"Não preciso imaginar
Porque sei que é verdade
Eles dizem "todos os bons garotos vão para o céu"
Mas os garotos maus trazem o céu até você
É automático
É apenas o que eles fazem
Eles dizem "todos os bons garotos vão para o céu"
Mas os garotos maus trazem o céu até você" – Heaven da Julia Michaels

Ok, deixei ele acredita que estava morta, agora ele vai me deixar morta de outra forma. Seus lábios se fecharam em cima do pequeno fecho de nervos, meu corpo se curvou na cama e mesmo assim ele me mantinha parada enquanto me torturava com sua língua. Deus tenha piedade de mim! Pôs o Mavo não está tendo nenhum pouco dela, sinto sua boca se afastar para logo em seguida abocanhar de novo.

— Mavo! –Gemo seu nome fazendo ela se afastar de mim.

— Está gostando, querida? –Não tinha me tocado que ele agora usava as mãos em mim.

— O que? –Ok, ele está me torturando para valer!

— Gosta assim? –Diz metendo um de seus dedos em mim.

— Sim! –Gemi a palavra e mal reconheci minha voz. Sua risada enquanto me tortura deixa-me cada vez mais quente, não aguento segurar o gozo quem vem com força.

— Você já está bem preparada para me receber! –Ele se levanta do meio das minhas pernas.

E retira o que devia ser uma cueca, acho que isso não cabe dentro de mim? Sei que Cyborgs foram constituídos para serem grandes e tals, mas não tinha pensado que o pau também acompanhasse. Sinto ele sobre mim, quando foi que eu fiquei tão distraída assim?

— Dreza? –Me chama.

— Sim. –Digo meia aérea fazendo ele rir e me dar um beijo gostoso.

Enquanto ele esfrega o pau na minha abertura, tirando de mim suspiros e gemidos durante o beijo. Sinto Mavo me invadindo com cuidado, o estiramento doe um pouco e acho que ainda tem um pouco dele para fora.

— Pare de se contrair, assim não vou conseguir me controlar! –Fala rouco e ele acha que eu estou me controlando?

— Acho que não dá! –Digo gemendo.

— Merda! –Ele entra todo dentro, gente que é isso?

Ele começa a se mover lento me fazendo sentir pequeno choque em meu corpo, Deus! Isso e tão bom, fazia muito tempo que não me sentia assim e ele vai me fazer enlouquecer desse jeito! Minha boceta está cada vez mais quente e molhada, sinto seu pau me enchendo por inteira. Ele vira nossos corpos me deixando por cima e o mesmo se ajeita na cama comigo sentada nele, começo a me mexer e suas mãos apertam meu quadril.

— Você ainda irá pedir para parar! –Diz me ajudando a quicar no pau dele.

— Hum Mavo. –Gemi sentindo meu ventre se contraindo.

— Goza no meu pau! –Rosna as palavras metendo com força em mim.

— Mavo! -Gemi me derretendo nele.

Mas não tive tempo para recuperar meu folego, agora me encontro de lado com minha perna direita apoiada no ombro dele. Enquanto minha perna esquerda está no meio das pernas dele, sem aviso ele entra em mim.

— Oh, meu Deus! –Grito o sentindo socado todo em mim.

— Ah, que boceta deliciosa! –Ele entra e sai rápido.

Ok, ele disse que eu iria perdi para e estou quase fazendo isso. O Cyborg que está me fodendo, não cansa rápido e minha preciosa boceta está muito sensível. Sem contar os múltiplos orgasmos que estou sentindo, ele goza junto comigo e penso que agora ira com mais calma. Pôs leigo engano o macho está descontando a frustação de quase me perde e me põem de quatro.

— Hum que delicia de boceta! –Diz batendo fundo em mim.

— Oh, que porra Mavo! –Grito enquanto ele me tem presa na cama.

Acho que eu acabei de perder minha boceta, Deus! Isso vai arder durante alguns bons dias, mas eu quero que ele continuou me fodendo assim. Já consigo ver de novo a porra das estrelas, quase vejo as galáxias quando gozo perdendo as forças na cama.

— Não aguenta mais! –Murmurou ofegante e o maldito dá uma risadinha nas minhas costas.

— Ainda nem te comi por trás?! –Diz e até esqueço que não estou sentindo minhas pernas.

— Um cacete que você irá comeu meu rabo! –Falo me virando a cabeça para o infeliz.

— Você está me devendo, Dreza e não irei deixar de cobrar! – Diz tirando a anaconda de mim. — Mais agora irei dar um bom banho em você e depois voltara para nosso aposento! –Mavo num e um espetáculo dos infernos,

Só concordei com meu Cyborg que me pegou nos braços, o banho foi rápido tive que me conter para não atacar o homem. Primeiro pôs estou com a boceta fodida e muito, as minhas pernas doem e as malditas não me obedecem então. Meu banho foi mais ele me ajudando que tudo, depois iria para a enfermaria curar isso e depois quem sabe mais um pouco de Mavo.

O ser ainda me secou com cuidado e depois me vestiu, não tem como não olha para o pau dele. Numa coloração cinza meio rosada, cheia de veias e de dar água na boa. Preciso em algum momento chupa-lo! Preciso saber do sabor que ele tem, espero que tenha um delicioso sabor.

— Apreciando a vista? – Pergunta enquanto veste a cueca dele.

— Com toda a certeza! –Respondo.

— Precisamos comer algo e depois descansar um pouco antes de seguirmos para Garden. –Diz ao terminar de vestir as roupas.

— Ok, estou mesmo com fome e acaba. –Digo. — Você está ansioso para voltar, não está? –Pergunto.

— Sim, estou e quero que você conheça meu filho e minha nora. –Diz com uma cara de feliz.

— Vou adorar conhece-los! –Disse animada.

O bonitão saiu assim que liberei seu acesso, disse ele que iria trazer algo para comermos. Aproveitei para acessar algumas informações deles, não pensem que estou sendo uma vadia e que preciso saber de algo. Peguei o fio de cabelo do Mavo e Deus me ajude! Que esse pedaço de mau caminho não seja meu filho, pois seria uma putaria muito grande comigo.

Coloque as amostras na máquina de análise, demoraria quinze minutos para sair o resultando e terei de esconder até que o mesmo me deixe só novamente, tudo que eu preciso agora e comer! A pequena máquina e confundida facilmente com uma paleta de maquiagem, trabalhei com muito esforço nessa belezinha e em todos meus projetos.

Agora espera e torcer para todos os Santos que eu conheço.