Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 53[ÚLTIMOS CAPÍTULOS]



Arrumo minhas roupas olhando enquanto observo ele terminar de colocar sua camisa. Seus olhos encontram os meus, nos encaramos por um tempo antes de cairmos na risada.

— Você é impossível Izabel. — ele diz pegando sua ghrutrah*¹(guthra/gutra)

— Ainda bem que você sabe. — falo observando ele dobrando o tecido, em um triângulo o ajeitando na cabeça. Vou até ele o ajudo.

— Deixa que eu faço isso. — arrumo da forma que sempre vejo ele fazer. Suas mãos vão para minha cintura e ali ele aperta com força. Mesmo que o nosso momento tenha sido maravilhoso, rápido. Mas maravilhoso, só basta ele me tocar para me ascender de novo. — Eu amo você. — falo terminando de arrumar o agal*²

Ele me observa, mas não fala nada, suas mãos saem da minha cintura e sobem segurando meu rosto entre suas mãos, e sua boca toma posse da minha. De forma delicada e terna, seus lábios envolvem os meus.

— Te amo também, minha diaba loira. — diz se afastando. — Agora vamos, temos obrigações que nos esperam. — reviro meus olhos.

— To cansada disso. — falo pegando meu celular em cima da mesa e vendo que tem quatro ligações perdidas. — Merda! Esqueci que havia colocado no silencioso. — ele vai até a porta a abrindo.

— Tudo depende de você. — ele fala me fazendo parar perto dele antes de sair do quarto.

— Como assim? — ele sorri.

— Eu estou disposto a ter uma esposa que ficará em casa me esperando enquanto eu trabalho. — ele fala contendo um sorriso. — Depende de você. — ele da de ombros.

— Você está achando que eu vou me transformar em uma daquelas mulheres que vive com roupas largas porque são confortáveis, só prendem os cabelos com coque por ser mais prático, que passa o dia escolhendo o cardápio, e correndo atrás dos filhos o dia todo? — pergunto me aproximando dele.

— Não, mas uma mulher que possa ser dona de sua vida, sem tantas cobranças e possa ter tempo para seu marido, seria algo bom não somente para mim, e sim para nós. — nos encaramos.

— Ultimamente você anda deixando muitas coisas soltas pelo ar tigrão. — ele sorri quando passo por ele e saímos do quarto fechando a porta. — Vou me casar com você, mas não vou abrir mão do que tenho.

— Minha futura esposa é uma mulher muito inteligente, qualquer hora dessa ela pega a isca. — ele pisca ao começar se afastar, mas acaba trombando em uma pessoa ao virar no corredor. Dou risada. Se ele não estivesse me olhando não teria trombado com ela.

Ela?

Meu sorriso some quando vejo de quem se trata.

— Você deveria ter mais cuidado por onde anda. — sua voz continua irritante como sempre.

— Desculpe senhorita. — escutar ele pedir desculpas a essa bisca é demais para mim.

— Desculpa é o cacete! — me aproximo deles dois. — Você é quem não deveria estar aqui, Samira! — ela me olha e olha para Jamal que me encara de forma repreensiva. Ignoro.

— Izabel. — Jamal me chama e eu sorrio.

— Relaxa tigrão, não vou cometer nenhuma afronta a fauna local. — vou até ele e o beijo. — Vai lá, vou ajudar a moça a voltar para o salão. — ele me encara em duvida se vai ou não, mas graças ao seu telefone que toca, ele sai. Volto minha atenção a vaca a minha frente.

— Escuta se você se referiu a mim como...

— Cala a boca! — falo mais alto que ela. — Escuta aqui. — me aproximo dela apontando o dedo para sua cara. — Vou falar só uma vez, não sou a Ayla entendeu? Não tenho que me portar para alta sociedade e nada dessas frescuras de vocês, então tope no meu caminho de novo que vou te mostrar com quantos paus se faz uma canoa. — ela fica assustada. — E veja se faz como seu irmão, e comece a bancar a cegueta daqui pra frente, e não enxergue mais o Almir ou meu homem na sua frente, que pela minha amiga eu arrebento essa sua cara de codorna em dois tempos imagina pelo tigrão! — viro dando as costas a ela e saio em direção ao depósito onde estava antes.

Escuto ela resmungar alguma coisa, mas nem dou atenção. Como essa maluca veio parar aqui? É o que fico me perguntando, enquanto confiro tudo e saio por outra porta. Tudo para não encontrar a fingida. Deveria estar a procura de uma foda rápida.

E quando chego ao salão dou de cara com Zayn conversando com Mustafá, que por sua vez parece estar nervoso com algo. Me, aproximo olhando pelos lados a procura de Melissa, que parece virar carrapato quando Mustafá está por perto.

Mas ela não está com ele, antes de me afastar escuto algo sobre uma égua na conversa deles. Não entendo essa obsessão que esses árabes tem por cavalos. Ando pelas pessoas, vendo como estão todas sorridentes e que tudo vai bem. Avisto Melissa sentada na mesa onde estão Ayla, Almir, Zara e Ibrahim. Me, dirijo para lá, mas no meio do caminho tenho minha mão puxada.

— Onde ela está? — Jamal pergunta baixo.

— Se está perguntando da lambisgóia da Samira, não faço a menor ideia. — acabo rindo.

— Izabel. — me repreende.

— Relaxa tigrão, deve estar por ai atrás de um idiota qualquer pra encher o saco ou se pensando bem, a vontade dela é de esvaziar. — ele me encara e eu acabo rindo. — Eu não toquei em um único fio de cabelo dela se é o que quer saber. Eu juro. — faço um biquinho. — Mas foi por pouco. — ele solta minha mão. Deixo claro.

— Certo. — ele olha para os lados.

— Você quebrou a cara do irmão dela quando quis, porque não posso fazer o mesmo? — pergunto e ele volta me olhar sério. Eu começo a rir alto com a cara que ele faz. — Relaxa só falei isso pra descontrair. — vejo a dita cuja conversando com o irmão. — Falando nela, olha lá ela. — no momento em que olhamos na direção deles, ambos também olham em nossa direção. Aproveito e dou um tchauzinho sorrindo para ambos. — Está vendo, ela está inteira.

— Se comporte!

— Sempre me comporto!

O chá de fraldas foi um sucesso em vários aspectos, e principalmente na arrecadação de doações. Já são quase três horas da madrugada quando entramos em casa, bom, casa modo de dizer, no quarto de hotel.

Abro mais a porta para que Jamal possa entrar com Melissa literalmente desmaiada em seus braços, ela caiu no sono assim que o carro começou a andar pelas ruas. Ayla e Zara foram embora bem mais cedo, passado o momento dos discursos, que tanto Almir quanto Ibrahim fizeram em agradecimento pelas doações, eles foram embora.

A lambisgóia da Samira deve ter entendido o recado que dei, não a encontrei mais pela festa. Fecho a porta, bocejando.

— Eu preciso de um banho. — falo deixando a bolsa em cima da mesa, enquanto Jamal leva Mel para cama. — Vai ficar aqui hoje? — pergunto ao entrar no quarto e ir ascender a luz do abajur. — Ela realmente apagou. — pego seu celular e deixo em cima da mesinha, enquanto ele retira os sapatos dela. Olho para a imagem da minha irmã dormindo tranquilamente.

— Posso ficar. — ele responde saindo do quarto, já com seu celular em mãos. Cubro Melissa e saio fechando a porta. Jamal está na sala conversando com alguém que deduzo ser Zayed.

Vou para meu quarto e começo a tirar as roupas, sem esperar que ele apareça vou tomar um banho. Quando já estou terminando de me lavar ele entra no banheiro fechando a porta. Penso no que ele me falou na festa.

— O que você quis dizer com sem tantas cobranças? — ele entra no box.

— Você está sobrecarregada, e quase não passa tempo com sua irmã, não tem tempo para nada, nem mesmo para você. — fico quieta pensando nisso. — Quando falei para alsyd que você poderia trabalhar na empresa em algum lugar, era porque não queria que você voltasse para Espanha, tinha medo do que poderia acontecer com você. — sorrio.

— Mesmo sem admitir você já gostava de mim naquela época. — ele para de se ensaboar e me olha.

— Naquele momento não tinha outras intenções que não fosse sua segurança, Izabel. Somente isso. — reviro os olhos. — Você conseguia me provocar de um jeito inexplicável, e por mais irritado que eu ficasse, eu não conseguia não ficar preocupado com você.

— Conseguia? Não consigo mais? — pergunto o provocando, deslizando minhas mãos por sua barriga até segurar em seu membro em minhas mãos. Ele sorri. — Isso já era amor tigrão. — falo beijando seu peito.

ALGUNS DIAS DEPOIS...

— Ele está tentando me manipular, eu sei que está. — falo sentando na beirada da cama. — Fica falando que estou sobrecarregada, que não tenho tempo para minha irmã, e para mais nada. — deixo meu corpo cair na cama. — Ele quer que eu fique em casa esperando ele voltar, é isso que ele quer, que eu me transforme em uma dona de casa.

— Você não deveria estar fazendo isso, vai amassar seu vestido. — levanto a cabeça, não acreditando que depois de tudo que falei, sua preocupação é essa, o meu vestido!

— Você ouviu alguma coisa que eu disse? — seu sorriso me irrita mais do que já estou.

— Ouvi tudo que falou Izabel, e minha pergunta é: sua irritação está pelo nervosismo de que hoje seja o dia do seu casamento, ou pelo fato de que Jamal estar coberto de razão? — volto a sentar na cama.

— Porque é mesmo que estou conversando com você, e não com minha amiga? — Almir senta-se ao meu lado na cama. — Claro que você iria defender ele.

— Você disse no início que não queria preocupar a Ayla. — olho para ele e acabo rindo. — E, eu não estou defendendo ele.

— Você precisa parar de fazer filhos, eu preciso da minha amiga, ela iria me entender. — e em um gesto inesperado ele segura minha mão com carinho.

— O que você deseja Izabel? — olho para ele. — O que você sente dentro de você quando pensa num futuro?

— Eu nunca pensei num futuro, minha vida sempre foi pensando somente no dia seguinte. — acabo rindo de tristeza em lembrar da minha antiga vida.

— Mas agora é hora de pensar no futuro, e como sente quando pensa num futuro ao lado dele? — encaro Almir sem saber o que responder.

— Não sei, quero ser feliz só isso. Passar meus dias com ele, gosto de estar com ele, de conversar, de implicar também, isso resulta em momentos calientes se é que me entende. — ele concorda sorrindo. — Eu não sei Almir, agora tenho minha irmã e sei que tenho que dar o exemplo para ela, de como realmente é uma família e não o que ela teve até então. — penso em como Jamal lidou com a situação da vinda da Mel para cá. Ela não teve dúvidas em nenhum momento. — No inicio eu fiquei com medo, de assumir isso, achei que não seria capaz, mas ele conversou comigo, acreditou em mim. —sinto meus olhos começarem a arder quando penso no tigrão e na confiança que ele deposita em mim, mesmo não admitindo.

— Ele está passando por cima de muita coisa por você também Izabel.

— Eu sei, hoje eu tenho um pouco de noção.

— Siga seu coração Izabel. — viro meu rosto e o encaro.

— Ta de brincadeira? Todo mundo sempre me recriminou por agir sempre pela emoção e não com a razão. — ele ri e bate em minhas mãos.

— Há uma grande diferença hoje, você não está sendo movida pela raiva, rancor ou ódio, e sim pelo amor que sente por ele. Não tem como isso dar errado. — sinto que uma lágrima escorre por meu rosto, tendo seu percurso interrompido por sua mão que a limpa. — Tem momentos na vida que devemos se deixar ser guiado pelo que sentimos, e não pensar com a razão.

— E hoje é um desses momentos? — ele concorda.

— Pela razão talvez você não devesse se envolver com um homem de uma cultura tão diferente da sua, não deveria abrir mão de algumas coisas que para você é importante como seu trabalho, mas de que adiantaria, se você não tiver ao seu lado a pessoa que te faz chorar só em lembrar dos bons momentos que passam?

— Assim você não ajuda, está me fazendo chorar mais. — esfrego meus olhos.

— Com relação ao trabalho Izabel, isso é uma escolha que você pode fazer ou não, mas que não vai ter um grande impacto, existem outros. Mas quantas pessoas existem que te fizeram feliz como ele te faz? — balanço a cabeça negando, porque até hoje não existiu. — Quando eu tive essa certeza, eu a abracei e não a larguei mais, e mesmo que eu não tenho feito grandes escolhas que mudassem minha vida, se precisasse eu teria feito. Pra mim nada do que tenho teria o mesmo valor se a mulher que amo, não estivesse ao meu lado.

— Eu já entendi. — falo revirando os olhos. — Obrigada. — o abraço agradecendo por tudo que falou. — Você é o que eu tenho mais próximo de um pai. — ele retribui o abraço, e sinto meu peito começar a tremer com os soluços que saem junto com as lágrimas.

— Ai meu Deus Izabel! — a porta é aberta e Ayla entra no quarto com seu enorme barrigão. — Você está chorando? Eu não acredito. — ela fecha a porta e se aproxima. — Está tudo pronto lá fora, e você aqui chorando. Afinal porque você está chorando? — Ela fala tudo rápido sem quase respirar. — Levanta daí vamos dar um jeito nisso, ou vou ser obrigada a te que dar uns tapas? — Almir me olha sério.

— Todas as noivas choram. — Almir fala ao se levantar, e segurando minha mão me puxa para também levantar. — Agora que sua "amiga que te entende" chegou vou deixar vocês sozinhas. — ele ironiza a parte da amiga e eu acabo rindo, vendo que da forma com Ayla me encara, medo é o que sinto no momento.

— Você não está pensando em desistir Izabel? Ou está? — Ayla começa a falar em um tom mais alto, e Almir começa a se encaminhar para a porta, saindo de fininho e eu começo a gargalhar. — Izabel?

— Já disse que te amo? — abraço minha amiga, sentindo-me amada não só por ela, mas por todos, e principalmente por alguém que me espera lá fora. — EU VOU CASAR! —grito segurando suas mãos.

— Nem que tenha que te levar pelos cabelos você vai. — ela diz pegando o kit de maquiagem na cômoda, e olho para Almir parado na porta nos encarando.

— Ela te entende de uma forma tão natural. — ele diz saindo e eu não consigo parar de rir. Rir de nervoso é claro.

Passado o momento neura, e com a maquiagem refeita eu me olho no espelho vendo como estou linda. Sim eu estou linda e não preciso que alguém me diga isso. Mas é sempre bom ouvir. Almir se ofereceu para me acompanhar até o altar, que aqui eles chamam de outro nome, mas eu não lembro. Mas eu disse que não precisava que estava me sentindo segura.

— Esse vestido é lindo. — Ayla comenta ao meu lado. — Vermelho tinha que ser sua cor amiga. — olho mais uma vez para o vestido, dando uma voltinha.

— Acho que o que mais gostei de casar aqui, é justamente o fato de não ter que ser o branco da pureza. — rimos. — Vermelho sem duvida é minha cor favorita, e o melhor ninguém me achou doida por isso. — rimos. — Eles amam cores fortes.

— Seu tigrão vai morrer quando te ver vestida assim.

— Morrer ele vai quando tirar esse vestido e ver que não estou usando nada por baixo. — pisco para ela, que abre a boca. Voltamos a rir. Ayla se aproxima e segura em minhas mãos, me entregando o pequeno buquê.

— Estarei te esperando lá. — ela me abraça. — Vai e arrasa como sempre, minha doidinha favorita. — recebo um beijo e ela sai me deixando sozinha.

Respiro fundo por mais algumas vezes antes de sair, e a primeira coisa que noto ao sair é a música que ecoa pela casa. Alegria é contagiante, todos estão alegres. Criando coragem começo a andar em direção a parte da casa da tia do Jamal onde tudo foi arrumado. Sua tia quando soube, exigiu que o casamento ocorresse aqui. E eu achando que gostava de festa, mas perto deles quem sou eu? Eles festejam por três dias, mesmo sendo tudo mais simples, dura-se três dias. E hoje é o grande dia, onde ficarei de frente ao meu homem e faremos as juras, essas coisas. Nos outros dias foi mais tranquilos, sempre regados a muita música, festejei um dia somente com as mulheres, que nessa família são a maioria, elas pintaram minhas mãos com tatuagens de rena, e somente as mulheres puras podem fazer isso. Não preciso dizer que algumas coisas foram puladas da tradição convencional? Como a ida do noivo a casa da noiva e pedir a família, mas isso foi somente um pequeno detalhe. Eu tive que aceitar os costumes e a religião dele, para que pudéssemos casar. Eu aceitei, numa boa.

A forma como fui recebida nessa família gigantesca compensa o fato de não ter a minha ao meu lado. Desço as escadas vendo como todos estão felizes, cantando e dançando. Sorrio, e sei que já estou chorando quando chego ao final da escada. Sinto o ar me faltar, e procuro respirar fundo, me concentrando.

Sei que tudo parece meio confuso e contraditório as vezes, mas eu sou assim, não poderia ser diferente. Uma hora quero algo, e no minuto seguinte já tenho minhas dúvidas. As quais somem no momento em que ele entra em meu campo de visão. Agora sim meu coração para de bater, sinto minhas pernas fraquejarem, mas mantenho o passo. Seus olhos estão fixos nos meus, posso sentir como se nossos corações estivessem batendo juntos, no mesmo compasso.

Ouço vozes ao meu lado, sei que falam comigo me parabenizando, e eu deveria estar retribuindo, cantando junto. Mas eu não consigo desviar meus olhos, dele. Sinto que nesse momento um verdadeiro rio emana de meus olhos, mas nada, nada mesmo importa. As palavras de Almir vêem a mente.

"Siga seu coração"

E eu sigo, eu poderia seguir até mesmo de olhos fechados, mas se fizesse isso eu não poderia me deliciar com a imagem desse homem a minha frente. Meu homem!

Chego até onde ele está a minha espera.

— Você está linda. — ele diz pegando minha mão. Sorrio.

— Eu sei. — digo ficando ao seu lado no momento em que um homem de mais idade fica a nossa frente. — Você também não está nada mal.

— Esqueceu sua modéstia no quarto? — ele pergunta em uma tentativa de repreensão, mas eu acabo rindo ao olhar para ele, e me aproximando dele falo em seu ouvido.

— Não, o que eu deixei lá em cima foi minha calcinha. — sua mão aperta a minha com força.

— Izabel! 

AH! ESSA IZABEL... KKKKKK

*¹ Ghrutrah= tradicional lenço usado na cabeça, de formato quadrado, feito em algodão, ele é dobrado como um triângulo. 

*² Agal= é um acessório usado por homens árabes, é uma corda preta usada dobrada, para manter a ghrutrah no lugar. 

***

E SOBRE AS NOVAS CAPAS, TEVE QUEM GOSTOU E TEVE QUEM NÃO GOSTOU...  EU AMEI HAHAHAHA MAS O IMPORTANTE É QUE ESSAS EU TENHO OS DIREITOS DE USO... 

TEM ACONTECIDO ALGUMAS COISAS, E EU NÃO SEI ATÉ ONDE É INOCÊNCIA OU MALDADE, MAS ALGUMAS LEITORAS TEM MARCADO ALGUNS AVATARES EM REDES SOCIAIS, E ISSO É COMPLICADO, NÓS AUTORES "TIPO EU" NÃO TENHO AUTORIZAÇÃO PARA USO DE IMAGEM DELES, CREIO QUE A MAIORIA NÃO TENHA, E COM ESSAS MARCAÇÕES AUTORAS TENS RECEBIDO MENSAGENS DELES PARA QUE SEJA RETIRADO ESSE USO, ALGUNS SÃO GENTIS E EDUCADOS, OUTROS POR SUA VEZ, NÃO. 

EU NÃO VOU FICAR ESPERANDO UMA BOMBA DESSA CAIR NO MEU COLO, ENTÃO EU NÃO USAREI MAIS AVATARES, NÃO AQUI. POSSO POSTAR NO MEU GRUPO DE WATTS ALGUMA FOTO QUE POSSA SERVIR, MAS SEM COMPROMISSO... 

A CAPA DA HISTÓRIA DA JASMIM JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NO MEU PERFIL, QUEM QUISER ADD, FIQUE A VONTADE, MAS NÃO IREI INICIAR AS POSTAGENS AGORA. 


BEIJOS E ATÉ MAIS.... 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro