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CAPÍTULO 52 [RETA FINAL]


UM MÊS DEPOIS...

Escolho mais um conjunto de body cor de rosa, e quando olho no carrinho do site, vejo que já tem mais de trinta peças.

— O que você está fazendo que não esta descansando? — tiro os olhos do computador e olho para a enfermeira que está comigo.

— Estou escolhendo as roupinhas para meus bebês. — falo sem conseguir esconder o sorriso. Ela também sorri e senta-se ao meu lado. — Pelo menos para um deles. — dou de ombros.

— Esses são lindos. — percebo que ela suspira ao olhar a tela, não posso questionar porque eu também suspiro a cada peça que vejo. — Daqui a pouco a médica virá lhe dar a alta. — recebo um carinho no ombro antes dela se afastar e sair do quarto.

Tem dois dias que cheguei ao hospital, por causa da hiperêmese, mas hoje já irei para casa, se tudo estiver bem claro. Volto a olhar o site de roupas infantis, que busco desde quando soube o resultado da ultrasonografia. Com minha entrada na emergência a médica fez vários exames para saber como eu e meus bebê,s estávamos, e na ultrasonografia, ela conseguiu ver o sexo de um dos bebês, uma menina. Minha princesinha Latyfa, foi o nome que eu e Ibrahim escolhemos no dia, e desde então não paro de procurar coisinhas para ela.

— Meu Deus! — Bel entra no quarto de boca aberta ao lado da irmã. Ela fecha a porta e se aproxima da cama mordendo o lábio. — Que médico gato é aquele? — logo em seguida ela tapa a boca olhando para a irmã, que revira os olhos.

— Izabel, semana que vem é seu casamento. — a repreendo e ela revira os olhos, tirando a bolsa do ombro e sentando na poltrona que está ao lado da cama. Melissa se acomoda em outra com seu caderno de desenho em mãos.

— E desde quando casamento deixa as pessoas cegas? Eu hein.— eu a encaro e acabamos rindo as duas.

— Você não existe. — comento achando engraçado seu jeito.

— O mundo não seria o mesmo sem mim. — ela fala rindo.

— Seria mais normal, só isso. — sua irmã retruca, sem tirar os olhos do caderno.

— Isso não parece um hospital, e sim um hotel cinco estrelas. — Bel levanta se aproximando da cama. — Poderoso chefinho pediu pra avisar que só tem mais uma reunião, e já vem. O que você está fazendo? — olha na tela. — Que lindo.

— Quando vai começar a fazer seu enxoval? — pergunto e que ela me olha com a testa franzida.

— De bebê? — concordo. — Nunca. Não quero ter filhos Zara, minha vida já está bem bagunçada sem filhos, imagina com uma criança berrando no meu ouvido dia e noite? Ou então pior. — ela põe a mão no peito espantada. — Se forem dois bebês como você? Definitivamente, NÃO!

— Que pena, pensei que nossos filhos fossem crescer juntos, sabe? Virando amigos como nós. — falo de forma forçada. Ela estreita os olhos em minha direção.

— Pode parando com essa chantagem ai. — dou risada. — Esqueceu que Ayla tem Kaled e agora está esperando mais um. Tem criança o bastante nessa família. — escutamos uma batida na porta e logo em seguida Ayla abre a porta.

— Posso entrar? — pergunta.

— Claro. — respondo. — O que está fazendo aqui?

— Agora visitando você, mas também vim passar em uma consulta então aproveitei para dar uma passadinha aqui. — ela cutuca Izabel. — Não sabia que estava aqui. — ela olha para Melissa. — Oi Mel, como você está?

— Eu estou bem. — Melissa olha para Ayla com um ar de curiosidade. — Eu ainda não consigo acreditar que você é irmã, do Mumu. — todas rimos da cara que ela faz. — Apesar de todo "mundo" pensar diferente, eu gosto dele, sabe? — ela fala voltando sua atenção ao caderno.

— Se esse todo mundo for uma indireta pra mim, esqueça, continuo não gostando dele. — Izabel retruca.

— Eu também gosto dele Mel, mas não gostei no passado. — Ayla acaricia os cabelos dela, olhando o que ela está fazendo no caderno. — Nossa, mas você desenha muito bem. Quem é?

— Obrigada. É a moça que conheci no haras, nossa ela é muito legal você não tem noção, ela vai me ensinar como domar um cavalo. — ela se empolga quando começa a falar da moça.

— Ótimo assim você usa pra domar a mula do seu amigo. — eu não aguento e começo a rir do comentário de Izabel. Melissa mostra a língua e volta sua atenção a Ayla.

— Ela é muito inteligente, fala cinco idiomas. Eu não sei falar nem dois.

— Mas você vai aprender, você é muito inteligente também. — Ayla beija sua cabeça e se aproxima de nós. — E como você está? — ela me abraça de leve. — Fiquei assustada quando Almir falou que você tinha sido internada.

— Agora estou bem, mas tem dias que são difíceis. — Ayla concorda. — Mas logo tudo acaba.

— E as duas ainda tentam me convencer de que ter filhos é uma boa ideia? — rimos de Izabel e sua relutância em aceitar a ideia de ser mãe. Rimos.

— Ok. Ok. Nossa primeira missão é se certificar que você se casará, e não fará como a Julia Roberts em noiva em fuga. — não conheço o filme citado por Ayla mas pelo titulo já imagino.

— Não dá ideia tia Ayla. Ela pira na batatinha todo dia que acorda e olha na agenda que cada dia esse dia se aproxima. — Melissa fala rindo.

— Cala boca. — Izabel a repreende.

— Foge nada Mel, ela é doidinha pelo tigrão dela. — Ayla fala rindo que faz Bel revira os olhos. — Ou vai negar? — Ayla a cutuca pelo braço. — Esse é o verdadeiro amor de p... — Bel abre a boca, mas Ayla não termina de falar seja o que for que ela falaria, e as duas começam a rir.

— Eu não entendi. — comento sem entender do que elas estão rindo. Ayla se aproxima, e cochicha em meu ouvido para que Melissa não ouça.

— Amor de pica, onde bate fica. — levo até mão a boca segurando o riso quando compreendo.

— Por allah! — começo a rir.

— Há há há há. Como se vocês pudessem me julgar. Duas barrigudas aí que provaram desse amor aí melhor que eu. — ainda rindo sinto os bebês mexerem, e coloco a mão no local aliviando o incomodo causado pela pressão.

— Estão vendo o que vocês estão fazendo? Estão assustando eles. — Melissa se aproxima. — Calma bebezinhos, não liguem para elas. — com toda a delicadeza Melissa faz carinho em minha barriga.

— Você já terá uma mini babá Bel, deveria aproveitar. — Ayla fala passando a mão em sua barriga que está enorme. Seu celular toca, e ela olha. — Tenho que ir, Zayed está com Kaled no carro. — ela ri se aproximando. — Amanhã esteja bela e plena no nosso chá de fraldas.

— Que será um sucesso graças a mim, que resolvi fazer um mega evento beneficente, angariando doações para as ONGs que a Zara ajuda. — Izabel rodopia no meio do quarto toda orgulhosa. — Acho que vou pedir para Almir me recolocar na empresa, gosto dos números, mas gosto mais do glamour das festas.

— E porque seu casamento vai ser simples então? — Mel pergunta.

— Porque eu não tenho a grana que meus chefes tem. Então eu gasto a grana deles em prol das causas que a Zara apóia, sem contar que de quebra eu enalteço a prole que está se formando nessa família. — ela aponta para mim e Ayla. — E Jamal não curte muito essa coisa de glamour, a mãe dele é tão simples, e como eu nunca fiz caso de casar pra mim está bom como fizerem, a família dele é legal. — ela dá de ombros. — Até estou estudando algumas coisas sobre a religião de vocês, pra não passar vergonha na hora.

— Não vai amiga, sabe por quê? — ambas olhamos para Ayla que fala. — Vocês se amam, o amor encaixa tudo em seu devido lugar, é só dar tempo ao tempo. Olha eu e Almir, Zara e Ibrahim. — ela estreita os olhos para nós.

— Sei... Olhando para vocês, só enxergo duas enormes barrigas cheias de crianças choronas. — não agüentamos e rimos.

[***]

— Tem certeza que quer ir? — Ibrahim me pergunta entrando no closet atrás de mim. — Acho que você deveria ficar descansando. — pego minha bolsa e viro-me olhando para ele. — Oh! Nossa Zara você está linda. — sorrio.

— Obrigada. — me aproximo dele. — Sim eu tenho certeza. Além disso não irei demorar, e seria uma grande desfeita não aparecer. — ele me abraça da maneira que pode.

— Que seria perfeitamente compreendido no seu caso. — recebo um beijo na testa. Sinto eles se mexerem e coloco sua mão no local. Ficamos os dois nos encarando como dois bobos que somos, sempre que o assunto são nossos bebês.

— Preciso justificar meus gastos. — comento lembrando do gasto que fiz no site comprando roupinhas para um deles. — Assim minha mente me deixa mais tranquila. — ele segura minha mão.

— Pensa assim, o pai dos meus filhos, que é um excelente marido além de lindo, é claro, e rico também passa horas trabalhando para ganhar dinheiro para a sua linda esposa, que no caso é você possa gastar como achar melhor. — chegamos ao quarto e tenho que parar por causa da risada que estou segurando.

— Você é muito convencido. — ele fica sério.

— Menti em alguma coisa? — pergunta levando a sobrancelha de forma questionadora.

— Não! — reviro meus olhos, e ele dá de ombros. Voltamos a andar em direção a porta. Passos lentos, mas é assim com ele ao meu lado. Quando chegamos ao corredor um rosnado atrás de nós, chama nossa atenção.

— Falei para minha mãe prender essa praga de cachorro. — ele resmunga ao meu lado.

Descemos as escadas, escoltados por um cachorro mal encarado ao nosso lado. Só consegui parar de rir depois que entramos no carro, e quando o carro já estava circulando as ruas senti os bebês se mexerem novamente, pensei na minha sogra e no que ela me disse.

Mesmo que eu não soubesse por um exame, dá para perceber que não é somente um bebê, em minha barriga. Acho que meu silêncio chama sua atenção, logo sua mão alisa a minha.

— O que te preocupa?

— Só estou pensando no que sua mãe me falou, sobre a gravidez dela. — ele sorri de forma fraca. — Você acha que ela estava enganada? — ele não entende.

— Sobre o que?

— Sobre achar que eram dois bebês, e não só um.

— Do que você está falando? — o carro para na entrada do evento, e os flash das câmeras já começam a ofuscar minha vista, mesmo com os vidros sendo escuros.

— Quando chegar lá dentro te falo. — o segurança que está na frente com o motorista desce e vem abrir a porta. — Não solta minha mão.

— Nunca.

Ver como tudo está... Procuro a palavra certa. Deslumbrante. Sim deslumbrante se encaixa bem. Olho com orgulho para o evento de minha total autoria. Quando sugeri fazer um chá de fraldas, para Ayla e Zara não tinha passado algo assim em minha mente, mas bastou uma conversa com Jamal e Melissa e pah! Aqui estamos em uma dos eventos mais badalados doa últimos meses.

Almir, e Ibrahim tem um sobrenome de peso por aqui. Na verdade creio que fora também, mas devemos saber utilizar isso a nosso favor. Com algumas ligações e convites termos aqui hoje a presença de grandes empresários que venderiam um rim para ter a oportunidade de conversar um minuto com qualquer um dos dois Al-Faruk.

Convencer os dois a participar não foi difícil, só uma questão de atingir o ponto certo. Sorrio. Suas amadas esposas, elas são os pontos certos. Eu cuidei de tudo, e elas de garantir a presença de ambos.

Vejo a correria de repórteres em direção a porta de entrada e sei que alguma delas chegou, creio que seja Zara e Ibrahim, já que meu gostosão teria me ligado se tivesse chegado. Procuro Eda no meio das pessoas, a prima de Jamal tem sido de muita ajuda, ou será que posso chamá-la de prima também? Tenho que perguntar.

Ela me ajudou com a comunicação, na empresa consigo me virar melhor, mas fora dali é difícil não são todos que sabem inglês, o que dificulta para mim. Olho para a pirâmide de mais de cinco metros de altura montada com as latas de leite que foram doadas. E isso é só o que está na decoração aqui no salão, porque as doações superam qualquer expectativa que eu poderia ter criado, ao lado temos outra só que de fraldas descartáveis.

No estudo que tenho feito sobre a religião deles, descobri que eles tem uma regra sobre doar parte do que ganham para os pobres, bacana não acham? Bom para mim foi perfeito, uma incentivo a mais. Encontro Eda e Melissa cochichando em um canto, vou até elas.

— Ele vai ficar bravo quando descobrir que fez isso, Mel. — escuto Eda falar mas logo em seguida aponta algo na tela e sorri de forma cúmplice.

— O que vocês estão aprontando? — ambas dão um pulo ao ouvirem minha voz.

— Nada, só criei um perfil pro Mumu em aplicativo de namoro. — Melissa fala como se não fosse nada demais.

— Você ficou louca? — pego o celular de sua mão olhando a foto que ela usou. — Ele tem tatuagem? — não sei se fico espantada com a ideia de Melissa ou por nunca ter reparado que Mustafá tem uma tatuagem. — Ou, melhor como você conseguiu essa foto? — já que na foto ele está sem camisa.

— Eu tirei. — ela dá de ombros. — Tirei várias! — sorri se orgulhando.

— Ele sabe disso? — pergunto olhando as outras fotos.

— É obvio que não, mas depois que eu arrumar uma namorada para ele, ele irá me agradecer. — olho para frente ao ouvir vozes e vejo que o traste não morrerá tão cedo, já que ele se encaminha diretamente para onde estamos. Cretino.

— Usa essa que é melhor, assim quem sabe se não olharem para essa cara de cachorro você tenha mais êxito em sua busca. — acabo rindo ao entregar o celular de volta a ela. — E você não tinha que ter convidado ele. — a repreendo.

— O requisito para participar era ter grana para doar, e isso ele tem e muita. Além que ele é irmão de uma das grávidas. — ela começa a rir olhando para minha cara de desgosto. — Maninha supera, ele é presença você gostando ou não. — ela sai de onde está indo de encontro a ele.

— Já olhou a lista que te mandei? — é a vez de Mustafá revirar os olhos.

— Você ainda não desistiu disso? — ele pergunta. Deixo os dois de lado e segurando a mão de Eda olho para ela.

— Preciso de sua ajuda.

Saímos dali indo até a parte dos fundos onde estamos organizando todas as doações que chegam. Depois de quase 20 minutos conferindo se tudo está certo, recebo a ligação que tanto ansiava.

— Onde você está? — ai como eu amo ouvir sua voz.

— Oi garotão. — respondo baixo para que sua prima não escute. Ele ri. — Estou nos fundos.

— Faz tempo que você não me chama assim. — ele comenta.

— Eu sei, te chamava assim no começo para implicar com você. — admito. — E você está onde? — ele fica em silêncio. — Jamal? — sou surpreendida por suas mãos em minha cintura.

— Aqui. — responde ainda ao telefone. — Vamos? alsyd já chegou e Zara não pode ficar muito tempo. — viro ficando de frente e sem que ele espere, beijo sua boca. Ele me olha sério, antes de seus olhos varrerem o lugar.

— Estava com saudades. — falo lambendo os lábios o provocando. — Ainda estou. — ele fica sério. Eu sigo para o corredor que nos levará até o salão, mas antes que eu alcance a porta sua mão me segura.

— Não faça mais isso. — ele me repreende encarando-me e me prendendo na parede com seu corpo. — Entendeu? — nego com a cabeça.

— Me explica direito o que eu não posso fazer. — passo meus braços em torno de seu pescoço. — É isso. — beijo de leve seus lábios como fiz. — Ou assim? — volto a beijar seus lábios de forma intensa, até que seus lábios se abrem. De olhos abertos, sorrio com minha vitoria.

Seu corpo pressiona o meu quando suas mãos seguram minha cabeça, e ele começa a controlar o beijo. Eu me derreto. Ele se afasta, com a respiração ofegante, eu estico minha mão limpando sua barba que está suja de batom.

— O que eu faço com você Izabel? — ele pergunta olhando para os lados.

— Se você tiver uns 15 minutos eu posso mostrar ali no quartinho escuro que reservei para nós, e sem ninguém a nossa volta o que você pode fazer comigo. — ele estreita os olhos olha para o relógio e balança a cabeça rindo.

— 15 minutos! — saio arrastando ele pela roupa. 

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