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CAPÍTULO VINTE CINCO

Hoje o dia é dela, todo dela... 🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉
Parabéns minha borboleta Nayara200713 🤭
Gente eu queria trazer um capítulo com o cachorrãoooooooooo dela, mas não cabe ainda na história um trecho do Mustafá. Mas logo ele chega 😜

❤️

⚠️⚠️AVISO IMPORTANTE⚠️⚠️
A história será retirada assim que concluída.

Quando entramos na sala vejo Hadija sentada em um dos sofás, ela está de cabeça baixa e visivelmente nervosa. Ibrahim fala com o segurança que está na sala, para que ele saia nos deixando sozinhos. Ela continua de cabeça baixa.

— Hadija. — eu a chamo, mas ela começa a chorar ao invés de responder. Olho para Ibrahim que faz sinal para que deixe.

— Me, desculpa. Por tudo que fiz a você. — ela fala baixo levantando lentamente o rosto e olha para mim. Consigo enxergar sua dor.

— Porque não falou comigo? — pergunto sentindo uma angustia por ver seu estado, e ao imaginar o que ela não deve ter passado durante esse tempo.

— Eu não podia, tive medo. — ela dá de ombros. — Ele vivia ameaçando meu pai, que faria algo com ele caso eu falasse algo a alguém.

— Não precisa mais ter medo. — Ibrahim fala ficando ao meu lado. — Hassan não vai mais te incomodar, você não vai mais precisar vê-lo. — ela olha séria para ele como se não acreditasse no que está ouvindo. — Jamal irá lhe levar para casa, peço desculpas pela maneira que você foi trazida para cá, mas tudo isso poderia ter sido evitado se ao invés de atacar minha esposa, você tivesse conversado com ela. — agora é minha vez de olhar para ele com uma admiração diferente.

Não é pelo fato de estar se impondo mostrando determinação. Eu sempre soube desse lado não só dele, mas da família. Mas ouvir ele se referir a mim como sua esposa fez com que algumas borboletas voassem dentro do meu estômago. Ibrahim olha para mim, e franze a testa.

— O que foi? — me pergunta em um tom mais baixo.

— Nada. — sorrio e tento disfarçar a minha felicidade interna diante do momento de Hadija.

Minha esposa.

— Mas eu não entendo. — ela olha de mim para Ibrahim. — Como tudo isso é possível? — Hadija está feliz, mas ao mesmo tempo incrédula. Não a julgo nem eu sei como ele pretende fazer isso.

— Seu pai vai começar a trabalhar para mim a partir de hoje, e Hassan vai receber um recado para não se aproximar de você.

— Eu agradeço por tudo. — ela vem até onde estou e se ajoelha diante da cadeira de rodas. — Me, perdoe Zara, por favor, mas eu irei entender se você não quiser mais falar comigo. — ela chora segurando minhas mãos.

— Hadija. Não faça isso. Levante-se.

— Nunca irei poder agradecer a vocês. — seu choro me faz olhar para Ibrahim sem saber o que fazer. Ele dá de ombros e sai indo em direção a Jamal que o chamou.

— Agora acabou, fique calma. — faço carinho em sua cabeça. — Eu não gostei de ser tratada como fui por você. Mas eu não guardo raiva, nem rancor e fico muito feliz por poder te ajudar de alguma forma. — ela me olha. — Sempre fomos amigas, e continuamos sendo.

— Acho que eu acabei ficando com inveja de você.

— Inveja de mim, por quê? — ela olha para onde Ibrahim conversa com Jamal.

— Você nunca quis casar, e de repente se casa com ninguém nada menos que com um dos Al-Faruk. — ela volta me olhar com lágrimas nos olhos. — Não por ser ele, mas ter toda uma vida que não desejou, enquanto eu que sempre quis, acabei sendo usada como fui. Acho que não soube lidar com tudo e acabei descontando minha frustração em você. Me, perdoe.

— Você não pode culpar as pessoas por terem aquilo que sempre quis. Não fico nem um pouco feliz com tudo que tenha passado, mas não tenho culpa por ter a vida que tenho agora. Eu nunca quis, mas quando a oportunidade apareceu, eu agarrei. — olho para Ibrahim e não comento com ela, os motivos que nos uniu. Isso não é da conta de ninguém. — Então aproveite essa oportunidade que você está tendo agora, estude, se forme que tudo vai se encaminhar como te que ser.

— Só não terei a família que sempre sonhei. — ela se afasta sentando novamente no sofá. — Ninguém vai querer se casar com uma mulher desonrada.

— Eu acho que esse não deva ser seu ponto de vista, assim você vai ficar só vendo os pontos negativos veja pelo fato de você nunca mais ter que ser tocada por um homem que você não quer. — ela sorri concordando. — E o amanhã a allah pertence. Ele vai cuida de você, e no que eu puder também vou.

— Obrigada.

— Pronto? — olho para Ibrahim que pergunta. — Jamal tem que viajar daqui a pouco e você voltar a colocar o pé para cima. — ele pisca para mim me fazendo rir. — Você tem algo a pegar? — ele pergunta para ela.

— Minhas roupas, essas não são minhas. — ela me dá um rápido abraço e olha para ele, lhe agradecendo mais uma vez e sai.

Fico olhando ela partir com uma sensação gostosa dentro de mim. Estou feliz por ela.

— Vou te mostrar uma coisa, essa é a casa onde passei boa parte da minha infância. — ele empurra a cadeira indo em direção a outro corredor.

— Sério? — dou risada ao imaginar ele criança correndo por todo lado. — E o que você tanto fazia aqui além de azucrinar as cozinheiras?

— E como você sabe disso? — dou risada.

— Sua mãe me contou.

— Claro minha mãe. Eu brincava de muitas coisas, a que mais gostava era me esconder, tenho esconderijos que meu irmão não descobriu até hoje. — entramos em uma enorme sala ou uma biblioteca, já que três paredes que compõe o ambiente estão cheia de livros, a que deveria ser a quarta é totalmente feita de janelas, que estão abertas dando uma bela visão do jardim.

— Já passou pela sua cabeça que ele não te achou porque não quis? Porque ele parece ser bem esperto. — Ibrahim fica em silêncio o que me faz olhar para trás, e começo a rir da cara que ele está fazendo. — Ok, isso nunca passou por sua cabeça.

— Esquece meu irmão.

— Foi você quem falou dele. — para a cadeira ao lado de um grande sofá. Ele arruma umas almofadas e imagino que seja para que eu coloque o pé para cima. — Mas agora, como você pretende fazer tudo aquilo que você disse para ela?

— Se eu falei vou cumprir Zara, os meios não importam. — ele me ajuda a sair da cadeira e sento no sofá que é super macio. — Ou você está preocupada com Hassan? — ele coloca minha perna na almofada.

— Claro que não. Mas fico curiosa em saber como você vai convencer ele a não procurar mais ela. — ele rir.

— Já disse que Hassan não é problema nosso, não serei eu a convencer ele, mas creio que ele saberá entender tudo direitinho. — ele senta-se a minha frente. — E o que tanto vocês conversaram?

— Ela me pediu desculpas, disse que descontou a frustração em mim por eu ter uma vida que nunca quis e ela que queria não teve. E por ter me casado com você. — dou de ombros. — Sobre oportunidades.

— E o que você disse a ela?

— Que eu nunca quis realmente, mas soube agarrar a oportunidade quando surgiu, e... Por que você quer saber? — ele ri dando de ombros.

— Curiosidade só. — ele me encara passando a mão na leve barba. — E no caso essa oportunidade fui eu?

— Sim. — respondo e ele vem para o sofá em que estou sentada. —Quer dizer, eu... Eu não entrei em detalhes, mas não quis dizer você e sim sua proposta. — ele aperta minha coxa me fazendo ofegar. — Ibrahim.

— Oi.

— O que você está fazendo? — sua mão sobe por minha perna.

— Aqui interpretando o que você acabou de dizer. — a maneira como ele me olha já nem lembro sobre o que estávamos falando. — Você disse que agarrou a oportunidade, e se eu sou essa oportunidade, estou esperando você me agarrar. — fico encarando ele que ri. — Foi você quem disse.

— Besta. — xingo. E ele aperta a parte interna da minha coxa. — Oh! — gemo sem querer.

— Com esses seus gemidos você acaba comigo. — ele passa uma de suas pernas por cima das minhas apoiando o peso do seu corpo e se debruça sobre mim.

— Tenho que ter alguma vantagem sobre você. — falo tirando seus óculos que está pendurado em sua camisa e os coloco no chão.

— Você tem todas as vantagens sobre mim Zara, só não se deu conta disso ainda. — como pode ser sempre assim, apenas um toque dele em mim e tudo muda? O clima já é outro.

— Alguém pode aparecer.

— Ninguém vai aparecer. — ele diz enquanto beija meu pescoço.

— Como você tem certeza disso?

— Eu tranquei a porta quando passamos. — fecho meus olhos ao sentir sua língua deslizar por minha pele.

— Eu não ouvi. — o que eu falo faz com que ele pare e me olhe.

— Eu sei ser discreto quando quero. — me encara enquanto passo minha mão em seu rosto acariciando.

— Você me chamou de sua esposa quando estava falando com Hadija. Eu sei que pode parecer bobagem, mas pela primeira vez eu senti algo de diferente. — sua testa franze e ele sorri.

— O que você sentiu? — me, pergunta de maneira divertida e, ao mesmo tempo curiosa.

— Orgulho, admiração e uma sensação diferente. — mordo o lábio e seus olhos acompanham o que faço. — Gostei de ouvir.

— Eu já falei outras vezes, quando saiamos para eventos, sempre te apresentei como minha esposa. — argumenta.

— Eu sei, mas dessa vez isso foi como... Sei lá. — tapo meu rosto. — Senti meu coração disparar, aquela sensação no estômago como se tivesse algo vivo aqui dentro, uma pressão no peito. — olho para ele. — Foi real para mim, me senti sua esposa de verdade.

— Que bom, porque isso é muito real. — nos beijamos.

Sua mão não está mais entre minhas pernas, uma delas está brincando com meus cabelos enquanto a outra ele usa para mexer no celular. Estou deitada com a cabeça em seu colo com minha perna para cima na almofada. Estou entre ler um dos muitos livros que tem aqui e olhar a vista do jardim.

— Ninguém mora aqui? — pergunto. Tudo é tão limpo e organizado.

— Hoje não, quem morava aqui era mãe de Almir com nosso pai, mas depois que ele morreu, Almir preferiu mudar de casa, tudo foi meio complicado por um tempo. Hoje funcionários tomam conta de tudo, mantém tudo sempre limpo e bem cuidado, mas a casa não é usada para moradia há anos, mas também ninguém vai vender.

— Nossa, que desperdício de tudo. — ele deixa o celular de lado, e me olha. — Uma casa como essa poderia ser utilizada para muitas coisas úteis, ao invés de acumular pó. — ele pensa e olha em volta.

— E para que você usaria?

— É uma pergunta hipotética? — ele dá de ombros concordando. — Um dos maiores problemas que enfrentamos nas ONGs é ter espaço suficiente. Nem tudo está sempre no mesmo lugar, perdemos tempo indo de um lugar para o outro. Sem contar que com uma casa dessas poderia abrigar um orfanato para as crianças que perderam suas famílias. Isso aqui tem cara de casa, não daqueles alojamentos que elas são enviadas.

Penso em mais algumas coisas que a casa poderia ser usada e continuo falando igual a uma matraca. Mas o que chama minha atenção é o silêncio dele. Movo minha cabeça para poder olhar para ele. Ibrahim está olhando para fora.

— Você ouviu alguma coisa do que falei.

— Cada palavra. — ele arruma a voz que se não me engano parecia até embargada. — Eu sabia que você era uma pessoa especial Zara. Isso era claro desde o inicio, sua preocupação em não se aproveitar da situação quando lhe propus o nosso acordo, já deixou muito claro sua índole. — ele olha para mim. — Mas você consegue se superar. É tão nítido sentir o carinho que você tem pelo que faz. A maneira como você fala de tudo, como se dedica a essas pessoas.

— Não sou só eu, você também tem feito muito. — me levanto sentando ao seu lado. Vejo como o assunto de alguma forma mexeu com ele, talvez ao lembrar, do pai. — As ajudas que James tem dado, olhando os processos fazem toda uma diferença.

— Eu contratei uma advogada para trabalhar com você. — fico surpresa com a notícia.

— Não precisava. James já estava bom.

— Esqueça o James, ele tem muito trabalho na empresa. Apesar de ter uma equipe muito eficiente, eu achei melhor ser uma advogada, afinal assim tanto você quando as outras mulheres ficariam mais a vontade, vocês tratam de assuntos não somente delicados, mas na maioria das vezes constrangedores. E não adianta vim falar do dinheiro que estou gastando com isso, ela começa a trabalhar assim que você quiser.

Eu estou de boca aberta.

— Já te falei que você de boca aberta assim...

Não deixo Ibrahim terminar de falar e o beijo. Não ligo para a fisgada de dor que sinto no pé ao me mover para cima dele. A maneira como me segurou, como nossas línguas se moviam, nossos toques, era diferente. Não era algo estranho, já era muito familiar. Uma coisa era fato, nossos beijos estavam melhorando com o tempo. Eu já não tinha tanta timidez e sabia o que queria, e nesse momento era agradecer pelo que ele tinha feito.

— Obrigada. — digo me afastando o suficiente para falar e olhar em seus olhos. Minha respiração está ofegante, coração disparado, mas não como antes por ser desejo sexual, mas por estar tão feliz.

— Isso foi um agradecimento? — concordo sorrindo e sentindo um pouquinho de vergonha, por ter sido um pouco afoita. Gosto tanto de estar assim com ele. — Nossa! — ele ri.

— O que foi? Fiz algo de errado? — ele nega. — Então porque essa cara?

— Estou pensando aqui, o que mais você poderia estar precisando lá? — dou um beliscão em sua orelha quando entendo sua insinuação. — Aí! É sério, já pensou se cada coisa que eu fizer você me agradecer assim. — ele fala rindo.

— Besta. — vou sair de cima dele, mas suas mãos me seguram.

— Fique aqui. — ele me acomoda novamente em seu colo. — Gosto de estar assim com você.

— Eu também. — admito. 

Estou encostada em seu peito olhando para fora, e assim ficamos pelos próximos minutos. Em silêncio, ele acariciando meu braço, de maneira preguiçosa.

— Eu já conheço alguns de seus sonhos, mas os seus ainda não.

— Como assim? — pergunto.

— O que você gostaria de fazer além da faculdade, digo algo para você, um lugar para conhecer, um gosto particular que não fosse comida. — dou-lhe um cutucão.

— Do jeito que você fala, parece que sou uma comilona. — rimos. — Não sei nunca pensei em nada. Acho que por tudo ser tão fora do meu alcance, nunca sonhei com nada desse tipo.

— Um lugar que gostaria de conhecer? — penso.

— Não sei, acho que um lugar diferente, Dubai é uma cidade futurista e cercada de luxo e poder, acho que uma cidade mais antiga. Sabe aquelas cidades que contam uma historia sem ninguém precisar falar nada? — viro e olho para ele.

— Não sei se sei, mas acho que entendi. Se você me desse um nome ajudaria mais. — reviro meus olhos. — Aqui está tão bom, mas temos que ir, você tem que tomar seus remédios. — eu saio de cima de seu colo e ele me ajuda a sentar na cadeira. — E eu quero abusar do seu corpinho na tranquilidade do nosso quarto, no conforto da nossa cama. — não consigo segurar o riso ao ver seu entusiasmo.

— Eu já entendi. — digo.

— Eu gostaria de ouvir você falando umas safadezas, sabia. — ele diz quando saímos da sala. — Mas você não é de falar.

— Não eu não sou. Seu pervertido.

— É estou vendo que terei que ser pervertido por nós dois.  

CURIOSAS pra saber o que será do casal TNT?
Dias difíceis estão vindo pela frente para nossa Izabel.
Até mais...

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