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EPÍLOGO PARTE 1


Viva estou.... Viva estou... hahahaha 

Não pude perder a piada... 

Tudo bem com vcs? 

Saudades de vcs!!!!! 

Quero agradecer a cada mensagem de carinho e as orações de vcs, graças a Deus eu já estou bem melhor, pelo menos da mente, mas o corpo creio que logo tbm estará 100 %

Apesar de ainda estar fazendo exames e não saber ao certo o que seja.... Mas eu creio que nada é mais poderoso que o Deus que eu sirvo... tudo é uma questão de tempo e de termos a certeza que tudo ficará bem.... 

Mas confesso que dias atrás eu não tinha essa certeza, ter uma mente fértil e voltada contra vc não é muito bom rrsss... por isso senti a necessidade de me afastar de tudo. Precisava me encontrar, e me reconectar com Deus, sem Ele não somos nada. 

Obrigada mais uma vez a todos.... Amo vcs!!

Bom aqui está parte do epilogo e tão logo eu escreva o restante estarei postando, sobre a história da Jasmim, bom estou escrevendo mas tbm estou amando as férias que estou tirando hahaha mas uma hora ela sai... 

OBS: eu não reli a história para saber em que pé parei, e como me perdi com relação passagem de tempo, eu não especifiquei exatamente... vou deixar isso para a revisão, mas os fatos eu sei que se encaixam, e qualquer coisa vcs podem deixar nos comentários. 

EPÍLOGO PARTE 1

ALGUM TEMPO DEPOIS...

— Eu preciso de tempo, tudo aconteceu de uma só vez. Eu, eu não to conseguindo administrar as coisas que estão acontecendo, sei que todo mundo me acha forte que vou saber lidar com tudo, mas eu não to conseguindo. — deito no sofá e começo a olhar para o teto pensando no que estou prestes a fazer. Fiquei muito tempo pensando em fazer isso, mas estava me faltando coragem. Acabo rindo. — Sabe todo mundo me acha corajosa, acho que por eu ser um pouco explosiva, por não pensar antes de falar e já sair soltando os cachorros, mas o que elas não sabem é que muitas das vezes isso...

— É sua defesa. — levanto a cabeça o encarando, ele continua digitando em seu computador, mas realmente está prestando atenção em mim.

— Sim, exatamente minha defesa, as vezes não sei lidar com a situação e isso me deixa nervosa, e acaba dando no que dá. — volto a sentar e o encaro. — Então diante de tudo que tenho que escolher, eu escolho me demitir. — Almir para de fazer o que estava fazendo e me encara. — Eu não quero admitir para meu ogro, que ele está certo, mas ele está. — ele começa a rir. — Pode parar de rir, porque sei que é o que ele faria se estivesse aqui ouvido o que eu estou falando, e só em pensar nisso já começo a ficar irritada, e antes que você venha me dizer que não aceita minha demissão eu vou explicar.

— Eu aceito sua demissão. — me surpreendo com sua resposta e fico de boca aberta o encarando.

— Assim tão fácil? — pergunto.

— Sim, assim tão fácil. — ele fecha o notebook e me olha.

— Você não aceitou da outra vez. — falo lembrando da outra vez que quis me demitir.

— Seus motivos são outros, Izabel. Hoje você não está fugindo como daquela vez e sim assumindo novas etapas da sua vida. — ele levanta-se e caminha até onde estou e senta-se a minha frente. — Eu não me preocupo com você porque você é uma de minhas diretoras.

— Era. — falo lembrando que ele já havia me recolocado depois do que aconteceu. — Mas aquela mudança veio em boa hora. — admito.

— Eu sei, e hoje sei que os motivos que te trazem aqui com sua demissão, é porque você está escolhendo o que acha ser o certo. E como desde o inicio eu confio em você Izabel.

— Achei que fosse ser mais difícil. — confesso. — Que eu teria que argumentar.

— As vezes as batalhas nem são tão difíceis assim, somos nós que temos pouca fé em nós mesmo. — ele se recosta no sofá. — Então qualquer coisa se torna difícil.

— Eu gosto de conversar com você. — sorrio ao falar. — É fácil. — a vez dele de sorrir.

— Preparada para sua nova vida? — ele me pergunta com um sorrisinho no rosto. Eu pego minha bolsa e levanto também sorrindo.

— Não sei, irei descobrir isso nos próximos dias...

[***]

ALGUNS DIAS DEPOIS...

— Melissa levanta é seu primeiro dia na escola quer chegar atrasada? — entro e seu quarto e vou até a janela abrindo a cortina e vendo o verde gramado do jardim resplandecer com os raios solares, e as cores das flores parecem ficar mais intensas. Nunca achei as flores tão bonitinhas como as que temos no jardim. Vejam só hoje moramos em uma casa, afastada da cidade, mas em 15 minutos estamos na cidade. Antes eu morava em um hotel no centro de Dubai. O bom que era tudo perto, mas hoje gosto mais daqui. Viro e vejo que a cama está vazia. — Onde ela está?

Quando pedi demissão da empresa, era porque eu não estava conseguindo administrar tudo, e vi que principalmente minha irmã estava ficando muito tempo, sozinha. Sozinha não, temos a Eda prima do Jamal que cuida dela, mas eu me sentia mal em não saber e não participar de sua vida. Ter outras pessoas sabendo mais da vida e dos sentimentos dela do que eu, a própria irmã não estava me deixando bem comigo mesma.

Isso me fez lembrar da minha infância quando minha mãe não ligava para mim, qualquer coisa parecia mais importante do que eu. Afasto essas lembranças amargas e saio do quarto indo em direção a cozinha. O cheiro de café me diz que será lá que irei encontrar quem procuro. Desço as escadas, vendo a bagunça no sofá. Reviro meus olhos. Como uma menina tão pequena consegue fazer tanta bagunça?

As vozes ficam mais claras e sei que ela e Jamal já estão aprontando algo. Esses dois juntos são, impossíveis. Entro na cozinha vendo que meu marido está ao lado dela e ambos de frente ao fogão. Me, debruço sobre o balcão e fico admirando a imagem a minha frente. Ele de camiseta branca e calça moletom também de cor clara, descalço. Ele mexe em algo na panela e tenho que admitir que o cheiro é maravilhoso.

— Coloco mais um pouco desse? — Mel pergunta a ele segurando um vidrinho de tempero.

— Só um pouco se não o gosto fica muito forte e tira o sabor dos outros. — ela abre e põe só um pouquinho.

— Assim?

— Está ótimo. — meu coração chega ficar apertado ao ver o sorriso da minha irmã para Jamal.

— Você já sabe que ela está aqui encarando a gente, não sabe? — ouço Melissa cochichar para ele.

— Eu ouvi. — Falo pegando uma caneca e ir me servir de café. Escuto a risada dos dois. — Pelo menos não vai chegar atrasada no seu primeiro dia de aula.

— Claro que não, estou muito animada em ir para a escola sabe? Interagir com pessoas da minha idade. — olho para ela que sorri de forma debochada para mim. Reviro meus olhos. Eles terminam de fazer o que estavam fazendo e eu continuo admirando a cena da família perfeita a minha frente.

— Seria melhor fechar a boca. — fecho meus olhos não acreditando em quem está aqui. Olho para o lado me deparando com Mustafá. — Sabe assim a baba não escorre. — ele diz sorrindo de forma sínica e debochada.

— Estava perfeito demais para ser verdade. — comento saindo do seu lado e indo me sentar a mesa. — Afinal o que você está fazendo aqui? E como você entrou?

— Bom respondendo as suas perguntas, estou aqui porque vou levar Mel para escola e por incrível que pareça, eu apertei aquele botãozinho que tem no interfone, e assim que me identifiquei o portão se abriu de forma mágica, acredita? — ele da de ombros.

— Eu vou levá-la a escola, então pode dar meia volta e ir embora. — parecendo não escutar o que falei, ele puxa a cadeira a minha frente e senta-se.

— Não vai não, eu vou com Mustafá. — Melissa aparece ao meu lado com a mochila nas mãos. Eu a encaro não entendendo nada. — Sabe como é quero causar uma boa impressão no primeiro dia. — ela diz dando de ombros. Mustafá sorri.

— Se quiser causar uma boa impressão não deveria ir com ele então. — retruco olhando para Jamal que já está ao telefone alheio da nossa conversa.

— Então digamos que eu quero causar uma má impressão. — ela sorri de forma meiga que eu sei muito bem que quer me convencer. — Não quero ouvir aquelas piadas do primeiro dia, ser a trolada da escola, aqui não quero passar por isso. Vai deixa irmãzinha, por favor? — já disse que ela usa esse olhar de gatinho do Shrek, mas está mais para Dick Vigarista?

— Melissa você não tem um perfil que já foi trolada na escola. — falo tomando mais do meu café. Olho para Jamal que agora nos observa.

— É verdade não fui, mas sempre tem a primeira vez e vai que seja aqui? Você vai querer carregar esse peso na sua consciência? — me pergunta colocando as mãos na cintura. — E sem contar que você não está atrasada para sua reunião da sua loja? — ela olha no relógio e então me lembro da reunião. Puta merda! Ela sorri ao ver o desespero em meu rosto. — Como eu disse vou com Mustafá.

— Já pensou em conversar de maneira civilizada com essas pessoas? — ela para o que estava fazendo e me encara de forma que parece que acabei de criar duas cabeças.

— O que você fez com minha irmã? Aquela que me diria pra chutar a bunda deles?

— Estou tentando ser uma pessoa melhor, te dar um bom exemplo. — ela continua me encarando.

— Essas criaturas não são pessoas, são adolescentes e elas podem ser cruéis e eu não quero ser psicóloga de ninguém. — ela balança a cabeça em negativa e coloca a mochila nas costas, mas antes pega seus óculos de sol.

— Vamos, não quero chegar atrasada.

— Não vai tomar seu café? — pergunto.

— Eu já tomei, estávamos fazendo o seu. — ela sorri e me beija na bochecha antes de começar a sair da cozinha.

— Se me derem licença. — Mustafá levanta-se pegando um dos bolinhos que estão na mesa, e pisca para mim antes de se virar e sair da cozinha com Melissa.

— Eu disse pra você vir de preto. — ela fala olhando as roupas dele.

— Relaxa, não são minhas roupas que colocam medo nas pessoas. — fico de boca aberta ao ouvir a conversa dos dois.

— Essa amizade deles não vai dar boa coisa. — comento quando Jamal me abraça pelos ombros e beija meu pescoço. — E você sabia que ele iria levar ela, e nem falou nada.

— A ideia de dispensar a Eda hoje foi sua. — recebo mais um beijo. — Eu não poderia ir.

— É porque eu quero participar mais da vida dela, afinal foi por isso que eu me demiti da empresa. — ele se afasta puxando a cadeira ao lado e senta-se segurando minhas mãos.

— Você não precisa abraçar o mundo tentando fazer tudo, deixe-se ser ajudada, se hoje você não pode levar ela a escola e isso é algo que você faz questão, então faça disso uma prioridade amanhã. Chegue mais tarde em outro compromisso, mas honre esse, e assim você vai dando prioridades aos poucos e se inteirando de tudo um pouco, só não se cobre tanto.

— Com o tempo tudo se encaixa. — termino de falar a sua frase preferida. Ele sorri.

— Isso mesmo. — ele se aproxima e me beija. Ai meu Deus eu devo ter morrido e já ter chegado ao céu, porque tudo isso é o paraíso, pode ter certeza. Ele se afasta.

— Não vai dizer que já vai? — falo de forma manhosa.

— Sim, seu café está aqui. — ele empurra o prato deixando a minha frente. — Hoje será um dia bem agitado. — ele comenta se levantando.

— E quando não é? — falo segurando o garfo e pegando um pedaço da omelete que ele faz. — Ai! Você tem que me ensinar a fazer isso. — tapo a boca por estar falando de boca cheia.

— Talvez quando não se tenha um casal de gêmeos nascendo na família. — ele diz sorrindo e sumindo no corredor indo em direção as escadas.

— PUTA MERDA! Como eu fui esquecer? — grito ao lembrar de Zara ter passado mal e a médica optar por fazer o parto hoje.

— Relaxa, ainda está cedo para isso. — escuto somente sua voz já bem longe de onde estou. Penso em levantar e sair correndo para fazer tudo que preciso, mas então olho para a omelete.

— Consigo fazer tudo em 15 minutos. — falo fazendo um cálculo mental do tempo para comer e me trocar. Coloco mais um pedaço na boca e me deliciando com o sabor. — Ele ainda tem que saber cozinhar desse jeito, isso é jogo baixo.

Olho para Ibrahim que anda de um lado para o outro, sem parar.

— Você vai criar um buraco nesse chão se não parar. — falo pegando mais um damasco da cestinha de frutas secas.

— Meus filhos vão nascer hoje, como você queria que eu estivesse? — ele para e me olha, eu o encaro levantando uma de minhas sobrancelhas. — Quero dizer, nossos filhos.

— Que bom que você lembrou que eu também me enquadro nessa equação, e se você ainda não percebeu sou eu quem carrega nossos filhos e seria muito bom que você se acalmasse e estivesse ao meu lado me passando energias positivas, me garantindo que tudo ficará bem. — ele está parado com as mãos no quadril me encarando, e então abaixa a cabeça e começa a rir. — Assim está melhor, sua risada me acalma.

— Desculpa, eu só estou nervoso. — ele fala e escutamos alguém bater na porta. Ele vai abrir.

— E então como está a nossa mamãe mais linda desse hospital? — minha sogra entra com duas enormes sacolas nas mãos. — Meu filho que cara é essa? Nem parece que dormiu a noite.

— É porque ele não dormiu. — falo me acomodando melhor, mas tenho um dos braços presos por equipamentos que estão monitorando meus sinais, não é algo fácil.

— Se não descansar mais tarde quando seus filhos nascerem você vai estar pior que agora. — ela aperta a sua bochecha e vem até onde estou. — E você minha flor como está?

— Estou bem, a médica me deu algo fraco para relaxar e controlar a pressão, então estou bem. — sorrio e ela alisa minha barriga.

— Então procura descansar meu amor. Eu vou cuidar do meu filho. — ela fala rindo e revirando os olhos, e nós duas rimos. — Trouxe algo para ele. — ela fala baixinho.

Fico de onde estou observando o carinho com que mãe e filho interagem, e lembro da historia que Ibrahim me contou sobre Zayed. Tudo parece ser simplesmente inacreditável. Depois daquele dia em que Almir revelou a Ibrahim sobre Zayed ser seu irmão eu soube que ele viajou e até o momento não soube mais nada.

Ibrahim comenta vez ou outra sobre alguma coisa, mas sua preocupação está sempre em mim e em nossos filhos, mas as vezes noto uma vontade dele em que o irmão volte. Sinto meus olhos começarem a ficar pesados de novo, e sabendo que minha sogra está aqui, fecho eles e descanso. Procurando pensar positivamente, mesmo sabendo que meus filhos irão permanecer pelo tempo necessário no hospital já que não atingiram o tempo necessário para desenvolverem... um bocejo me pega de jeito, e não consigo pensar em mais nada no momento e acabo dormindo.

ALGUMAS HORAS DEPOIS...

Olho para o teto sendo obrigada a fechar meus olhos devido as luzes da sala de cirurgia que refletem de forma intensa, aquele barulhinho do pib pib pib desses aparelhos acabam me deixando ansiosa. Sinto que lágrimas começam a se acumular em meus olhos. Meu coração bate forte e de forma descompassada.

— Mantenha a calma. — sinto sua mão acariciar meu rosto. — Eu estou aqui e vai dar tudo certo. — sorrio ao ouvir a voz de Ibrahim ao meu lado. — Está tudo bem?

— Sim. Só com um pouco de falta de ar. — abro meus olhos e só vejo seus olhos, já que usa uma touca do centro cirúrgico e uma mascara. Uma enfermeira se aproxima e pedindo licença ela coloca uma mascara de oxigênio em meu rosto. O que agradeço, já que ficou muito mais fácil de respirar.

Fico atenta a movimentação a minha volta, mas não consigo ver muito porque tem um pano a minha frente, ouço as vozes entre a medica e as enfermeiras. Então volto a minha atenção ao olhos mais lindos que já vi. E nossa historia passa diante dos meus olhos como em um filme, me fazendo rir em alguns momentos. Ibrahim me acompanha nas risadas mesmo sem saber do que estou rindo.

Balanço a cabeça. Indicando que quero falar alguma coisa, e ele se abaixa puxando a mascara de lado, aproximando o ouvido da minha boca.

— Eu te amo. — falo e sinto que as lágrimas que se acumulavam agora descem livremente por meu rosto. Ele se afasta e me encara, vejo que seus olhos também estão marejados. Ele abaixa a mascara que usa, e beija meus lábios, de maneira casta.

— Eu te amo mais. — ele fala e logo em seguida ouvimos um choro estridente ecoar pela sala. Ele sorri e volta a me beijar. Eu também estou rindo.

E logo uma enfermeira vai com um pequeno embrulho nas mãos e vejo que outros profissionais a cercam. Ansiedade me domina nesse momento e o que mais desejo é poder segurar meus filhos. Olho para Ibrahim que olha para onde a médica está e espero ouvir o outro choro, mas não ouço. Isso começa a me deixar preocupada.

— Ibrahim. — ele me olha e sorri, então ouço novamente um chorinho mais fraco, mas isso não importa, sei que o seu choro é um bom sinal.

— É um menino. — ele fala se aproximando e beijando minha testa. — Temos uma menina e um menino. — sorrio. — Ele puxou a mim com certeza foi mais discreto, as mulheres sempre são mais escandalosas. — ele diz sorrindo.

— Já disse que você é bobo?

— Hoje ainda não, eu acho. — ele faz com se estivesse pensando. E isso me faz rir. Uma enfermeira se aproxima.

— Seus filhos estão bem, já estão sendo levados para UTI neonatal, mas fiquem calmos, isso tudo é um procedimento para qualquer recém nascido que não complete os 9 meses de gestação. Assim que você for liberada poderá ir lá ficar com eles.

— Com certeza minha mãe já deve estar lá para paparicar muito eles. — ele fala beijando minha testa. — O pior já passou, e deu tudo certo. E com o tempo tudo...

— Tudo vai se encaixar. — termino de falar. Ele sorri concordando.

— Agora descanse, eu vou estar aqui o tempo todo. — eu ainda escuto vozes ao nosso redor, mas fecho meus olhos imaginando como devem ser cada pedacinho dos meus filhos. A que eles devem ter puxado?

E com esses pensamentos eu relaxo, sabendo que eles estão bem e seja o que tivermos que passar, estaremos juntos. 

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