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Capítulo 33

- Bem vindos. - Uma moça fala.

- Obrigada. - Agradecemos em uníssono.

- Me chamo Pietra, e irei guiá-los até o jardim.

Enquanto a seguimos pela casa olho de relance para os lados, e observo várias quadros depindurados pela parede.

Alguns fazem sentido, outros nem tanto, e apesar de reconhecer que os quadros são belos, eu não gastaria meu dinheiro com nenhum.

Pode até ser falta de cultura da minha parte, mas não me interesso por quadros, e até mesmo fico horrorizada com pessoas que gastam milhões por apenas uma pintura sem sentido.

- Desculpe. - Peço para Jared ao trombar em suas costas.

- Tão curiosa. - Ele segura o riso.

Jared pega minha mão assim saímos da casa e entramos no jardim, e ao olhar em volta calmamente percebo que não conheço ninguém nesse lugar.

Pietra aponta para uma mesa, e ao nos aproximarmos dele vejo uma plaquinha com meu nome e o de Jared, e de outras pessoas.

- Fiquem a vontade. - Ela fala.

- Obrigada. - Agradeço novamente.

Jared puxa uma cadeira para mim e eu me sento rapidamente, e logo em seguida ele também se senta.

- Eu já disse que você está linda hoje senhora Reed? - Jared pergunta baixinho.

- Fala de novo. - Peço.

- O quê? - Pergunta. - Senhora Reed?

- Sim. - Confirmo com a cabeça. - Gosto de como isso soa saindo dos seus lábios.

- Senhora Reed. - Jared fala rindo.

- Estou arrepiada. - Aponto para meu braço.

Jared pega minha mão e leva aos lábios e a beija demoradamente, e mais uma vez sinto meu coração palpitando por ele.

É incrível como esse homem consegue mexer comigo de uma forma que nem eu consigo explicar. Me sinto como uma adolescente descobrindo o amor, mas eu gosto dessa sensação inocente e sem maldade.

- Senhora Reed? - Jared chama por mim.

- Arrepiei de novo. - Digo rindo.

- Gosta mesmo de ser chamada assim? - Indaga.

- Com toda certeza sim. - Digo com convicção.

Jared e eu estamos noivos, mas eu não sei quanto tempo irá durar esse noivado, e apesar de alguns minutos atrás eu tivesse certeza que não queria me casar, agora eu não vejo a hora de ser oficialmente a senhora Reed.

- Se realmente gosta tanto ser chamada assim vamos nos casar logo. - Jared fala.

- Me caso até amanhã se você quiser meu amor. - Pisco para ele.

- Não me dê ideias Milla. - Jared sorri de canto.

- Não estou brincando, estou falando muito sério.

- Deveríamos ir para Vegas? - Jared pergunta com animação.

- Melhor não, ou poderemos acabar com uma tatuagem no traseiro como nossos amigos. - Seguro o riso.

Até que seria interessante um casamento em Vegas, mas eu prefiro algo mais calmo e familiar. Quero estar bem lúcida no meu casamento para me lembrar de todos os detalhes, e em Las Vegas isso é meio difícil.

- Eu quero...

Me calo quando escuto alguém se aproximando de nós, e ao olhar para frente me deparo com um casal.

- Querido me ajude. - Ela pede com uma voz extremamente enjoada.

O homem puxa uma das cadeiras, e ela se senta lentamente, e então coloca sua bolsa brilhosa sobre a mesa.

O homem faz menção de se sentar, mas ela o impede e então fala:

- Quero água querido.

- Você acabou de beber água querida. - O homem retruca pacientemente.

- Estou com sede novamente.

- Irei buscar meu docinho. - Ele aperta sua bochecha.

- Vai estragar minha maquiagem Afonso. - Ela dá um tapa em sua mão.

Seria um alívio para meus olhos se o Afonso realmente estragasse sua maquiagem. Na verdade ele estaria ajudando a mulher, pois só de olhar para ela meus olhos doem.

Ela está usando um vestido laranjado extremamente brilhoso, e sua maquiagem também é da mesma cor, o que faz a mulher parecer um pé de cenoura.

- Desculpe docinho. - Ele pede. - Irei buscar a sua água. Deseja mais alguma coisa?

- Não. - Ela nega com a cabeça. - Somente a água.

Afonso sai rapidamente em busca da água da sua donzela, enquanto eu e Jared nos olhamos segurando o riso.

- Você no futuro. - Digo.

- Não está louca de me tratar desse jeito. - Jared finje irritação.

- Será que não? - Sorrio de canto.

- Espero que não. - Jared suspira alto.

- Não se preocupe amor, não sou tão folgada.

Olho para frente quando Alonso aparece novamente com a água da sua amada, e lhe entrega calmamente.

Ela dá um gole na água e faz uma careta, e então lhe devolve a taça rapidamente, e no processo acaba derramando água em Alonso.

- Está quente querido, sabe que odeio água que não seja extremamente gelada.

- Desculpe docinho, irei buscar novamente. - Alonso faz uma reverência.

O homem acabou de fazer uma reverência para a mulher?! Como aceita ser tratado como um capacho? Já estou ficando irritada só de ver a forma que ela trata o homem, e ele aceita tudo calado.

- Louca. - Sorrio incrédula. 

- Está falando comigo? - Ela pergunta.

- Eu? - Me finjo de desentendida. - Imagina.

- Querido ela acabou de me chamar de louca. - A megera faz um biquinho ridículo.

- Ela não falou de você docinho.

Ela cruza os braços emburrada, enquanto Alonso tenta consolá-la.

- Não quero me sentar aqui. - Ela fala.

- Querida os outros lugares já estão reservados para os outros convidados.

- Não quero saber, não quero ter que olhar para essa mulherzinha sem graça. - Ela aponta o dedo para mim.

- Não seja deselegante docinho.

Se eu fosse esse homem já teria mando essa mulher ir a merda faz tempo. Não sei se ele é apenas paciente demais ou um idiota sem amor próprio.

A mulher o faz de escravo, e Alonso faz tudo o que ela pede sem reclamar. Se na nossa frente a megera está agindo assim, não quero nem imaginar o que ela faz com o pobre coitado quando estão sozinhos.

- Se não arrumar outro lugar para eu me sentar, irei embora agora mesmo. - Ela fala com irritação.

- Meus olhos agradecem. - Sorrio abertamente.

- Pare de provocar Milla. - Jared pede segurando o riso.

Ela se levanta e quase derruba a cadeira, o que chama a atenção das pessoas a nossa volta.

A criatura começa a caminhar rapidamente, enquanto Alonso a segue como um cachorrinho.

- Você é impossível. - Jared balança a cabeça em negação.

- Não fiz nada de mais. - Dou de ombros.

Sei que a relação alheia não é da minha conta, mas se fosse em outro momento eu iria falar algumas verdades para essa mulher, mas como estamos no casamento da amiga do Jared prefiri me calar, pois a louca poderia acabar fazendo um escândalo e atrapalhando a festa.

- Jared? É você mesmo? - Uma mulher pergunta se aproximando de onde estamos.

- Sou eu. - Ele sorri abertamente.

Jared se levanta, e então a mulher se joga em cima dele e o abraça. Cruzo os braços enquanto observo essa eterna aproximação entre os dois, e quando estou prestes a chutar o traseiro do Jared os dois se distanciam.

- Você continua incrível como sempre Jasmim. - Jared fala rindo.

- Eu sei. - Ela diz convencida.

Os dois conversam animados, e pelo jeito Jared esqueceu que estou bem atrás dele, o que começa a me deixar bem irritada.

Olho em meu relógio e vejo os minutos se passando e nada do Jared se voltar para mim, então pigarreio alto, e só então Jared se vira em minha direção e se aproxima de mim.

- Essa é minha noiva Milla. - Ele fala.

- Que fofo, se lembrou da minha presença querido? - Pergunto com sarcasmo.

Jared fica sem graça no mesmo instante, mas eu pouco me importo porque ele agiu como um idiota.

- Muito prazer Milla. Sou Jasmim, uma antiga amiga do Jared. - Ela me estende a mão.

- O prazer é todo meu. - Retribuo o cumprimento.

- Não achei que existiria uma mulher para conquistar Jared, mas ainda bem que eu estava errada. - Jasmim sorri de canto. - Parabéns pelo noivado.

- Obrigada. - Agradeço.

- Agora se me derem licença, preciso ir ajudar a noiva. - Ela fala.

Jasmim se despede de nós, e então me sento rapidamente enquanto ignoro os olhares do Jared.

- Está brava? - Ele questiona.

- Não. - Digo apenas.

- Não é o que parece.

- Se sabe que estou irritada por quê pergunta? - Resmungo baixinho.

- Não fique brava Milla. - Jared pede. Jasmim é apenas minha amiga.

- Se eu me encontrasse com um amigo de repente e ficasse me esfregando nele ficaria feliz? - Pergunto. - Se eu te ignorasse enquanto conversasse animado com ele também ficaria feliz?

- Não. - Jared nega com a cabeça. - Eu iria odiar isso.

Se esperimentasse do próprio veneno talvez assim aprenderia e agisse diferente da próxima vez que uma amiga se aproximar.

Não sou uma namorada louca e possessiva, mas eu acho que tudo tem um limite. Da mesma forma que ele não gostaria de me ver grudada em um amigo, eu também não gosto de outra mulher grudada nele como carrapato.

Óbvio que podemos ter colegas, mas até mesmo com amigos deve ter um certo limite a ser seguido para não acabar desrespeitando um ao outro.

- Você fica linda quando está com ciúmes. - Jared provoca.

- Não estou. - Minto.

- Não se preocupe amor, eu sou todinho seu. - Ele sorri com malícia.

- Por ser todinho meu, que não quero te ver grudado com outra.

- Prometo que de agora em diante não deixarei outra mulher se aproximar de mim. - Jared fala.

- Não precisa ser tão radical. - Reviro os olhos. - Falando desse jeito parece que sou uma louca possessiva.

Jared se aproxima de mim e beija meu rosto, e quando se distância ele fala:

- Eu gosto de você sendo possessiva.

- Deixa eu começar a agir como a mulher que estava aqui, que quero ver se vai gostar. - Rio baixinho.

- Pensando bem é melhor não. - Ele balança a cabeça em negação freneticamente.

Jared pega minha mão, e então se aproxima de mim novamente e coloca a cabeça em meu ombro.

- Me perdoe por ter agido como um idiota. - Ele pede. - Prometo que isso não vai se repetir.

- Está perdoado.

- Eu te amo. - Ele diz baixinho.

- Eu também te amo.

Encosto minha cabeça na sua, mas rapidamente me distância quando as pessoas começam a procurar por seus lugares.

Fico sem entender nada quando Jared se levanta e fica olhando para uma mulher, e novamente aquela sensação estranha que eu senti antes se apodera de mim.

- Abby? - Ele continua a olhando de longe incrédulo.

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