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CAPÍTULO NOVE

Boa noite, como estão? 

Vou adiantar o capítulo de quinta... não tem problema, né?

rsss...

Vou deixar aqui uma imagem que recebi hoje, sobre um certo alguém que tem ganhado um fã clube... hahaha veremos se vai continuar assim.

Acho que já imaginam de quem estamos falando... kkkkk 

Eu me divirto demais com vocês! É cada ideia...

Não precisam criar a tag  #QueremosMustafá  

Ele vai ganhar um conto no final da série (como prometi a minha beta Rafaela Lopes e a minha amiga Cássia), se até lá vocês quiserem também, porque como venho dizendo ele não é mocinho, nem vai ter redenção tão cedo... se é que se tem redenção... e ainda vai aprontar muito.

Só que apesar de tudo eu defendo ele, porque ele não esconde o que é. Sinceridade crua dele é uma das poucas qualidades que ele tem, além de um excelente articulador. 

BOA LEITURA...

A vontade que eu tenho no momento em que vejo o carro se afastar, é de quebrar qualquer coisa a minha frente, o que me impede é o fato de estar ao telefone com Syd.

Mas que merda, Izabel!

Fecho meus olhos controlando essa vontade enquanto escuto suas ordens.

- Está tudo bem Jamal? – sem que eu conseguisse controlar, gritei o nome dela quando vi o carro se afastar.

- Sim senhor – seu silêncio diz que não acreditou. Mas no momento, quem liga? – Mais alguma coisa syd?

- Por enquanto só, faça o que eu te pedi, não diga nada a ninguém!

- Sim senhor. – tempos atrás quando eu recebia uma ordem assim. Mantenha fulano longe de siclano, seria a tarefa mais fácil, de se cumprir. Mas com Izabel? Isso é algo totalmente impossível ela parece que é um imã pra encrenca. Sem mais ele desliga.

Fico parado encarando o telefone tentando entender o que está acontecendo comigo. Esses momentos instáveis que tenho tido desde que conheci Izabel, vem me tirando do sério. Fui treinado para controlar minhas emoções e sempre agir com a razão. Mas com ela não consigo. Izabel tem a capacidade de me tirar do eixo com apenas uma palavra, ou as vezes somente com seu jeito insolente.

- Posso ir? – viro me dando conta que o segurança que vai cuidar da segurança da esposa de Ibrahim ainda não foi devidamente orientado. E com isso lembro, do que estava indo fazer, antes do furacão aparecer.

- Você – aponto para Xafic – Lembrando, seja a sombra dela, esteja ao seu redor há todo momento, não toque sem necessidade, não fale com ela sem sua permissão, seja direto nas respostas – ele concorda. – Quero uma lista de pessoas com quem ela costuma ter contato e faça a lição de casa direito desta vez, procure saber mais sobre todos e faça um relatório o mais rápido possível e só passe as informações ao Sr Ibrahim quando requisitado.

- Entendido. – entrego a ele as chaves do carro que será usado a partir de agora.

- Mantenha o localizador sempre ligado. – concordando ele se afasta indo cuidar de suas tarefas.

- Vamos cuidar do outro assunto – digo a Elhiafar.

Entro no carro fechando a porta com tudo, me isolando do barulho de fora. Solto um suspiro exasperado me dando conta de tudo que está acontecendo ao mesmo tempo. Massageio as têmporas com as pontas dos dedos tentando organizar as ideias, e pensando no que fazer.

Nunca parei para pensar em mim e Izabel, em tudo que estávamos vivendo. Tudo estava muito cômodo, nos víamos sempre que possível e cada vez que isso acontecia. Fecho meus olhos tentando apagar as imagens dela e dos nossos encontros. Ela consegue me perturbar até mesmo a distância, somente com lembranças.

Esse tempo que tenho estado longe desde que minha irmã sumiu, me permitiu esquecer, de tudo. Era o que eu achava, pelo menos. Mas bastou um toque. Um, misero toque dela em minha pele pra que eu voltasse a sentir aquela chama me queimando por dentro.

Minha vontade agora era ir atrás dela e fazer ela engolir cada palavra que ela usou pra me insultar, me humilhar. Dizer que eu a tratei como uma vagabunda, quando? Que só a usei, e que Mustafá tem mais a oferecer do que um quartinho nos fundos.

- Inferno!

Soco o painel do carro descontando uma sensação ruim que lateja dentro de mim.

- Eu também ficaria assim – giro lentamente minha cabeça, olhando Elhiafar enquanto dirige. Foi ele quem disse isso? – Ela parece ser do tipo que tira qualquer um do sério – ele fala sorrindo.

- Para o carro – ordeno. Ele fica sem saber o que fazer – Mandei parar a merda do carro!

Abro a porta assim que ele para e saio dando a volta, quando abro a porta do motorista vejo que ele já entendeu seu erro. O puxo pelo colarinho para fora e o prenso contra a lateral do carro.

- Só comentei por comentar, não fiz por mal.

- Primeiro – aperto seu pescoço com meu braço - Você não é pago pra ter esses tipos de pensamentos, e se pensar nunca diga em voz alta ou deixe que eu perceba – o solto dando dois passos para trás, sentindo uma raiva – E eu não te perguntei nada, guarde sua opinião para você mesmo, agora volte para mansão andando pra refletir um pouco, vai lhe fazer bem!

Entro no carro e dou partida indo para qualquer lugar, só querendo sair dali e esquecer as palavras que ela usou para me atingir. Soco o volante algumas vezes irritado. Meu telefone toca, ignoro vendo ser o número da minha mãe.

Não tenho cabeça para mais isso agora. Nos anos de treinamento aprendi a deixar minhas emoções e vida pessoal de lado, e sempre fiz isso sem problema algum. Exerci meu trabalho da melhor forma possível me dedicando a ele por completo, e, no entanto hoje não consigo cuidar de duas coisas ao mesmo tempo.

O que deu errado? O que eu fiz de errado?

Percebo que mesmo inconscientemente vim parar no endereço ao qual viria. Desligo o carro respirando fundo e procuro me concentrar no que tenho que fazer. Procurar saber da vida de alguém sem levantar suspeitas, não é algo difícil. Mas hoje nem sei por onde começar.  

Acordo ofegante por causa do sonho que tive. O sonho era ruim, me traziam lembranças ruins. Mas sou recompensado ao sentir um pequeno corpo quentinho agarrado a mim. Não consigo deixar de sorrir, ao imaginar o pulo que ela vai dar quando acordar.

Procuro me manter imóvel aproveitando o momento de ter um contato maior. Isso nunca havia acontecido, sempre que acordava ela estava abraçada a barreira de travesseiro. Abro meus olhos e tateio com a mão livre onde deixei meu celular.

Preciso registrar esse momento. Uso a câmera para poder olhar as suaves feições que desenham seu rosto enquanto dorme. Tão serena. Tiro uma ou melhor duas fotos e guardo novamente o celular.

Antes de dormir pensei em tantas coisas entre elas em Zara e na nossa conversa. Seu medo não é bobo como pensei. Ela está certa como pode confiar em mim já que demonstrei um sentimento quase doentio por Najla. As palavras de minha mãe voltam a rondar minha mente.

"você determinou o lugar dela em sua vida no momento em que propôs isso a ela"

Ela tem razão.

Tenho agora que mostrar a Zara que não sinto mais nada por Najla, e que ela sim, é quem desperta em mim sentimentos bons. Se eu parar para pensar agora, não sei se realmente já conheci o amor. Tirando o que minha mãe sente por mim, claro.

"Quem ama cuida"

Sentir sua delicada mão se movendo sobre meu peito indo em direção a minha barriga e descendo... desperta em mim outros sentimentos também. Caramba. Pra quem nunca beijou se deparar com uma ereção logo de cara, não sei se é bom ou ruim. Na duvida seguro sua mão com delicadeza trazendo de volta para meu peito.

- Aqui é melhor.

- Oi? – ela responde meio sonolenta.

Ai merda falei em voz alta?

 Ela se mexe e se dando conta de onde está. E o susto como pensei acontece, só não pensei na joelhada que recebo... lá.

- Puta... Merda! – viro para o lado contrário a ela me contorcendo de dor e acabo caindo da cama batendo a cabeça. – Desgraça!

- Ai desculpa – sinto o desespero em sua voz – Por Allah o que eu faço Ibrahim? – ela já está em cima de mim, ao meu lado ao mesmo tempo – Desculpa, desculpa... quer que eu faça o que?

- NADA... melhor não fazer nada – respiro. Respiro. – Ou melhor pega no frigobar uma lata de alguma coisa bem gelada – ela sai fazendo o que eu pedi.

A visão dela descalça abaixada diante do frigobar jamais deveria ser sexy como está sendo, mesmo usando esses pijamas iguais aos meus. Só pode ser a pancada na cabeça que está me deixando assim.

- Tem suco, refrigerante e água, o que você quer?

- Qualquer coisa, é para por na minha cabeça, não vou beber – passo a mão no calombo que voltou a inchar e latejar.

- Toma – ela me entrega mas desiste – Não deixa que eu coloco – ela envolve a lata em um tecido qualquer e coloca na minha cabeça. Fecho meus olhos. – Vê se não faz cara feia dessa vez.

- Com certeza estou pagando todos os meus pecados nesses últimos dias, não é possível – escuto sua risadinha e acabo rindo também. – Você ri, porque não é em você – digo segurando em sua mão e abro meus olhos.

- Isso é castigo por ter me perturbado ontem com aquelas perguntas.

- Você também anda me perturbando ultimamente, e qual será seu castigo? – ela da de ombros – E eu, não estava te perturbando, estava conhecendo você, é diferente. – afasto sua mão já sentindo alívio das dores e sento ao seu lado. – E então, dormiu bem? – pergunto.

- Sim e você?

- Antes de levar a joelhada estava tudo as mil maravilhas.

- Me desculpa, foi sem quere – ela fica envergonhada e a cor rosada que suas bochechas ganham a deixam mais linda.

Meu celular começa a despertar. Fecho meus olhos já imaginando o dia duro que terei pela frente.

- Quer que eu desligue? – ela me pergunta enquanto levanta. Lembro das fotos e não lembro se fechei a câmera.

- NÃO! – ela se assusta com amaneira que eu falo – Não, deixa que eu mesmo, desligo - levanto procurando meu celular. - Vai tomando banho primeiro hoje.

- Ta bom, você está bem mesmo?

- Vou ficar bem – pego o celular desligando o alarme e sentando na cama – Vai lá.

Ela sai em direção ao banheiro e eu deixo meu corpo cair na cama.

ZARA

Fecho a porta do banheiro me escorando nela sentido como minhas mãos estão trêmulas.

- Céus – seguro em meus cabelos querendo arrancar uma meia dúzia – Como tenho feito idiotices! – bato com a mão em minha cabeça me repreendendo não sei ao certo sobre o que.

Desencosto da porta e vou ligar o chuveiro. Tiro minhas roupas o mais rápido possível e me enfio em baixo da água tentando refrescar meus pensamentos e acalmar meu corpo que está estranho.

Eu me assustei, quando me dei conta que estava deitada em cima dele. Estava tão gostoso. Seu cheiro, estava diferente do seu perfume habitual, era mais suave mas tinha algo de diferente. Mas quando ouvi sua voz, e senti sua mão segurando a minha, então entendi que ele também estava acordado.

Meu coração volta a disparar. Balanço a cabeça inconformada comigo mesma.

- Eu sou uma besta! – concluo terminando de lavar meus cabelos.

Tenho notado que ele anda diferente, mais atencioso que o normal, mais saidinho com certas brincadeiras. Essa é minha maior duvida, se tudo não passa de uma brincadeira, não quero ser o brinquedo de ninguém. Layla disse para não ter falsas esperanças com relação a ele, já que durante esse tempo que convivemos ele não demonstrou interesse algum.

Mas e se ele estiver demonstrando interesse agora?

Mas porque agora?

Fico numa conversa com meu próprio eu divagando sobre as possibilidades do que tudo isso possa ser.

Desligo o chuveiro lembrando que hoje tenho algo importante a fazer na ONG e não posso me atrasar para faculdade. Eu tenho que conversar com Ibrahim saber quais são suas verdadeiras intenções. Como disse ontem a ele, eu não quero perder o que temos.

Quando saio do banheiro ele está ao telefone conversando com alguém. Passo indo direto para o meu closet me trocar. Procuro uma roupa bem confortável já que vou passar o dia todo fora.

Depois de tomarmos café Ibrahim me apresentou o segurança que vai me acompanhar de hoje em diante. Ele faz um sinal com a mão para que ele saia. Reviro meus olhos com essa mania de tratar os funcionários dessa maneira.

- Ele tem um nome sabia? – me aproximo da porta traseira do carro – E se você pronunciar o nome dele pedindo com educação para que ele saia, ele vai sair, acredita? – o máximo que ele faz e sorrir. – Não sei do que você tanto ri.

- Algumas lembranças que me fazem rir – sinto meu rosto começar a arder de vergonha.

- Mas pelo que me lembro você também quase chorou – falo abrindo a porta do carro. Mas ele também segura a maçaneta junto comigo.

- Sim quase chorei e tudo isso graças a você. – ele dá um passo se aproximando de mim. - Sua terrorista – a maneira como ele pronuncia terrorista dessa vez com a voz baixa em meu ouvido, faz minha pele do pescoço arrepiar toda, e  acabo prendendo a respiração.

Porque desse arrepio e essa sensação estranha na minha barriga, dessa vez?

Ele sempre me chamou de terrorista e isso nunca aconteceu antes.

Engulo em seco ao notar que ele me encara.

- Tenho um dia cheio hoje – seu telefone começa a tocar – Qualquer coisa me liga. – ele beija minha cabeça demorando um pouco a se afastar. – Tenha um bom dia, minha pequena terrorista! 

Ele começa a se afastar indo em direção ao seu carro e, atendendo ao telefone. Solto a respiração que estava prendendo sem perceber.

O que está acontecendo comigo? 

Meus amores vou deixar uma indicação de leitura pra vocês que está sendo postada na plataforma, eu não comecei a ler ainda, porque sofro de bloqueio de leitura quando escrevo... 

Mas tenho amigas que estão lendo, e essa história está sendo bem comentada no meu grupo do watts... já me sinto até amiga íntima da autora.. hahahahaha

FabianaOliveira54397

Perfil da autora. 👆

Bjs amores até mais...

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