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CAPÍTULO ONZE

Olá pessoas, tudo bem?

Com relação a dias de postagens, como tenho adiantado os dias e quando chega na data algumas pessoas me cobram, será dois capítulos semanais. Sempre que possível respeitarei os dias que escolhi (segundas e quintas) mas se antecipar em um desses dias não postarei. 

Tenho visto que a personagem Izabel tem trazido algumas polêmicas, normal se não fosse não seria minha Izaaaabeeeel kkkk 

Eu defendo o traste do Mustafá imaginem se eu não defenderia minha Bel, mas apesar de defender a personagem não concordo com muitas das atitudes dela, vamos deixar claro. Mas ela vai crescer com o tempo eu garanto. 

Meu protegido James tem despertado um instinto assassino em algumas pessoas kkkk. Eu sei, eu sei... mas vocês ainda irão entender ele, eu garanto. 

E sobre o wattpad que comentei no capítulo passado, tem um site espelho que tem pirateado autoras aqui da plataforma. Mas o x da questão é que livros são só uma isca para que a pessoa ao acessar esse site, eles tenham acesso a seus dados e com isso podendo vc ter um ataque de vírus que podem roubar seus dados pessoais como senha de cartão e números de cartões de credito. ISSO NÃO ACONTECE AQUI NO WATTPAD, SOMENTE QUEM ACESSA ESSE SITE. Então a dica é, não acesse nenhum site para ler minhas historias ou qualquer outras se vc ver por ai. Leia somente por aqui. Infelizmente num período como esse que o mundo está vivendo ainda temos que lidar com isso. Wattpad está tomando as medidas necessárias, para derrubar o site, mas esses sites geralmente são hospedados em países onde não se tem leis contra pirataria ou plágio. 

Mudando de pato pra ganso... kkk

BOA LEITURA.

ZARA

Quando recebi a ligação de James logo que sai de casa, para vir ha empresa, jamais imaginaria que me depararia com Bel nesse estado. Ela praticamente desabou a minha frente quando a abracei. Acabei trazendo ela para sua sala. Pego mais um copo com água, e entrego a ela. Enquanto toma, puxo a cadeira e sento ao seu lado, segurando uma de suas mãos.

— Bom agora procure manter a calma. — sussurro limpando seu rosto — Não estou duvidando de você, vamos deixar isso bem claro. — falo olhando em seus olhos. — Mas creio que deva ter algum mal entendido nisso tudo, eu conheço James ele não é assim.

— É um cretino isso sim, ficou me atacando de todas as formas, até... — ela para de falar e vejo que seja o que for que ele tenha dito a machucou. Seus olhos se enchem de lágrimas novamente. — Me acusou de ter me vendido ao Mustafá.

— Posso dar minha opinião?

— Claro.

— Então vamos por partes. — arrumo seu cabelo que está todo desarrumado. — Você trabalha aqui há pouco tempo, e de repente você é vista com Mustafá que é considerado por todos nos Emirados Árabes, um dos maiores adversários empresarial de Almir. Certo? — pergunto. Ela concorda. — Vocês foram vistos em um jantar todo romântico, com algumas intimidades, e que repercutiu em todos os meios de comunicação e exatamente no dia seguinte ele obteve de alguma "certa" forma vantagens nos negócios por um descuido seu?

— Não foi proposital, eu juro!

— E eu não estou falando que foi, mas vamos analisar tudo de maneira calma, respire.

— Eu estava focada no trabalho, mas aí eu encontrei com o ogro das arábias aqui naquela manhã e acabamos discutindo em termos porque a besta quadrada achou que eu havia dormido com o Mustafá.

— E porque ele achou isso? Só pelas fotos?— ela dá de ombros. — Seria muito bom você perguntar, e não tirar conclusões precipitadas. Vocês, tem que conversar Bel.

— Ele fez isso, me julgou sem saber e não é a primeira vez que faz isso!

— E você vai devolver na mesma moeda? Muito maduro isso. —

— Você está defendendo as duas pestes, isso sim. — seguro o riso e continuo a dizer.

— Negativo! Só estou te ajudando a enxergar todos os fatos, sem toda essa carga emocional que você está vivendo Bel. — seguro novamente em sua mão e aperto lhe passando apoio. — Jamal errou em não ter confiado em você e te acusado sem conversar antes, mas de certa forma o que Mustafá fez, em ter publicado essas fotos além de ter sido maldoso é uma humilhação pública a Jamal. Aqui mulheres não podem conversar com outro homem e sair na rua sem a permissão do marido, imagine sair pra jantar e ainda repercutir como repercutiu. — ela me olha feio, mas pensativa.

— Ele não é meu marido. — resmunga por fim. — E eu achei que você não concordasse com essas bobagens daqui.

— Não concordo com muitas coisas, mas não são bobagens, são leis e costumes, e bater de frente não muda séculos e séculos de cultura e tradição Bel, o máximo que eu posso conseguir é uma bela punição pra mim e minha família e te garanto que isso não irá mudar nada. Não quero ser uma mártir e ser lembrada. Quero mudar a vida de pessoas e pra isso preciso estar bem viva. — ela me observa em silêncio por um tempo antes de falar alguma coisa.

— Você é tão nova, e tão sábia. Como pode? — não tem como suas palavras enaltecendo minha sabedoria, não me levarem a meu constante ponto de interrogação dos últimos dias. Sobre paixão e algumas outras coisas relacionadas a Ibrahim.

— Te garanto que não sou tão sábia assim, só sei como as coisas funcionam por aqui. — também fico pensativa e a imagem de Ibrahim e suas brincadeiras de ultimamente começas a me perturbar novamente. — Pelo menos nas leis.

— Olhando por esse lado, pode ser que você tenha razão com relação ao James, que garantias ele teria que eu realmente não estava com mancomunada com o patife do Mustafá?

— Então... Fico feliz em saber que Ibrahim te defendeu. — Não consigo esconder o sorriso ao tocar em seu nome em voz alta.

— Ele é um fofo, estava todo preocupado comigo. Colocou o James pra fora sem nem pensar duas vezes. — ela me olha séria levantando uma das sobrancelhas. — Mas o Jamal nem tente defende-lo. — rimos as duas. — Acabei de encontrar com ele antes de encontrar você, e estou muito magoada com ele. Depois de dizer que não vê como isso possa dar certo, não quero papo.

— Bom com relação em relacionamentos não tenho muito a aconselhar, mas se quiser conversar, estou aqui.

IBRAHIM

Depois que Jamal saiu, eu voltei a pensar na ideia sobre como reverter essa situação. Mas como não quero ter que falar com Almir, tenho que falar com quem está ha mais tempo nisso e compreende melhor alguns dos acionistas. Zayn.

Tenho que confessar que estou com vários assuntos na mente e isso atrapalha um pouco. Então nesse momento eu deixo todo e qualquer outro assunto que não seja a empresa e foco nisso. Mas antes de procurar Zayn passo na sala de James e o encontro conversando com um rapaz no corredor.

Indico sua sala com a cabeça e entro esperado por ele, enquanto encerra o assunto.

— Acalmou a fera? — me pergunta ao fechar a porta.

— Acho bom você pedir desculpas a ela. — ele bufa e ri.

— Você se deu conta da situação Ibrahim? — sua preocupação é perceptível no seu tom de voz. — Ela pode ter feito tudo isso de propósito. Quando que alguém da nossa equipe foi tão próxima a ele? — ele senta em sua cadeira e eu continuo de pé.

— Mas ela não fez isso. — sou firme ao dizer. E isso faz com que ele bata os dedos na mesa, pensativo.

— E qual a garantia? Ela pode estar passando a perna em vocês... E como advogado tenho que alertar você de todas as possibilidades.

— E eu sei disso James, mas o problema dela é com o Jamal, não com a empresa. — sua testa franzida é um indicativo que ele não sabe de nada. — Eles, tem algo. — explico.

— Então ela tem um enrosco com o cão de guarda do seu irmão? — ele ri. — Por essa eu não esperava. Ele não parece se dar a isso.

— Bom se você esperava ou não, se é do perfil do Jamal, não vem ao caso. — começo a sair de sua sala. — Só peça desculpas, e não é um pedido.

Saindo da sala de James vou em direção a sala de Zayn. Sua secretaria está as voltas com umas pessoas, e com isso passo sem avisá-la.

Quando entro em sua sala, me dou conta que ao menos deveria ter batido na porta antes. Por sorte ele não está em nenhum ato constrangedor. Eu acho, mas começo a duvidar quando vejo ele parado em frente a grande janela olhando para fora, sem notar minha presença e com um véu nas mãos. Um véu?

— Deve ser algo realmente importante pra você entrar aqui sem bater. — e eu achando que ele não havia notado que entrei. Zayn parece sair de seu transe, e vem até sua mesa guardando o véu em uma gaveta.

— Sim eu deveria ter batido, desculpa, mas preciso de sua opinião sobre uma coisa. — ele senta-se e fica me olhando.

— Diga.

Pelo seu tom de voz, sei que não está em seu melhor momento. Mas deixamos tudo de lado e conversamos sobre uma nova proposta que pretendo enviar tudo hoje ainda para os acionistas.

Depois de algum tempo e ideias trocadas, saio de sua sala mais confiante do que quando entrei. E ao passar pelo corredor perto da sala da Izabel ouço uma risada conhecida. Olho para Fátima sua secretaria que sorri, sem saber ao certo o que dizer.

— Elas estão assim rindo a alguns minutos. — ela explica.

— Elas?

— Sua esposa está com a senhorita Izabel.

Então minha pequena terrorista está aqui com Izabel. As imagens de hoje mais cedo quando beijei sua cabeça e senti seu cheiro, voltam a rondar minha mente. E saber que ela está aqui, na empresa – onde ela não deveria estar – indica que não foi somente eu o afetado com tudo que vem acontecendo. Aproveitando que ela está aqui, vou deixar claro uma coisa.

— Vou entrar. — digo só por dizer e não espero que ela concorde ou negue.

Assim que entro sou literalmente magnetizado pelo sorriso mais lindo que já vi. Eu sou realmente uma besta, por estar convivendo com ela ha quase um ano e nunca ter conseguido enxergar isso. Elas param a conversa, mas não de sorrir.

— E aqui está ele. — Izabel fala, apontado para mim. — Sua orelha esquentou muito?

— Vocês estavam falando de mim?

— Meu emprego estaria em risco se eu responder sim?

— Bel! — o desespero na voz de Zara me faz rir e fico até com medo de saber o que seria.

— Provavelmente sim. — falo me aproximando de Zara e vejo como ela fica sem graça com as brincadeiras. Bom eu espero que sejam brincadeiras. — Quero falar com você.

— Mas antes que você roube minha única e atual amiga, vou terminar de falar algo a ela. — elas voltam a se olhar. — Sei que não sou a pessoa mais certa para dar conselhos, mas se permita viver algumas coisas, isso é tão bom e nos faz tão bem.

Eu não deveria estar me sentindo tão estranho, como estou ao ouvir isso. Do que elas estavam falando? Elas se despedem e saímos indo em direção a minha sala. Passo por minha secretária.

— Não quero ser incomodado. — digo a ela enquanto abro a porta para Zara.

Zara entra e se acomoda em uma das poltronas. Fecho a porta trancando. Eu já cheguei a conclusão do que quero, mas isso é tudo. Durante esse tempo construímos algo muito solido que é nossa amizade, e eu não quero que isso acabe.

Estou ciente que o principal motivo é a sinceridade que temos um com o outro. Então não posso deixar de ser sincero, e independente do que Zara vai achar e fazer vou contar tudo a ela.

— Sempre fomos muito sinceros um com o outro, e ultimamente as coisas tem tomado um outro sentido pra mim, Zara. — ela mexe as mãos e isso eu já sei que é um habito de ansiedade. — E com a nossa ultima conversa eu cheguei a uma conclusão que temos que acertar alguns pontos. — noto que ela se remexe no lugar e isso deve ser por também se sentir afetada com tudo.

— Que conclusão? E quais pontos? — sua voz é um mero sussurro.

— Sobre nosso acordo e contrato de casamento. — ela fica pálida.

— Você vai desfazer nosso acordo?

— Sim, pelo menos eu pretendo. — sua reação é pior do que eu esperava.

Zara levanta-se agitada e começa a andar de um lado para o outro. Eu também me levanto sem entender o porque dessa reação. Eu sabia que isso poderia acontecer, mas dessa forma não.

— Vamos conversar. — digo tentando acalmá-la.

— Você não pode fazer isso. — ela fala apontando o dedo para mim. — Você me deu sua palavra Ibrahim, além de um contrato assinado, lembra?

— Claro que eu lembro, por isso estou tendo essa conversa com você... Se acalme Zara, é só uma conversa. Não vou forçar nada você tem minha palavra.

— Sim começa sempre com uma conversa.

E sabia que as coisas estavam diferentes nos últimos dias. Mas isso eu jamais teria imaginado. Sinto uma dor estranha dentro do meu peito. Algo que está me deixando sem ar. Estou nervosa com o rumo da nossa conversa. Lembro das palavras de Layla de não criar esperanças em relação a ele. E não sei se estava na verdade, criando esperança. Esperança de que?

— Sim se começa com uma conversa, Zara. Sempre fomos sinceros e depois dos últimos dias a situação tem mudado. — sua atenção está totalmente em mim e isso me incomoda de certa forma. Então eu ando de um lado para o outro, nervosa. — Tem mudado pelo menos para mim, pelo que vejo.

Estou com meus braços cruzados. Percebo que ele também está meio nervoso e claro como não estaria. Vai quebrar sua palavra. Isso me revolta só em pensar. Porque para os homens é tudo tão mais fácil.

— Zara se acalme. — ele se aproxima e eu dou um passo para trás.

— Anda fale logo o que você quer. Como você disse a sinceridade entre nós sempre foi o que tínhamos de melhor.

— Temos de melhor. — ele me corrige. — Não se refira como se isso fosse passado, não quero que isso acabe. — dou risada.

— Não quer que acabe a nossa sinceridade e vai se divorciar de mim. — ele para no lugar — Como você acha que estou me sentindo?

— Divórcio? — ele se aproxima com passos decididos, e eu continuo andando para trás, até encostar minhas costas em algo. — Você ficou louca?

Hesitei por um momento sem entender o que estava acontecendo. Ele para a minha frente e sorri. Nitidamente se divertindo com minha confusão.

— Não vou me divorciar de você sua doida. — Sua mão vem até meu queixo e acaricia ali. Me, fazendo prender a respiração com essa proximidade dele.

— Não? — minha voz é um mero sussurro. Ibrahim ainda sorrindo nega com a cabeça. Sentindo o alivio me invadir acabo rindo também e soltando o ar preso em meus pulmões. — Então do que você está falando? Você disse que vai desfazer nosso contrato.

Ele não me respondeu com palavras simplesmente abaixou seus lábios nos meus e me beijou. Fechei meus olhos ao sentir o contato quente de seus lábios. Ele estava me beijando?

Mas o beijo acabou tão rápido quanto começou. Fiquei ali de olhos fechados alguns segundos antes de abrir e me deparar com seu olhar me analisando.

— Quero fazer de você minha esposa e não somente no papel.

Suas palavras entravam em minha mente como se fossem flechas. Fiquei ali parada encarando Ibrahim, e sei que e sei que meus olhos devem estar bem maiores que de costume. Saio do transe que estava ao ouvir o telefone de sua mesa tocar.

Mas ele não se moveu. Continuou ali me observando com toda atenção.

— O telefone. — digo arrumando minha voz que sai falha.

— Eu disse que não queria ser incomodado. — ele esfrega uma das mão nos cabelos. — Como eu disse a você não vou forçar nada, sei que tudo isso é novo para você também e depois da nossa ultima conversa notei que você ainda está insegura com o que eu realmente possa estar sentindo, mas quero que saiba que hoje eu sei que nunca senti isso por ninguém Zara. — o toque do telefone volta a soar, fazendo com que ele feche os olhos. — Nem mesmo por Najla, não sei o que eu sentia por ela, mas está longe de ser algo bom. — ele volta a se aproximar. — Eu estou apaixonado por você.

— Ibrahim... — ele coloca um dedo em meus lábios me calando.

— Vou respeitar seu tempo e espaço, mas quero que pense em tudo. — ele tira o dedo. — E sei que você também sente algo, vejo como você me olha e depois de hoje cedo, veio até aqui.

— Eu vim por causa do James. — explico sem deixar de notar sua testa franzir. — Ele me ligou pedindo que eu viesse, e como eu estava perto. — percebo o erro que estou cometendo. — Ai desculpa, eu não estou desfazendo de tudo que você falou só estou... Estou com as ideias confusas. — tapo meu rosto, me sentindo totalmente envergonhada. O telefone volta a tocar e ele xinga baixinho.

— Não se preocupe com isso. Só pense em tudo que eu lhe disse. — ele segura minha mão beijando. — E sei que você estava conversando com Izabel e não quero me intrometer Zara, mas se tratando de mim ou, melhor nós, gostaria que você sempre viesse conversar comigo como sempre fizemos. Ninguém sabe o que eu sinto como também ninguém vai entender o que você realmente sente.

— Nisso você tem razão. — lembro da minha conversa com Layla e suas palavras de não criar esperança. E acabo rindo ao lembrar do conselho que Izabel me deu antes de eu sair de sua sala.

— Só espero que não esteja rindo de mim. — ele comenta pegando seu celular e atendendo. — Me de mais dez minutos. — então desliga.

— Não, é sobre o conselho da Bel. — respirando fundo consigo desencostar da parede sem cair ou tropeçar. Mesmo sentindo minhas pernas meio bambas. — Vou deixar você trabalhar, também tenho algumas coisas pra fazer apesar de não lembrar, de nenhuma agora. — rimos os dois.

— Conversamos em casa? — ele me pergunta eu concordo sorrindo. — E antes que você saia, como está a Izabel?

— Bem eu acho, pelo menos não estava mais querendo matar James quando você entrou. — e pela primeira vez desde que eu o conheci sinto um clima estranho entre nós. Ele se aproxima.

— Zara. — sua carícia em meu rosto é suave. — Tudo continua como sempre esteve, até você decidir. Não tenha medo, você tem minha palavra.

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