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ÚLTIMO CAPÍTULO PARTE 2


Eitaaaaaaaaaa que Almir passou com um rolo compressor nos corações de vocês foi? 

Nunca vi tanta gente decepcionada com meu Sheik... hahahaha Meu Deus foram quase 600 comentários, em dois dias... 

Primeiro, ele é passível a erro... 

Segundo, ele sempre pensa muito antes de agir, e nenhum dos seus passos são em falso... 

Terceiro, vocês não sabem da missa a metade kkkkkk 

Dá para mim contar nos dedos quantas leitoras confiaram nele, sem julgar e condenar... me amarrota que to passada... hahahahaha

Bruxa do 71 amei ver vc defendendo ele, porque a galera aqui, só tem pano pro cachorro do Mustafá... 

Bom sobre os motivos dele ter agido assim, podem nem justificar, mas como disse ele é passível a erro... E continua sendo perfeito para mim do mesmo jeitinho...

E sobre Zayed... Bom nem tudo que reluz é ouro...  de resto só o tempo dirá! 

Hoje é só metade do capítulo, e durante a semana posto restante. 

ALMIR FARUK

— Eu vou te perguntar somente mais uma vez, e quero sinceridade na resposta Zayed. — procuro baixar o tom. — Você fez isso para atingir o Zayn de alguma forma? — ele começa a rir e isso me tira do sério. — Porque se eu imaginar em sonho que você tenha usado a Jasmim de alguma forma nessa sua vingança...

— Vai fazer o que, me demitir? Não sou seu empregado sou seu irmão. — ele me interrompe.

— Demissão? Não, como você mesmo disse você não é meu empregado, mas eu vou quebrar a sua cara como seu irmão, e te ensinar alguns princípios que todos dessa família deve ter, como não se aproveitar de pessoas inocentes. — falo me aproximando dele, sem desviar meu olhar do seu, ele por sua vez baixa a cabeça, negando.

— Eu não tenho nada haver com o fato dela ter se deitado com ele. — responde me encarando. — E se esconder ela por esse tempo, tenha o deixado sofrer um pouquinho. — ele sorri com satisfação. — Fico feliz, e não me arrependo. — ele volta a juntar as roupas as colocando em uma bolsa. — E como Samir disse, era somente até o bebê nascer. E não venha com esse papo que as pessoas dessa família são honestas e intocáveis, porque na verdade não é bem assim.

— Eu ainda não consegui achar o fio solto dessa história, mas não consigo acreditar que meu pai. — paro quando percebo que só referi como ele sendo meu pai. — Ou melhor, nosso pai. Não consigo acreditar que ele tenha feito isso.

— Desculpe se acabei com a imagem do homem que para você sempre foi perfeito. Mas o teste de DNA prova que estou falando a verdade.

— A única verdade que isso prova é que você é meu irmão. Somente isso, nada mais! — esfrego a cabeça pensando no que fazer enquanto ele senta-se na cama fechando a bolsa de roupas.

— Acho que estou mentindo?

— Não sei o que achar e muito menos o que pensar, mas sei o que devo fazer. — confesso, indo em direção a porta. — Vou resolver algumas coisas, e enquanto isso você não sai dessa casa.

— Eu não vou ficar aqui, Almir.

— O que você vai fazer depois dessa noite, é problema seu, mas você não sai dessa casa sem antes nós dois termos uma conversa com Ibrahim, ou ele também está na lista das coisas que essa família tem que você não quer, como do dinheiro, o sobrenome? — ele não responde. — Imagino que seu silêncio seja um não, então vá para o escritório, eu vou conversar com Jasmim e sigo para lá logo em seguida.

Mal fecho a porta e sou surpreendido por Ayla que está nitidamente nervosa.

— Que história é essa que ela vai com ele? — ela pergunta colocando as mãos na cintura. — Você tem que fazer alguma coisa Almir, eu quero Jasmim aqui.

— Quanto a isso eu não posso fazer nada. — falo segurando sua mão. — E procure manter a calma.

— Eu vou ficar calmíssima quando você for lá e dizer ao seu querido amigo que ela não vai, ela fica. — ela se exalta, mas logo vejo seu semblante amenizar. — Eu não quero que ela sofra, ele não gosta dela.

— Você já perguntou o que ela quer? Eu não posso fazer isso, as leis aqui são diferentes e...

— Você pode! — ela volta a se exaltar.

— O que você como mãe seria capaz de fazer para o bem do seu filho? — ela não compreende. — Eu posso sim ir lá e dizer ao Zayn que ela não vai, só que assim que a criança nascer é com o pai que ela fica, e Jasmim nem sequer vai poder visitar a criança. É isso que você quer que eu faça Ayla? — pela surpresa em seu rosto, ela não pensou nisso.

— Com o pai? - sinto a angustia em sua voz.

— Sim, aqui as leis são essas, e se eu fizer o que você quer, eu vou tirar dela a chance de conviver com o próprio filho, por isso volto a te perguntar, você já perguntou a ela o que ela quer? — ela baixa a cabeça.

— Ela quer ir com ele. — eu a abraço sentindo seu sofrimento pela situação da amiga. — Ele vai judiar dela, Almir.

— Então respeite a vontade dela, e Zayn não vai fazer nada de mal a Jasmim. — ela se afasta e me olha.

— Como pode ter certeza?

— Certeza eu não tenho, mas eu o conheço. — ela revira os olhos de uma forma linda. E por incrível que pareça esse simples gesto me trás um sorriso ao rosto, e uma tranqüilidade que não estava tendo. — Agora ele está perdido e confuso, se sentindo traído, mas de tempo a tempo. Veja pelo lado bom, ela voltou. — consigo tirar um pequeno sorriso de seu rosto angustiado.

Chego a sala vendo que todos estão apreensivos, olho para o lado e vejo Jasmim sentada com Izabel e Ayla em um dos sofás. Paro e penso por um minuto o que fazer ou dizer, nesse momento nossos olhares se encontram e ela começa a chorar. Sem mais vou até onde ela está, e as pessoas a sua volta saem nos dando privacidade, menos Izabel.

— Me desculpa. — Jasmim fala se levantando e baixando a cabeça.

— Porque não me procurou? — pergunto, ela então me olha e sorri.

— Medo. — confessa baixo. — Não por você, por tudo. Eu só queria me afastar de tudo até o bebe nascer, meu medo maior era que algo acontecesse a ele.

— Você acha que alguém seria capaz de fazer algo contra seu filho, Jasmim?

— Não, mas a situação em si, eu tive medo que tudo que eu poderia passar. A vergonha, humilhação, desgosto que fiz a nossa família, eu não suportaria olhar para vocês e não sofrer com tudo isso, meu medo era perder meu bebê. — ela segura a barriga e sorri, me olhando. — Eu estava muito nervosa com tudo, e quando papai arrumou um pretendente, não enxerguei outra solução.

— Na verdade não seria nada muito diferente. — Izabel comenta se servindo de mais bebida. — Todo esse escândalo, pessoas nervosas e exaltadas, ele levando ela para morar com ele, ou então tirando o filho dela quando nascer. — ela fica de pé, e me olha torto. — Não venha culpar a bebida, porque estou sendo bem lógica no raciocínio aqui, melhor que todos até o momento. — ela se aproxima de Jasmim a abraçando pelo ombro. — Eu respeito sua decisão de ir com ele, afinal você o ama, nem sequer imagina-se ficar longe do seu filho. — minha irmã confirma com a cabeça e chorando mais. — Mas a oferta de dar um chute no saco dele, ainda está de pé, se precisar. — ela fala dando de ombros o que faz Jasmim sorrir pela primeira vez. — Ou deixa eu saber que ele te fez algo, e será de livre espontânea vontade que meu pé vai parar o meio das pernas dele.

— Nós já conversamos. — ela fala baixo. — Não discutimos, ele não se exaltou nenhuma vez, me tratou com um pouco de frieza, mas o que eu posso cobrar? Eu fui covarde ao ponto de me entregar a ele, sem que ele soubesse quem eu era.

— Jasmim... — seguro em sua mão, olhando para suas lágrimas que não param de molhar seu rosto. Acaricio com a mão secando parte dele.

— Ele está certo, eu sempre o amei em segredo, não posso cobrar nada dele.

— Não é possível que ele não lembre ou soubesse que era você. — falo um pouco mais alto do que esperava. Olho para Izabel que levanta as mãos. — Não estou culpando você.

— Até porque Izabel não tem culpa alguma, a única culpada disso tudo sou eu. — ela solta minha mão e então abraça Izabel que fica surpresa. — Obrigada por ter me dado a chance de ter meu maior tesouro.

— Um foda foi seu maior tesouro? — Izabel pergunta incrédula.

— Não. — Jasmim volta a rir. — Meu bebê, ele é meu maior tesouro. Como você disse, não importa a maneira que Zayn possa me tratar, só em me deixar criar meu filho eu estou feliz.

— Não fala assim que sou capaz de chutar o saco dele, ainda hoje. — Izabel volta a sentar-se emburrada, massageando as têmporas.

— Eu não sei o que fazer. — passo a mão na cabeça. — Vocês duas tem me deixado assim. — Jasmim me abraça forte, e posso sentir como seu coração bate acelerado. Retribuo o abraço, e falo em seu ouvido. — Estarei sempre ao seu lado. Nunca mais faça algo parecido com fugir.

— Não farei mais isso. — fala e então se afasta beijando meu rosto. — Fiquei feliz por seu casamento. — sorrio ao olhar para as duas mulheres mais importante da minha vida, sem contar minha mãe é claro.

— Vocês são duas, das mulheres mais importantes que tenho na vida.

— E, eu não entro nessa conta não? — olho para o lado vendo Melissa me encarando com uma das sobrancelhas levantadas, então encara Jasmim de maneira estranha. — Eu sou a Melissa, e você seria quem?

— Isso são modos Melissa? — Izabel a repreende. Ela da de ombros.

— Eu sou Jasmim, irmã dele. — ela sorri.

— Ah, você é a irmã que fugiu. — Melissa sorri olhando a barriga da minha irmã. — Eu sou a cunhada dele, e também a parte sensata da minha irmã. — ela olha para o lado vendo Mustafá passar. — Já volto preciso puxar a orelha de alguém.

— Jasmim? — viramos vendo alsyd e senhora Ayla.

— Alsyd. — ela abaixa a cabeça.

— Pelo que soube é da sua vontade ir com Zayn. — ela concorda.

— Sim.

— Não vou me estender aos fatos, do que você não deveria ter feito isso ou aquilo, porque de nada irá resolver agora, vamos ser práticos e resolver as questão de atuais, você vai com Zayn, mas saiba que qualquer coisa que precise é só me avisar.

— Eu agradeço alsyd, mas sei que não será necessário. — ela responde com um sorriso tímido.

— Eu também sei que não, Jasmim. Mas se eu não te falasse isso, seria capaz de eu dormir na sala. — alsyd fala olhando para senhora Ayla que revira os olhos, e todos acabam rindo. — Agora se me derem licença tenho outro assunto a resolver. Jamal quando puder venha ao escritório. — concordo e ele sai, indo até Ibrahim e James que seguem junto com alsyd em direção ao escritório.

— Vai lá, você tem suas obrigações, eu vou ficar mais um pouco com elas e depois vou embora, ainda quero passar na casa de nossos pais, quero ver nossa mãe. Além que agora podemos conversar sempre que quisermos.

— Ela vai ficar feliz em saber que você está bem. — recebo mais um abraço dela e saio. — Ela sofreu muito.

— Eu sei. — mais uma lágrima escapa de seus olhos.

— Jasmim. — Ayla a chama. E eu sigo em direção ao escritório.

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