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1 - Pearl Harbor

7 de dezembro de 1941

Brian

"Ana é enfermeira no hospital militar e ela cuidou do meu tornozelo quando me machuquei no treinamento do mês passado. Desde então eu penso em chamá-la para sair qualquer dia, mas o tempo passa e eu não consigo, Ed. Sempre tive medo de dar o primeiro passo com as mulheres, você sabe disso, porém achei que quando me tornasse militar isso mudaria.

Puxa vida, Ed! Você precisa ver quando nós saímos para beber aos sábados, as mulheres enlouquecem quando nos vêem de uniforme! É surreal! Elas sempre dizem que adoram militares, é engraçado... mesmo assim, simplesmente não sou bom quando se trata de mulheres. Elas são tão enigmáticas, criativas, engraçadas, inteligentes e sabem conversar... mas o que nós homens somos? Nada espertos, não é?

Ana é tudo que uma mulher é e muito mais... me deseje sorte, Ed. Estou indo ao hospital para encontrá-la. Quem sabe, durante a conversa de hoje, eu consiga mencionar o quanto quero levá-la para jantar.

Mande um abraço meu para nossos pais, estou com saudades de casa. Volto assim que puder!

Com amor,

Brian, seu irmão mais velho preferido."

Guardei a carta no envelope, coloquei o celo e saí do meu quarto no alojamento para deixar a carta no correio da base. Encontrei com um dos soldados lá e ele prometeu que minha carta saíria na próxima remessa. De lá, fui em direção ao hospital militar. Caminhava e arrumava a gola do uniforme ao mesmo tempo, queria estar bem arrumado quando encontrasse Ana naquela manhã. Estava cedo ainda, perto das 8h quando avistei o hospital. Só mais alguns passos e eu passaria pela porta da frente.

Mas como se fosse um raio, sem nenhum aviso, o ataque começou.

A primeira bomba atacou a base marinha às 07:45. O barulho foi intenso e por um instante, achei que eu houvesse sido atingindo. Olhei para o mar e vi o nossa base em chamas, fumaça, havia muita fumaça.

Os soldados começaram a correr.

- Bombardeio! - Eles gritavam - Para os caças! Para os tanques! Agora!

Olhei para o hospital mais uma vez. Eu poderia ir até lá e tentar salvar Ana. Levá-la para longe. Mas eu sabia o meu dever. Ela iria ficar bem, não ia?

Foi então que eu a vi. Ela abriu a porta da frente e gritou por mim.

- Brian!

Corri na sua direção, mas foi tudo muito rápido. Uma bomba atingiu o hospital e ele explodiu no mesmo momento em que fui lançado para trás devido a força da explosão. Tentei me levantar, mas minha cabeça sangrava e lateijava de dor, então senti alguém me colocar de pé.

- Vamos, Brian! - era Eric, um dos meus melhores amigos na base. - São os japoneses. Declararam guerra contra nós com esse ataque surpresa.

- Japoneses? - falei já me recuperando um pouco. - Ana! - olhei para o hospital em chamas. - Preciso ir.

- Está tentando se matar?! - Eric me segurou pelos ombros. - Acabou, Brian! O hospital, todos que estavam lá... acabou! - gritou.

- Mas... - foi então que olhei para o céu e vi que estavam prestes a nos metralhar. - Corre! - puxei Eric pelo braço e começamos a correr. Eu podia sentir as balas aos meus pés, tentando me atingir, mas por um golpe de sorte conseguimos chegar até a garagem onde estavam todos os tanques e caças, bom a maioria dos tanques já estavam lá fora e os caças também já estavam no ar. Explodindo ou atirando contra os japoneses.

- Vamos para o tanque - falei para Eric indo em direção ao veículo de guerra.

- Acho que não vou conseguir, amigo... - Eric sorriu triste e vi que seu peito estava baleado. - Levei um... tiro - ele caiu no chão e o sangue começou a se espalhar. - Sinto muito, Brian. Vai ter que... vencer essa - ele parou para tossir um pequeno jato de sangue. - guerra sem mim.

- Não, Eric! - coloquei sua cabeça em meu colo. - Você vai ficar bem, vai ficar bem! Pensa na Isabel! - falar da sua esposa sempre o deixava feliz. - Pensa na Isabel, ela está grávida, lembra? Você tem que ver seu filho!

- Diga pra... - mais uma tosse ensanguentada. - Diga a Isabel que... eu a amo. E diga ao meu filho que... o pai dele tentou. - Eric tirou do bolso um broche de borboleta. - Entregue a ela por mim. - colocou o objeto em minha mão e a apertou com fraqueza.

- Eric! - ele fechou os olhos e morreu em meus braços. - Eric! Não, não... Eric! - abracei o corpo do meu amigo e chorei com a dor que havia em meu peito.

Eu sabia que iria morrer ali também, não havia como escapar, e quando mais uma bomba caiu perto de nós, o mundo se apagou para mim e caí na escuridão.


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Olá, amores! Bem-vindos a minha nova história! Espero que vocês gostem e que curtam a vibe desse livro que vai ser bem mais romântico e cheio de clichê!

Não deixem de votar, hein?!

Amo vcs!

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