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ÚLTIMO CAPÍTULO PARTE I

Olha eu aqui... 

Josi, feliz aniversário amiga e muito obrigada por ter sido uma das que ficaram no meu pé para escrever a história da Bel e do Jamal, nosso casal furacão... 

E sobre o capítulo, bem... prefiro me abster de qualquer comentário kkkkk 

Diante de toda cena que se desenrola a minha frente, o que mais me impressiona não é a minha puritana parada ao lado do senhor mistério que vocês devem estar se perguntando, quem é esse?

É um dos apelidos carinhosos que dei ao Zayn, bom voltando ao assunto da cena atual, o que me espanta e que contrariando tudo que poderia imaginar, o primeiro a ir em direção a Jasmim, não é Jamal e sim Zayed, que é impedido de se aproximar dela por Zayn. Que merda é essa? Eles começam a discutir.

— Meu Deus! — Ayla fala ao deixar cair o copo que segurava e se espatifa no chão, e se eu não estivesse tão petrificada, sairia em seu auxilio já que minha amiga acaba de desmaiar.

— Ayla! — Almir corre até ela a acudindo. Jamal parece sair do transe e vai em direção a irmã.

— Puta que pariu! Onde estão os garçons quando se precisam deles? — olho para os lados vendo uma taça com um líquido escuro, pego virando tudo em minha boca, sinto líquido descer queimando minha garganta. Chego a tossir algumas vezes no peito. — É eu estou acordada, não é sonho.

Zayn, Jamal e Zayed discutem, o que deixa o ambiente ainda mais pesado. Olho para todos, e não é somente eu meio atônita com o que acontece. Saio do meu transe e vou até eles que discutem.

— Você não tem poder sobre ela. — paro atrás de Jamal quando o ouço falando isso.

— Em consideração a vocês, vou fingir que acredito no que dizem. — Zayn fala olhando torto para Almir que se aproxima. O que está acontecendo com esses homens?

— Acreditar no que Zayn? — Almir pergunta ao ficar ao lado de Jamal. — Como você a encontrou? — antes que ele responda, uma voz surge atrás de nós.

— Porque eu dei o endereço a ele. — todos se calam e as cabeças se viram lentamente, inclusive eu, para trás vendo Mustafá com um sorrisinho no rosto. — Não me olhem assim, eu chego a ficar constrangido.

— Você não me deu, me vendeu. — Zayn fala.

— Não vendi, fizemos uma troca que no meu ponto de vista, foi justa. — ele olha para todos. — Uma égua por uma potranca. — ele dá de ombros.

— Seu infeliz. — não preciso descrever a cena de Jamal pulando no pescoço de Mustafá, preciso? Ibrahim e James separam os dois.

— Você não deveria estar tentando me agredir, e sim se perguntando como eu consegui o endereço? Na casa de quem ela estava? Coisas assim. — ele arruma as roupas e olha para mim e posso sentir a maldade contida ali. — Você nunca se sentiu frustrado em não ter achado um rastro de sua querida irmãzinha?

— Isso não vai acabar bem. — comento indo até Jasmim que está chorando em silêncio, ainda parada no mesmo lugar. — Ai menina, eu estava com vontade de puxar sua orelha por não ter ligado, avisado, mandado um sinal de fumaça, ou algo do tipo, mas agora você está aqui, é o que importa. — olho para sua barriga. — E, não está sozinha. — ela tenta sorrir, mas não consegue.

— Não quis magoar ninguém. — eu a abraço pelo ombro a levando para sentar.

— Pode ter certeza que eu acredito, já magoei muitas pessoas sem querer. — rimos ao chegar no sofá onde Ayla está sentada tomando um copo de água servido pela mãe do Ibrahim.

— Quer um copo de água senhora? — olho para o lado vendo um dos garçons.

— Até que enfim você apareceu. — sento ao lado de Jasmim. — De a água para ela, eu quero uma dose de wisky. — ele concorda e começa a sair. — Melhor, trás duas garrafas, acho que todo mundo vai precisar de uma dose. — olho para as três mulheres grávidas me encarando. — Tirando vocês, é claro. — sorrio.

Continuo olhando para Mustafá sem entender suas colocações sobre o paradeiro de Jasmim.

— Como você conseguiu o endereço? — alsyd Almir pergunta mais uma vez a Mustafá, que sorri.

— Seguindo seu segurança. — ele olha para Zayed que tenta ir para cima dele mais uma vez. — E vejam só, achei a florzinha na casa de seu braço direito Samir.

— Porque você não me avisou? — pergunto soltando a mão de James que ainda insiste em me segurar. — Me, solta merda, não vou agredir ninguém!

— Você acredita que eu ia? — Mustafá diz surpreso colocando a mão no peito. — Mas justamente nesse dia, foi que encontrei Izabel com o ex no se quarto de hotel. — ele sorri. — Que coisa não? Bom enfim depois veio toda aquela confusão e eu achei que ela tinha problemas demais para cuidar, Ayla estava em um momento de extremo cuidado por conta da nova gravidez, então resolvi levar até Zayn que na verdade é o mais interessado na história, afinal foi ele quem teve sua honra arrastada na lama com tudo isso, ao se aproveitar de uma jovem e doce menina indefesa, não foi? — sem que consiga me controlar, parto para cima dele,querendo quebrar sua cara em dois pedaços.

— Jamal. — alguém fala meu nome no exato momento em que seguro a roupa de Mustafá.

— Não abra a boca para falar da minha irmã seu infeliz. — ele ri, e segura em meus punhos.

— Porque não bate no seu grande amigo que é cúmplice da sua irmã, já que ele a ajudou desde a fatídica noite em Milão? — ele força e solta minhas mãos de suas roupas. — Não sabia não é mesmo? Pois é eu tenho a gravação do hotel onde aconteceu a festa de aniversário de Almir, e as imagens mostram quando ele foi buscar sua doce irmã, após abusar do inocente Zayn.

Me, sentindo perdido olho para Zayed que encara Mustafá e ao olhar para mim, abaixa a cabeça. Olho para Jasmim que está sentada no sofá e só chora. O que eu faço?

— Zayn eu quero conversar com você a sós. — alsyd Almir se pronuncia após ouvir tudo que ouvi, e parece tão perdido quanto eu.

— Não há necessidade Almir, como Mustafá já deixou claro minha honra foi jogada na lama. Não vejo que possamos conversar a sós que não se possa ser falado aqui. — Zayn abre os braços mostrando o ambiente.

— Imagino como você deva estar...

—Não, você não tem ideia o que é se sentir enganado por todos, por aqueles que você considera amigos e até mesmo como irmãos, então não venha dizer que imagina porque você não faz ideia. — ele cospe as palavras. — Ibrahim talvez poderia dizer que imagina o que sinto, mas você não!

— Zayn acalme-se! — Samir aproxima-se de onde estamos. — Não é nada da forma como você está pensando. — Zayn ri e se afasta.

— Não venha querer me ludibriar Samir era na sua casa em que ela estava. Você sabia que eu estava a procurando para tirar toda essa história a limpo, saber o que realmente aconteceu, e, no entanto você a estava escondendo e fingindo todo esse tempo, belo amigo você é!

— Seria até o bebê nascer esse foi o trato. Quando Zayed me procurou era para pedir um favor, não imaginei que fosse algo assim, mas depois em que Jasmim chegou em minha casa, e diante de tudo que contou, em ver o estado em que ela se encontrava, estando grávida eu não tive outra escolha. Eu sinto muito, mas não fiz o que fiz para te prejudicar, simplesmente optei por dar tempo ao tempo, ali ela estaria bem cuidada e segura, e não pelo mundo passando sabe-se lá o que. Almir não sabia de nada, se é essa a dúvida que ronda sua cabeça, não estou numa posição confortável, mas vou deixar claro que eu não estou arrependido do que fiz, e não seja hipócrita Zayn se não fosse você do outro lado dessa situação você teria feito o mesmo que eu, ou, melhor qualquer um aqui teria agido da mesma forma, então vamos para com as merdas das acusações e vamos aos fatos.

— Vão a merda todos vocês! — ele anda de um lado para o outro nitidamente nervoso, alsyd Almir vai até ele e o segura pelo braço, conversam algo baixo e então saem.

— Jamal. — olho para Samir que me chama. — A você eu peço desculpas, mas fiz o que fiz pensando justamente em você. — falando isso ele se afasta.

— Como amo essa família, vocês fazem eu me sentir tão normal. — Mustafá fala ao segurar meu ombro. — Veja pelo lado bom, eu trai sua confiança, mas de mim você não esperava nada. — Olho para Zayed sentindo o peso das palavras de Mustafá, sobre confiança. Ele balança a cabeça e segue para o interior da casa, vou atrás dele.

Ele entra em seu quarto fechando a porta com tudo, mas consigo impedir que ela trave colocando meu pé entre o batente.

— Por quê? — pergunto ao entrar e deixar a porta aberta.

— Porque eu quis. — responde de forma insolente. — Pense o que quiser eu não me importo. — ele começa a jogar umas roupas dentro de uma bolsa.

— Eu confiei em você, o considerei um amigo.

— Não sou mais seu amigo, porque ajudei sua irmã a não ficar largada pelo mundo? — ele pergunta rindo e balançando a cabeça. — Se tem uma coisa que eu odeio nessa merda de lugar é justamente a forma como vocês pensam.

— Você tem a mesma origem que a minha Zayed.

— Mas acho que nossas histórias são bem diferentes, amiguinho. O fato de minha mãe ter passado algo parecido com que sua irmã poderia passar, e em imaginar que o filho que ela carrega na barriga pudesse passar o que eu passei, porque teve um merda de um filho da puta que usou e abusou dela e depois simplesmente a descartou como se fosse um lixo passando por de tudo que você possa imaginar de coisas ruins, nos coloca em posições diferentes Jamal e não eu não me arrependo de ter escondido isso de você.

— Jamal vá conversar com sua irmã, ela vai embora com Zayn. — olho para alsyd Almir que entra no quarto onde estamos. — Preciso conversar com Zayed. — ele nos observa e Zayed começa a rir. — A sós! — Zayed continua a colocar roupas na bolsa. — Sei que não tenho o direito que de te pedir nada diante do que está acontecendo, mas questione nada, você sabe como funcionam as coisas, pense na sua irmã que está no oitavo mês de gestação.

— Vai lá Jamal e faça tudo como seu chefinho manda. — vou em direção a Zayed querendo quebrar sua cara, mas alsyd me impede.

— Vá Jamal!

ALMIR FARUK

Após entrar no escritório fecho a porta fico parado diante do meu amigo que considero como um irmão devido a nossa proximidade. Refaço o gesto de esfregar meu queixo, pensando em tudo que vi e ouvi.

— Eu não sei o que te dizer. — sou sincero. Zayn concorda e se afasta indo até o sofá e sentando-se volta me olhar.

— Não há o que ser dito, não por você Almir. — pelo tom que usa, sei o quanto ele está cansado.

— Como você está com tudo isso? — ele me olha rindo.

— Do que exatamente você está falando, de toda traição que sofri pelos meus amigos ou do possível golpe que tudo isso possa ser?

— Não é golpe. — afirmo tendo essa certeza.

— E como você pode ter tanta certeza, se justamente as pessoas que fizeram isso comigo são seus funcionários? Como pode me garantir que não se trata de um golpe?

— Porque por mais maluca toda essa situação pareça eu os conheço. Tente pensar com clareza, não faça nenhuma bobagem. — peço e ele começa a rir com desgosto.

— Você também me conhece, já deveria imaginar que não faço nada de cabeça quente. — ele diz se sentando no sofá. — Mas o que tenho aprendido é que por mais que conhecemos alguém, jamais saberemos quem realmente elas são, eu não confio em mais ninguém essa é a única verdade.

— Já conversou com ela? — ele concorda com a cabeça. — E o que pretende fazer?

— Não fujo das minhas obrigações Almir, por mais que eu não tenha tido a escolha em estar nela ou não. — percebo o quão incomodado com tudo isso ele está, e de fato hoje talvez não seja o melhor dia para conversarmos sobre o futuro. — Agora fale a Jamal se ele quiser falar com ela que faça logo, ela vai embora comigo.

— Não seria melhor Jasmim ficar aqui, ela tem as amigas aqui e parece estar bem abalada com tudo. — ele me olha sério.

— Você deixaria a mulher que diz carregar seu filho na barriga que sumiu por todo esse tempo, se afastar de suas vistas? — não preciso responder, ele já sabe a resposta. — Imaginei. Então como eu disse, ela vai comigo. — ele vai até a janela e com um semblante bem diferente do que conheço com o olhar um tanto perdido, fica parado observando a noite— Só peça isso a ele, não pretendo demorar.

Sem ter outra coisa a ser feita, eu saio do escritório indo em direção a sala a procura do Jamal. Vejo as mulheres conversando no sofá, James e Ibrahim em um canto, mas não vejo nem Zayed e nem Jamal.

— Onde está Jamal?

— Creio que deva ter ido atrás do Zayed vi quando os dois foram para a ala dos dormitórios dos empregados. — Ibrahim responde.

Sem mais saio a procura de ambos, imaginando que possam estar brigando. Mas o que Zayed tinha na cabeça para fazer o que fez? Quando chego aos quartos vejo que a porta está aberta, e contrariando o que pensei, eles não estão discutindo. E vejo que Zayed está até mesmo mais nervoso que Jamal.

— Jamal vá conversar com sua irmã, ela vai embora com Zayn. — ele me encara. — Preciso conversar com Zayed. — Zayed começa a rir. — A sós! — ele fica indeciso. — Sei que não tenho o direito que de te pedir nada diante do que está acontecendo, mas não questione a decisão dele em levá-la, você sabe como funcionam as coisas, pense na sua irmã que está no oitavo mês de gestação.

— Vai lá Jamal e faça tudo como seu chefinho manda. — Jamal parte para cima de Zayed mas eu o impeço.

— Vá Jamal! — ele me olha algumas vezes antes de sair a contra gosto. Vou até a porta a fechando, não querendo que ninguém escute a conversa que terei com Zayed. — Me de um bom motivo para continuar com toda essa merda? — acabo perdendo a paciência e as palavras saem mais altas do que eu esperava. — Eu só espero que você não tenha feito o que fez, tentando atingir o Zayn.

— Eu quero que ele se foda Almir se é o que quer saber. — percebo que ele está fazendo as malas. — Na verdade eu quero que todos vocês se fodam. — sua raiva nunca esteve tão evidente desde que ele chegou aqui.

— O que você fez tem haver com o passado de sua mãe? — ele me olha incrédulo. — Zayn não tem nada haver com o que aconteceu a sua mãe, já falamos sobre isso quando você me procurou e contou toda a história do que aconteceu a você e sua família.

— Sua preocupação está somente nele não é mesmo? — ele para diante de mim segurando algumas roupas nas mãos.

— Ele é como um irmão para mim.

— Mas ele não é a porra do seu irmão Almir. Eu sou! — ele grita as palavras jogando as roupas no chão. — Está ai o bom motivo para continuar a esconder essa merda toda do meu passado, porque eu sou sangue do seu sangue e você me deu sua palavra. 

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