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28- Disappear

"Mas por favor, espere
Por favor, espere comigo
eu volto em breve
Eu volto na hora de ir"
Disappear do Eli.

Dia seguinte

Ainda não sei onde estou, porém, meus sentidos estão melhorando e meu organismo estar absorvendo melhor essa droga que me dão, já tentei me conectar ao computador e só depois fui perceber que não tem nada muito avançado aqui. Os computadores só estão habilitados a ser acessado manualmente, malditos!

Quero quebrar cada um deles, preciso me acalmar um pouco e assim que consigo, ouço a porta se abrir, permaneço de olhos fechados, mas atento a tudo aqui. Desliguei minhas emoções para não interferir nesse momento, seja quem for está mexendo em algo no meu braço.

— Vamos ver como anda sua saúde. –Disse.

Acho que é uma mulher pela voz mais fina, quem será ela? Vem várias perguntas a minha mente e tudo que mais desejo seria minha Mávro nesse momento. Ouço outro clique e parece que estou sendo examinado, onde estou deitado deve ser uma maca hospitalar, logo em seguida me sinto leve.

— Bom, pelo menos e um Cyborg forte, logo serei riquíssima com sua venda a Terra. –Diz. — Você foi uma ótima compra meu caro. –Fala animada.

Então aquele maldito me vendeu para essa maluca dos infernos, preciso sair daqui antes que eu volte aquele inferno. Pensar em algo para sair disso e voltar para minha família, minha mávro e meus pequenos me esperam. Meu filho Deviant vem em minha mente, minha vida foi entorno de cria-lo, gostaria que sua mãe não fosse quem é.

Permaneço mais um pouco de olhos fechados a te abri-los, mas nesse momento pelo canto do olho vejo uma fêmea alta entrando, ela para ao meu lado e toca o presente da minha mávro. Parece que ela reconheceu os desenhos, mas a questão e: Como ela conheceu minha mávro?

— Então você conhece a Doutora. –Diz mais para si do que para me. — Espero mesmo que seja ela, preciso agradecer aquela maluca e Cyborg. –Diz se virando para sair. — Continue fingindo que esta sobe os efeitos dos sedativos, daqui dois dias você estará livre. –Fala.

Mas quem diabos e essa mulher? Será que essa doutora era mesmo a minha Mávro ou outra pessoa que ela conheça? Fecho meus olhos novamente tentando raciocinar em algum plano, por que preciso ir para casa. Em pensar que aquele maldito fez, faz meu sangue queimar em minha veias e trato de me acalmar, não posso deixar que eles descubram que a droga não faz mais efeito.

Provavelmente já não estou naquele planeta, mas onde especificadamente estou agora? Por que se não me engano a forma que ela falou, me sugeriu que iriamos para em algum lugar, ou seja, estamos na merda de uma nave. Só penso em me liberta desse maldito lugar, aqui eu não tenho acesso ao sistema por ser muito ultrapassado.

Terei que ver se ela vai mesmo me ajudar ou só está fazendo isso para ganhar algo em troca, por mais que ela parece conhecer minha mávro, ela ainda e uma inimiga que está ao lado de quem me aprisiona nessa merda aqui.

Enquanto isso em Garden

Sabia que não deveria ter confiado nos meus filhos, era de se esperar de quem eles puxaram ne, aqui estou eu acordado depois de quase doze horas de sono. Em outras palavras eu fui dopada por eles, quem ficou aqui comigo foi Krell e Zorus. Então Amora, Dash e o namorido da mesma foram para procurar por Mavo, espero que dê certo. Estou zangada por eles terem feito isso comigo, mas por outro lado eu acho que não iria ajudar em nada.

Faz mais de duas semanas que estou trabalhando no playne, Dash havia dito que continuaria a conserta-lo e assim que estivesse pronto o ligaria.

Hoje era o dia que eu tecnicamente iria com eles, mas antes Zorus inventou de comermos algo e logo em segui irmos ao nosso destino, lembro que esse safado me deu um suco e nem me toquei na hora que ele disse.

— Me perdoe, mãe. –Disse me entregando o suco. — Mas é necessário. –Naquele momento não entedia o pedido.

Se eu ver esse moleque eu vou arrancar o couro dele, ainda estou olhando o teto do quarto e me sinto tapeada. Sinto meus bebês se mexendo e me viro para o outro lado, acaricio meu ventre. Desejando que o Mavo estivesse bem ali, me abraçando e dizendo o tanto que ele está ansioso pela chegada dos nossos filhos.

Estou aqui torcendo que tudo dê certo, quando ouço uma batida na porta e me sento devagar para não ficar zonza.

— Pode entrar, já estou acordada. –Digo.

Apesar que o cabelo não posso fazer nada, a roupa está de boa, sendo que estou em um vestido confortável.

— Oi, Dreza. –Diz e reconheço a voz de Cyan entrando no quarto.

— Bom dia Cyan. –Digo zangada me levantando.

— Ok, sei que está mordida de raiva. –Fala enquanto caminho pelo quarto.

Nem lhe responde e sigo para o banheiro, pelo menos a água vai acalmar um pouco dessa raiva e ouço ela falando com Krell. Claro, que o pequeno bebê estaria aqui e Zorus em breve vai ter o dele também.

— Bando de traidores. –Resmungo chateada.

O banho até que foi longo e só sai quando meu estomago roncou, preciso comer algo e pelo visto meus amores estão famintos. Me seco e visto um vestido soltinho, por que é a única coisa que entra em me.

— Bom dia, seus duas caras. –Digo quem ri e a Charlie.

—Bom dia mãe. –Diz os dois caras de pau.

— Já tiveram notícias dos outros traidores? –Zorus e quem responde.

— Ainda estão a caminho do primeiro planeta, parece Dash ira atrás de alguns materiais e depois seguira para as próximas pistas. –Diz.

— Quando o playne estiver funcionando, eles acharam a localização exata. –Digo.

O resto do café da manhã foi silencioso, menos por Charlie que perguntava sobre sua gestação ou pelo pequeno arteiro que corria pela casa, deixando os pais loucos e eu estou adorando isso. Penso quando forem os meus ali, correndo e me deixando louca um pouco mais. Charlie está tão alegre e assim como Zorus também, pelo que eu pude perceber não teve nenhuma reação negativa e com isso eu poderei ajudar no caso dos Cyborgs inférteis.

Cyan e uma cientista maravilhosa, estou só vendo a hora que la achar uma outra forma de prolongar a vida das humanas que vivem aqui. Já passei algumas de minas anotações para ela, sobre o A.V.A. e como ela reage em humanos. Ela também estará usando seus conhecimentos junto aos meus, isso deve dar certo e tudo entrara em ordem.

— Dreza, você acha que serão meninas também? –Charlie perguntou e sai dos meus devaneios.

— A possibilidade de serem sim, mas duvido Charlie. –Digo e Zorus me encara.

— Espero que sejam meninos. –Diz.

— Não vão ser meu querido filho, serão lindas menininhas iguais a mãe. –Digo ele fica pálido.

— Está vendo o jeito que ele fica. –Diz. — Só está com medo delas darem trabalho, mas mesmo que fossem meninos, iriam dar o mesmo trabalho. –Charlie fala tentando o acalmar.

Cyan e Krell se sentaram, e o pestinha estava nos braços do pai, nem fazia ideia que já sou avó e em pouco anos esse serzinho crescera, se transformando em um homem. Ali ficamos conversando e tentando não pirar em saber notícias, eles ficariam ali comigo até os outros voltarem. Espero que todos estejam bem e que meu Mavinho volte inteiro para casa, para nossa família que estar aqui quando ele voltar.

Em algum lugar do espaço.

A nave estava em um quadrante que poucos iriam, mas era ali onde ela se encontrava para não ser percebida pelas outras naves. A pouco mais de duas semanas e poucos dias, um dos tripulantes da embarcação comprou algo raro e isso chegou aos ouvidos da capitã da nave.

— Me diga, Avroon. –Ordena sem paciência. — Quem permitiu essa compra? –Fala já sem paciência.

Ela trabalhou muito para star ali, derramou sangue para se impor aos machos que a viam como fraca, mas isso durou pouco tempo.

— Ela fez sem falara nada, capitã. –Diz. — Mas alguns dos nossos estão do lado dela, já posso ir acabar com eles? –Pedi pronto para ir acabar com os malditos.

— Pode ir, mas me traga a velha maldita primeiro e depois pode fazer a festa. –Disse.

Em pouco mais de quatro anos, ela já havia matado pelo menos umas cinco de tripulações, que já foram suas. Alguns eram bem obedientes e outros eram falsos até suas máscaras caírem, aqueles que eram fieis ela sempre os protegeu. Ainda se lembrava da mulher que a salvou, estava a pouco mais de uma semana sem nada em sua pequena nave de sobrevivência, até ela a achar e cuidar dela.

— Ainda vou achar você e pagar minha dívida, doutora. –Resmungou olhando para o painel da nave.

Não demorou muito ara Avroon voltar com a medica, era na verdade uma senhora que já trabalhou muito para o governo da Terra, mas por algum motivo veio para o espaço profundo e acabou em sua tripulação.

— Olá, Karla. -Diz se levantando e indo para perto da mulher. —Espero que diga somente a verdade ou iriei matá-la. –Ameaça e a mesma geme de medo.

— Perdão Capitã, mas é uma venda que irá nos dar muitos créditos. –Diz como se isso fosse realmente atrair uma mercenária.

— De quantos créditos estamos falando. –Piscou para Avroon.

Ela iria entrar na jogada ela e saber tudo, pois tinha a leve impressão que poderia ser uma armadilha da velha Karla para acabar com ela.

— Estou falando de bilhões ou mais, só depende de como iremos negociar. –Fala animada.

— Hum, valor bem alto por uma mercadoria. –Diz sem tirara os olhos da mulher em sua frente.

— Não é qualquer mercadoria. –Karla fala e continua afobada contado o que é a mercadoria. — E algo raro que vai nos deixar ricos. –Exclama.

— E o que exatamente e. –Pergunta e Avroon só observa.

— Um Cyborg. –Diz orgulhosa de sua compra. — Que poderemos vender ao governo, eles iram pagar muito por ele. –Fala.

— Hum, interessante Karla. –Diz a capitã. — Mas tarde trataremos de como será essa negociação, quero que va a ala oeste ver os tripulantes machucados. –Ordena e a mulher sai.

— Ela está mentindo senhora. –Avroon alerta.

— Eu sei que estar, ele va fazer um motim e ficar com tudo. –Fala. — Mas antes disso eu explodirei todos eles, espero que você esteja em alerta quando isso acontecer. –Fala.

— Estou indo também, preciso acabar com metade desses lixos antes e capitã. –Fala antes dela sair. — Cuidado pelo caminho! –Diz e sai em direção a tripulação desavisada no convés da nave.

Ela sai da sala de comando seguindo o corredor das alas hospitalares, foi para a única que estava sem acesso ao sistema de bordo. Ao abrir se deparou com um grande Cyborg de cabelos pretos deitado, a maldita teve coragem de fazer isso e em breve estará no inferno queimando.

Caminhou até onde ele estava e tocou o que lhe chamou a atenção, o bracelete que ela usava no pulso e o macho Cyborg tinha um quase igual ao dela. Era alguém que ela estimava ou alguém que ela não quer perde e como ele veio parar nas mãos da Karla?

— Então você conhece a Doutora. –Falou absorta em seus pensamentos. — Espero mesmo que seja ela, preciso agradecer aquela maluca e Cyborg. –Se fasta indo para a saída. — Continue fingindo que esta sobe os efeitos dos sedativos, daqui dois dias você estará livre. –Avisou antes de sair.

Seus passos eram rápidosem direção a segunda nave, precisava equipa-la rápido e sair antes que tudofosse pelos ares, Avroon acabaria com os traidores e ela com o resto que nãosabiam serem fieis a ela. Seu nome durante quatro anos era o mais termino entreos mercenários, mas poucos a conheciam e com isso em mente. A capitã KendraHells precisava salvar algo precioso para a doutora, ela faria isso sempestanejar e em breve poderia saldar sua dívida com a mulher que salvou suavida da morte.

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