! O que eu realmente quero é esfolar essa condessa vadia de quinta aí. — ela disse aos berros, partindo para cima da condessa June.

Eu até tentava conter a fúria de minha esposa, porém a mesma deu uma baita surra na condessa oferecida, e em seguida a expulsou do castelo, a xingando de várias palavras de baixo escalão diante de toda corte. Depois, ela ordenou os guardas que a levasse para longe do nosso reino. Lógico que eu levei o meu também, pois ela me disse horrores na mesa de café da manhã, fora que ela decidiu ir passar um tempo no reino de uma amiga dela, e eu nada pude fazer a não ser deixá-la ir.

Enquanto isso,  em Rodório, casa de Hilda...

Geist

Após ter me vingado de Kardia, eu sequer falei mais com ele. O conhecendo bem como eu o conheço, tenho certeza que ele ainda está uma fera comigo. Então aproveitei e pedi folga por alguns dias no castelo, e vim ficar na casa da minha amiga Hilda. Com isso, eu estou a ajudando a fazer bolos, roscas e pães para vendermos na feira de Rodório.

O bom é que eu poderei ficar junto de Hagen, e me manter distante de meu amante que é um homem vingativo. Eu tenho certeza que ele irá querer se vingar de mim, só que ele não sabe do que eu sou capaz.

Hagen e Hyoga estão trabalhando na torre Oráculo, como de costume. Já Hilda e eu estamos aqui, preparando as massas e os recheios. De repente, recebi uma ligação de Shina, e a mesma me contou sobre o bafão no castelo, e que agora ela iria passar uns dias junto da rainha Yula, no reino da rainha Ártemis.

Ilha de Creta, castelo do rei Shion e da rainha Ártemis...

Thetis

— Rainha Ártemis, a sua amiga, a rainha Yula, está no castelo. Pelo volume de suas malas, ela e Shina, a sua dama, vieram para ficar bastante tempo. — soltei ao entrar o quarto da rainha, a pegando enxugando as lágrimas de seus olhos verdes.

— Obrigado, Thetis. Por favor, avise a Yula que eu irei recebê-la. — mandou séria.

— Alteza, desculpe-me o meu atrevimento, mas por que a senhora estava chorando? — a indaguei contendo preocupação.

— É que hoje é o aniversário da morte de meu filho. E hoje ele completaria mais um ano de vida. — a pobre rainha explicou triste.

— Senhora, me desculpe. Eu havia me esquecido, mil perdões. — eu supliquei ao reverenciá-la.

— Não se preocupe, Thetis. Você é minha dama há pouco tempo, e você tem todo o direito de se esquecer. Onde está o Shion? — a bondosa rainha me indagou ao esboçar um sorriso lindo, porém triste.

— Senhora, o rei foi visitar o túmulo do príncipe. Pelo menos foi isso que o conselheiro Dokho me disse. — soltei com o semblante fechado.

— Obrigada por me informar, Thetis. Por favor, peça para as cozinheiras prepararem um delicioso almoço para recepcionar a minha querida amiga. — a rainha pediu docemente. Assim, eu segui para fazer valer as ordens da senhora Ártemis, enquanto a mesma ia receber a rainha Yula.

Enquanto isso, no jadim principal...

Pov Autora

A rainha Yula e sua dama Shina estavam no jardim à espera da rainha Ártemis que logo surgira diante delas. As duas rainhas se cumprimentaram sem muitas formalidades, dando apenas um apertado abraço de amigas. Yula entregou as flores que trouxera para enfeitar o túmulo do jovem príncipe Ícaros, e após dar o buquê de flores, ambas seguiram rumo à porta de entrada do castelo, percorrendo vastos corredores até chegarem aos aposentos da rainha Ártemis aonde elas conversaram.

Yula lhe relatou furiosa o lamentável fato entre ela e a condessa June, fato que fez Ártemis ficar boquiaberta diante de tudo o que a amiga lhe contava. Ártemis, por outro lado, a acalmou, ainda mais pelo fato de sua amiga estar grávida e não poder passar contrariedades por causa de sua gestação de risco.

Mesmo ela com pouquíssimo tempo de gestação, mesmo assim seu pré-natal requer muito mais cuidados do que muitas outras gestantes, pois Yula mesmo sendo jovem sofre de quadro de hipertensão moderada.

Torre Oráculo, 15:00 horas...

Monalisa

Camus, meu primo Hyoga, Hagen e eu tomávamos nosso café da tarde, pois hoje, devido estar tudo calmo aqui na torre, meu primo e Hagen saíram mais cedo do trabalho.

Enquanto tomávamos sossegados o nosso café, rindo e conversando de forma descontraída, fomos surpreendidos com a entrada do rei Milo no interior da cozinha, fato que deixou Hyoga, Hagen e eu surpresos. Nós três nos levantamos e nos curvarmos em reverência ao rei.

— Vossa majestade, se eu soubesse que o senhor viria à torre, eu teria pedido as cozinheiras para prepararem um café digno do senhor. — eu disse enquanto o reverenciava.

—Não se preocupe, Monalisa. Eu nem vim para tomar café. Por favor, me deixem a sós com esse rapaz. — o rei soltou encarando o Camus. Nós três ficamos estáticos, ali, diante dele. — Eu já não falei para vocês se retirarem! O que é que os impedem de sair daqui? — soltou sério, nos encarando de cara fechada. Não tendo outra saída, saímos de lá, os deixando sozinhos, um pouco temerosos do rei tentar fazer algo contra o Camus.

Camus

— O que a vossa majestade deseja de mim? — o indaguei sério e taxativo, lhe encarando.

— Eu não esperava encontrá-lo aqui. Por que você não foi para aonde eu lhe sugeri?! — ele me questionou serenamente.

— Eu já lhe disse, majestade... Eu ficarei aqui nessa torre. Não tem lógica alguma eu ir para onde a vossa majestade sugeriu! — afirmei direto ao olhar no fundo de seus olhos azuis-claros.

— Você não entende que se você permanecer por aqui, você corre risco de morrer?! Meu tio quer sua cabeça a todo custo.

— Eu não tenho medo do seu tio tirano, e se ele quiser minha cabeça, ele que venha atrás de mim. Eu não sou covarde para me esconder dele, nem de ninguém. — soltei, olhando fixadamente para o rei.

— Será que você não entende que se você continuar aqui, eu não poderei protegê-lo, Camus? — indagou num tom triste e cabisbaixo.

— E por que a vossa majestade se importaria tanto assim com a vida de um mero mendigo? — questionei um pouco triste, por ver ele como estava.

— Eu não desejo que nada de mal lhe aconteça, pois se algo de mal lhe acontecer, eu jamais me perdoarei. — comentou sério, me olhando no fundo de meus olhos.

— Não se preocupe, pois eu saberei me defender, majestade. Agora, se o senhor me der licença, eu preciso trabalhar. — falei ao dar as costas a ele.

— Camus, espere! Por favor, eu preciso lhe dar uma coisa. — avisou ao segurar o meu braço.

— O que é, vossa majestade? — indaguei, me virando para ele. O mesmo me entregou sua adaga de ouro com pedras de rubis, dizendo que era para eu ficar com tal arma para me defender. Eu, por minha vez, recusei a aceitar e novamente lhe dei as costas, me retirando da cozinha e o deixando sozinho.

Algum tempo depois fiquei sabendo que ele havia retornado para o seu castelo, e ao retornar a cozinha para beber água, acabei encontrando a adaga junto de um bilhete no qual ele dizia que aquela adaga agora era minha, e me pedia para me cuidar também. Não sei por que, mas suas palavras tocaram e aqueceram o meu coração...

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