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A chegada da nova chefe da guarda do rei Milo


Torre Oráculo, três dias após o retorno da princesa Catarina à Santorini, quarto de Camus...

Camus

Faz três dias que a princesa Catarina retornou ao seu reino, na Ilha de Santorini, e eu não consigo esquecer aquela noite em que ela me seduziu de uma forma que eu não consegui resistir, aos seus enquantos femininos e o seu avassalador poder de sedução. Não só naquela noite em que transamos pela primeira vez.

Após aquele dia, ela e eu nos rendemos mais vezes ao prazer carnal — eu a possui por várias partes da torre, nesses três dias em que ela esteve aqui. De fato, ela é uma mulher incrivelmente sedutora e que sabe muito bem como conquistar um homem e ter dele tudo o que ela deseja.

— Só de me lembrar daquela mulher, e de tudo o que fizemos intimamente, eu sinto vontade de tê-la novamente em meus braços e possuí-la sem pudor. — eu pensei comigo mesmo, sentindo as reações responderem em meu corpo, devido os pensamentos um tanto perturbadores.

Enquanto isso,  na ilha de Santorini, reino da princesa Catarina, aposentos reais da princesa...

Catarina

— Bom dia, princesa Catarina. — Amália me cumprimentou sorrindo ao entrar no meu quarto, trazendo uma bandeja de café.

— Bom dia, Amália. — soltei me espreguiçando.

— Alteza, eu lhe trouxe o seu café da manhã. — avisou sorrindo e colocando a bandeja sobre a mesa de centro, que tem no meu quarto.

— Hum... O que será que temos de bom hoje? — perguntei próxima a mesa, antes de tirar o pano que cobria a bandeja, me deparando com um rico e nutritivo café que continha frutas típicas da Grécia, pães, ambrósia, dentre outros. Fora sucos, leite e chá. — Eu vou fazer minha higiene e já retorno para tomar o meu café. — avisei educadamente. — Por favor, arrume uma bela roupa para mim. — completei antes de adentrar ao banheiro.

Amália

Enquanto a princesa Catarina estava no banheiro, para assim fazer sua higiene matinal, eu estava diante do imenso guarda-roupa de um estilo colonial, para assim escolher umas três peças de roupas para ela decidir qual usar. Separei as três peças, entre elas um vestido longo de tecido de lesse azul-claro; um conjunto de saia envelope de cor salmão e uma blusa de manga ¾ de cor branca; e por último, um vestido na altura midi, de cor preta com detalhes bordados em dourados. E havia também separado três pares de sapatos para ela escolher o que iria usar junto de seu look escolhido.

— Desculpe a demora, Amália. Eu me perdi em meus pensamentos. — ela dizia se aproximando de mim.

— Hum... E esses pensamentos? Aposto que tem nome e uma bela forma. — falei maliciosa.

— De fato, meus pensamentos possuem nome, forma e uma pegada de fazer qualquer mulher perder a linha. — comentou sorrindo.

— E quem é o belo pedaço de mau caminho agora, princesa?! É algum nobre? — perguntei curiosa.

— Não é um nobre não, ele é um camponês. Um lindo e apetitoso camponês. — comentou sorrindo enquanto escolhia uma das opções sobre o que vestir.

— Quem é ele, alteza? Ele é daqui do reino? — indaguei curiosa.

— Não. E no momento certo você saberá quem é ele já que tenho planos para o mesmo. — soltou diretamente. Em seguida, nossa conversa se cessou e eu a ajudei se vestir e arrumar suas longas madeixas numa longa trança que enfeitei com algumas flores. Depois, a deixei tomando seu café, enquanto fui fazer outros afazeres.

Catarina

Após eu ter tomado o meu café da manhã, eu segui até um dos guardas para pedir que alguns guardas me acompanhasse até a torre Oráculo, pois eu necessitava ver Camus novamente. Porém, ao chegar ao pátio tive um baita susto, já que o Kardia estava ali junto de meu pai.

Ao vê-los caminhando em direção à entrada do castelo, eu tentei disfarçar ao tentar adentrar novamente no interior do castelo, porém não foi possível, pois Kardia já estava bem próximo de mim.

— Bom dia, linda princesa! Como está a mais bela monarca de toda a Grécia? — indagou galanteador, após beijar minha mão.

— Kardia, já que Cati está aqui vou deixá-la te fazer companhia, pois eu preciso ir até o reino do rei Shion. — meu pai dizia antes de entrar no castelo.

— Que surpresa, Cati. Eu não esperava vê-la por aqui. Primeiro, eu pensava que você estivesse na torre ainda. E, segundo, já que a encontrei por aqui, gostaria de saber o porquê não foi me ver, pois eu pensava que minha linda morena estivesse sentindo saudades de mim. — ele questionou me encarando.

— Eu acabei de chegar. E eu iria ir vê-lo mais tarde, depois de fazer alguns trabalhos sociais. — menti.

— Hum...? E está tão linda assim para ir me ver? Ou será que seria para ver seu novo amante, Catarina?! — questionou nervoso enquanto segurava meus pulsos com força.

— Me solta, Kardia! Você está me machucando. E eu disse que iria ver você. Que história é essa de novo amante? Por quem você me toma?! Eu não sou as camponesinhas e serviçais que você engana e intimida não. — falei raivosa.

— Desculpe... Eu não tinha a intenção de lhe machucar, muito menos de magoá-la. Você sabe que é você que eu amo, não é? — o safado falava enquanto acariciava meu rosto.

— Você sabe que eu não gosto de ser tratada como uma qualquer. Por favor, se comporte diante dos guardas... — falei num tom de voz baixo.

— Está bem, Cati. Mas eu preciso conversar com você, e matar minha saudade, meu amor. — me olhava no fundo dos meus olhos.

— Está bem! Vamos conversar lá dentro. Me acompanhe. — eu disse sorrindo antes de entrar no castelo.

Enquanto isso, no castelo do rei Milo Seferis,  sala do trono...

Milo

Eu estava junto de alguns guardas, e estava furioso, pois descobri uma grave traição do chefe da guarda contra mim. Minha vontade era de puni-lo severamente, mas tanto Yula, quanto meu amigo e conselheiro Degel vieram me fazer mudar de ideia. Assim eu acabei só o dispensando do seu posto de chefe da guarda e o expulsei tanto do meu castelo, quanto de meu reino, em Atenas. E o mesmo temendo o pior, se mudou com sua família até para outro país.

Porém, sem um chefe na guarda, e sem ter ninguém em meu reino à altura daquele traidor vil, eu estava de pés e mãos atadas. E me sentia desesperado para encontrar logo alguém para assumir o posto daquele traidor.

Degel me pedia calma, pois ele iria trazer alguém competente para assumir a frente da guarda real, e que só teria que esperar a pessoa chegar à Atenas. Porém, a pessoa demoraria algum tempo para chegar ao nosso país já que a mesma mora bem longe de nós...

Castelo do rei Milo Seferis, uma semana depois, sala do trono...

Milo

— Por Athena! O que eu farei? Essa tal pessoa que Degel tanto falou, até hoje não chegou! E o pior que por aqui, eu não encontrei ninguém a altura daquele maldito traidor para ocupar seu posto de chefia diante dos guardas. — eu pensava com extrema aflição.

E para piorar ainda mais minha aflição, meu tio adentrou a sala do trono...

— E aí, Milo? Faz uma semana e você não teve a competência de arrumar alguém para assumir a frente da guarda. — soltou entre os dentes.

— Tio, não está sendo fácil achar alguém competente como aquele maldito. — expliquei cabisbaixo.

— Você é uma vergonha mesmo! Como você pode ser tão idiota assim?! Nem parece um rei, pois ultimamente seu jeito impiedoso de antes mudou. E eu estou decepcionado com você, seu banana! — gritou com raiva. Porém, eu nada disse, e fiquei permanecendo calado e triste por ouvir o que ouvi da boca do meu próprio tio. De fato, eu não consigo compreender o porquê dele me trata assim. Às vezes eu me pergunto até o porquê que ele me odeia tanto assim.

— Com licença, vossa majestade. — meu conselheiro disse adentrando a sala, acompanhado de uma bela e bem vestida moça.

— Degel, licença concedida. — comentei sério e me sentindo intrigado.

— Majestade, será que poderíamos conversar em particular? — indagou encarando meu tio de cara fechada.

— Já entendi o recado, Milo e Degel. Estou saindo. — meu tio comentou ao passar perto de Degel, o fuzilando com seu olhar.

— Bem... Agora podemos conversar a sós. Quem é essa bela moça ao seu lado? — questionei curioso.

— Majestade, essa é a minha prima Fler. É ela a pessoa que disse ao senhor que possui competência para assumir a chefia da guarda real. — falou convicto e sério.

— Você está brincando?! Só pode, não é? Com todo respeito à moça, mas não permitirei uma mulher na chefia da minha guarda. Por favor, leve ela para descansar e ir apreciar as flores do jardim. — soltei de forma séria.

Em seguida, os dois se retiraram me deixando sozinho na sala.

Enquanto isso, no corredor...

Fler

— Esse seu rei é arrogante, machista e presunçoso. Ele acha que eu sou como as mulheres que ele se deita e faz de idiotas, Degel?! Eu não sou obrigada a ser tratada dessa forma. — soltei raivosa e o encarando.

— Calma. O rei pode ter esse lado meio machista, porém ele é uma boa pessoa. Mas eu sinto que o rei não está num dia muito bom não. Eu vou conversar com ele depois. Por favor, só tenha um pouco de paciência. — meu primo pedia calmamente.

Enquanto isso,  em Rodório, trabalho de Mu...

Mu

As horas passaram voando hoje, e mais um dia de trabalho havia chegado ao fim. Eu me preparava para sair e ir para casa, porém Shaka, meu amigo, estava a minha espera.

— Até que enfim consegui te encontrar, Mu. — comentou me abraçando.

— Oi, Shaka. Como você está? — perguntei retribuindo o seu abraço.

— Tirando alguns problemas, eu estou bem, Mumu. E você, como está?

— Estou indo, meu amigo, pois não consigo parar de pensar na Saori. Eu ainda continuo a amando, mesmo que ela esteja com o Abel. — soltei com pesar e cabisbaixo.

— Eu tenho certeza que ela não é feliz com ele. — o loiro disse convicto.

— Por que você diz isso? — indaguei confuso e intrigado.

— Você se lembra daquele dia que você desligou o telefone na minha cara?

— Sim, me lembro. E me desculpe por fazê-lo. É que eu não desejava tocar no assunto Saori e Abel naquele dia. — comentei me sentindo mal e envergonhado.

— Tudo bem, Mumu. Afinal, aquele dia eu fui invasivo mesmo.

— Mas, o que você queria me contar aquele dia? — questionei curioso.

— Vamos num barzinho no centro de Rodório, para conversarmos a vontade, pois olha lá as fofoqueiras de plantão já de olho na gente. — comentou, encarando duas senhoras de cara feia.

— Pare de encarar as pobres senhoras assim, e vamos logo. — eu disse o arrastando.

Bar do centro de Rodório, 6:30 da noite...

Mu

O badalado bar no centro de Rodório estava cheio, como sempre. Havia várias pessoas. Muitos se divertiam, dançavam, comiam porções e bebiam. O ambiente estava animadíssimo e exalava beleza e alegria — logo duas moças se aproximaram de nós dois. Uma era uma linda loira de cabelos compridos e ondulados, e possuidora de lindas órbes esverdeadas e um sorriso maroto. Já a outra moça possuía lindos e longuíssimos cabelos num tom esverdeado, e lindos olhos azuis como o céu.

Ambas se apresentaram a nós dois, dizendo seus nomes — a loira se chama Shaila e a outra se chama Ariana. Shaka, como sempre safado e galinha, convidou as duas moças para se sentarem junto de nós, na mesa. Porém, mesmo a loira desejando fazê-lo, a esverdeada que era tímida a convenceu de irem se ajuntar as outras amigas que estavam junto delas numa outra mesa, um pouco mais afastadas de nós.

— Vai bobão! Achou que ia conseguir o que queria logo de cara? — indaguei rindo.

— Meu caro amigo, Mumu. Eu não consegui ainda, mas sei que conseguirei logo. — comentou tão seguro de si.

— Se você diz, quem serei eu para duvidar? — eu ria ainda mais.

— Se eu fosse você, eu daria uma chance a Ariana. Afinal, ela não tira os olhos de você. — mandou malicioso.

— Para, Shaka. Eu não estou disposto a me apaixonar novamente. — expliquei sério e convicto.

— E quem disse que eu estou falando de amor, meu amigo? Você pode só curtir, aproveitando assim a companhia de uma bela mulher como a Ariana, e um bom sexo, se é que você me entende? — disse erguendo uma das sobrancelhas.

— Primeiro, que eu não sou como você. E, segundo, eu amo a Saori e sempre continuarei a amando. Agora, por favor, desembucha logo o que você tem para me dizer, pois está ficando tarde e eu preciso ir para casa. Afinal, minha mãe deve estar me esperando para o jantar. — mandei taxativo.

— Ok, seu chato. Vou dizer então. O Abel, não é tudo aquilo que ele finge ser, pois além dele ser um traste, ele é um galinha. Eu o flagrei aos beijos com a duquesa Eris. — soltou a bomba de uma só vez.

— O quê?! Aquele maldito está enganando a Saori? — indaguei com raiva após socar a mesa.

— Sim, e não é só com a duquesa. Ele já teve momentos com a princesa Catarina de Santorini, a condensa June e até mesmo com a dama da rainha Ártemis, a Thetis. — meu amigo revelava a tudo de forma bombástica, causando em mim muita raiva.

Afinal, a Saori não merecia isso, muito menos ser enganada desse jeito.

Após Shaka me revelar tudo, tomamos mais um pouco de cerveja, vinho e rum, me despedi de meu amigo, o agradecendo, e segui para a minha casa. Ao chegar na mesma, minha mãe estava a minha espera para jantar. Eu a cumprimentei com um beijo, e depois segui para o banheiro, para tomar um bom banho e jantarmos em seguida.

Após o jantar, eu a ajudei a arrumar a cozinha e segui para o meu quarto para ouvir música e pensar um pouco. Porém, eu estava morrendo de raiva ao me lembrar de tudo o que Shaka havia me contado, e essa raiva só veio aumentar, ao olhar a vista nortuna pela janela e ver Abel beijando Saori, do outro lado da rua. Para piorar meu martírio, somos vizinhos de frente, um para o outro, o que me fez ver aquela boca que outrora era minha, agora sendo beijada por aquele verme traiçoeiro que não ama da forma que ela merece ser amada. Se ele realmente a amasse, ele não a trairia...

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