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CAPÍTULO 51 [RETA FINAL]



Olhava mais uma vez para as lindas flores a minha frente. Sentada em um dos bancos do grande jardim eu admirava a beleza de cada uma delas, eu não tinha muito, o que fazer aqui. Desde que cheguei a casa do alsyd Samir Hamed, a exatos quatro meses, por allah já fazem quatro meses?

Meus olhos começam a arder quando penso no tempo que estou longe de todos que amo, e logo uma lágrima solitária, desce por minha face caindo e molhando o tecido do meu vestido. Trato de secar o rosto antes que a senhora Berna me veja chorando.

Respiro fundo, acalmando as emoções, não quero ficar angustiada e muito menos angustiar o que tenho de mais precioso hoje, com meus pensamentos. Passo a mão em minha barriga, que já não dá mais para esconder. Aos quase seis meses de gestação, ela cresce a cada dia mais, me tomando por completa, se tornando meu tudo.

— Por você eu faria tudo de novo. — aliso o lado direito, sentindo o bebê mexer.

— Eu tenho certeza que quando você for embora esse jardim não será mais o mesmo, não importe quanto meu filho pague para deixá-lo florido. — procuro esconder as emoções ao ouvir a voz de dona Berna atrás de mim.

— Eu duvido muito, esse jardim é um dos mais lindos que já vi. — comento ainda olhando para as rosas de diversas cores.

— Não será. — ela senta ao meu lado. — Eu irei perder minha flor mais bela. — não conseguindo conter mais as emoções eu viro para a senhora que me acolheu como sendo uma filha, e a abraço. — Oh minha menina, já estava chorando de novo? — ela me abraça e não consigo segurar as lágrimas.

— Nunca poderei agradecer o que seu filho e a senhora estão fazendo por mim. — ela me afasta e com suas mãos seca meu rosto.

— Que bom que nunca poderá, assim ficará em divida comigo e terá que trazer essa princesa sempre para eu ver. — sorrio para ela.

— Como sabe que é menina? Não pude ver no ultrassom, estava de perninhas cruzadas. — ela dá umas batidinhas na minha mão, também sorrindo.

— Não sei, mas eu quero que seja, uma linda menina, tão doce quanto a mãe. — ela olha por cima do meu ombro para algo atrás de mim, e sorri. — Mas deixemos isso para depois, vim lhe avisar que você tem visita.

— Visita? — pergunto sem entender. Quem viria me visitar, se todo mundo que conheço não sabe onde estou. A não ser.... Olho para trás vendo Zayed vindo em meu encontro. — Por allah. — tapo minha boca em surpresa, e me levanto indo em sua direção.

— Olá menina fujona. — sei que não deveria fazer o que acabei de fazer em lhe dar um abraço, bem apertado. — Calma. — ele fala rindo.

— Desculpa. — me afasto, sentindo um pouco de vergonha. — Faz tanto tempo que não vejo ninguém conhecido, que abraçar você, parecia que abracei a todos de uma vez. — ele põe a sacola que estava segurando no chão, então abre os braços.

— Um por vez ta bom? — diz sorrindo e piscando.

— Eu vou deixar vocês sozinhos. — dona Berna puxa a bochecha dele quando passa por mim. — De todos os filhos, você é o que mais se parece com seu pai. — ela fala indo para a casa, e percebo como Zayed fecha o semblante, mudando completamente.

— Ela conheceu seu pai? — pergunto sem entender o comentário dela.

— Sim meu pai trabalhou com o pai de Samir ou algo assim. — ele dá de ombros, não demonstrando interesse. — Pelo menos é o que minha mãe contava. — diz por fim. —Mas vamos conversar, não posso demorar.

Eu quero saber de tantas coisas que nem sei por onde começar, volto a sentar no banco onde estava antes, e ele também senta. Reparo na sacola que contém um embrulho de presente. Ele me entrega.

— É só uma lembrança. — diz parecendo encabulado. Abro vendo se tratar de uma manta para bebê.

Em tecido branco, com pequenas estrelas bordadas nas laterais em tom cinza claro e em um dos cantos, tem o desenho de uma lua na mesma cor cinza e a estrela em azul turquesa claro, e dentro da manta embrulhado por ela, tem um ursinho.

— Zayed. — tapo minha boca emocionada, e o abraço novamente. — É simplesmente lindo. — ele se afasta limpando meu rosto. — A gravidez me transformou em uma chorona.

— Você sempre foi sensível e delicada, Jasmim. — ele fala rindo, e sei que meu rosto queima de vergonha. Coloco tudo dentro do embrulho novamente.

— Como está meu irmão? — pergunto o que mais me aflige.

— Seu irmão, está indo de mal a pior. — Zayed fala me observando. Sei que meu rosto mostra como estou surpresa por saber disso. Sentindo meu coração apertar em angustia, eu pergunto.

— O que aconteceu?

— Ele vai se casar. — diz começando a rir. — Você imagina seu irmão se casando? — lhe dou um beliscão no braço.

— Isso não se faz, pesei que ele estivesse mal por mim. — ele compreende o meu raciocínio e segura minha mão.

— Foi uma brincadeira, ele está bem. Como disse vai se casar com Izabel. — agora eu sorrio ao ouvir o nome de Bel. — Todos estão bem, tendo seus problemas de sempre, mas no geral bem. Ayla está grávida esperando o segundo filho, Zara e Ibrahim também estão esperando gêmeos. — ele enfatiza na palavra, gêmeos. — Então se seu plano era voltar com uma novidade nos braços, esqueça, um bebê não será uma novidade por aqueles lados. Todos estão adquirindo os seus. — termina rindo, me deixo por um momento envolver pela novidade dos fatos sem pensar em meus atos, e também rio imaginando tudo e todos.

— Quanta coisa aconteceu nesses meses. — ele continua me contando o que aconteceu nesse tempo que estou fora de lá, e pelo tempo que ele ficou aqui eu me senti vivendo no meio de todos, novamente.

— Tem certeza que é preciso? — pergunto para a enfermeira que está colocando uma intravenosa em meu braço, para que eu tome soro e algumas vitaminas, já que nada do que eu como, tem ficado no estômago.

— Sim, pelo menos até você conseguir ganhar um pouco de peso. — ela se afasta para pegar algo que ficou em cima da mesa, e quando volta se assusta com o rosnado de Monk.

— Monk. — chamo o cachorro de minha sogra, que desde que fiquei grávida tem montado guarda ao lado da minha cama, não deixando nem Ibrahim se aproximar de mim. Dou risada. Irônico, não? — Vem cá. — ele obedece meu chamado e senta ao lado da cama onde eu possa lhe fazer um carinho com o outro braço. — Bom menino.

— Acho tão lindo essa proteção dele com a dona. — sorrio para a enfermeira que termina de fazer o que estava fazendo. Ela não precisa saber da minha difícil relação com o cachorro antes da gravidez. Alguém bate a porta.

— Entre. — falo, e logo em seguida quem eu menos esperava ver hoje entra. — Layla.

— Como vai nossa gravidinha mais linda de Dubai? — depois que ela entra que percebo que Hadja e Hani também estão aqui.

Fico surpresa pela presença de Hadja, desde que aconteceu aquele incidente onde Ibrahim a manteve em uma casa, e descobriu que ela era vítima de chantagem, eu não havia mais falado com ela.

— Hadja. — me arrumo melhor na cama, e as convido para sentar-se. — Se tivessem me avisado teria preparado alguma coisa.

— Oi Zara. — Hadja sorri ao me cumprimentar. — Nós avisamos. — ela fala e eu fico sem entender. — Seu marido disse que seria bom para você passar uma tarde com a gente, colocando a fofoca em dia.

— E sua sogra preparou. — Hani fala passando a mão, na barriga demonstrando fome, Layla bate em sua mão.

— Você vai ter que esperar sua esfomeada. — rimos todas. — Iremos esperar Zara. — todas olhamos para a enfermeira que nos encara.

— Creio que daqui uns trinta minutos, ela já poderá descer. — diz se afastando indo mexer em seu notebook.

— Bom trinta minutos é tempo suficiente para colocarmos a fofoca em dia. — Layla senta-se ao meu lado. — Se eu soubesse que aquele advogado gato estaria aqui, eu viria te visitar mais vezes. — ela diz suspirando.

— Se orienta, até parece que ele vai olhar para alguém como você. — Hani alfineta. — Só porque ele foi educado, não quer dizer que está afim de você.

— E porque não. — Layla se levanta e vai até o espelho se olhar. — Zara coseguiu seu príncipe encantado. Porque eu não posso conseguir o meu? — ela volta para cama.

— De quem vocês estão falando? Do James? — pergunto sem entender.

— James é o nome dele? — dou de ombros. Desde que Ibrahim está trabalhando em casa, é um entra e sai de pessoas, mas advogado que sempre vejo é o James. — Aqueles olhos azuis dele me tiram o fôlego.

— O fôlego ou a calcinha? — agora Hani leva um tapa e as duas começam a se alfinetar entre si. Acabo rindo do que vejo. Olho para o lado vendo Hadja também olhando a cena, e sorri ao olhar para mim.

— Como você está? — pergunto para que somente ela escute.

— Te garanto que melhor que antes. — ela fala abaixando a cabeça. — Eu não queria vir, mas elas insistiram. — seguro em sua mão.

— Ainda bem que veio, ou você me faria ter que ir atrás de você nesse estado. — passo a mão em minha barriga que já está grande.

— Se com três meses está desse tamanho imagine quando chegar na hora do parto. — deixo meu corpo cair no travesseiro de forma dramática com o que ela fala e continuamos a conversar sobre tudo um pouco.

Logo todas, ficamos envolvidas em conversa sobre a faculdade, quando a enfermeira retirou o soro, descemos para a sala. Eu aproveito todos os momentos que posso e me sinto disposta para sair desse quarto. Minha sogra havia preparado uma enorme mesa com diversas comidas, não somente para as visitas, mas para me agradar.

Apesar de todo o transtorno que a gravidez estava-me trazendo eu era muito grata a tudo. Os cuidados de Ibrahim e de sua mãe comigo, me davam uma tranqüilidade. Sabia que estava rodeada por pessoas que me amavam.

— Você realmente trancou a faculdade? — Layla me pergunta pegando mais uma fatia de bolo de damasco. Meus olhos foram para a fatia, e minha boca começou a salivar no mesmo instante.

— Sim. — respondi desviando o olhar. Não queria passar mal na frente delas. — Eu só vou terminar depois que meus bebes nascerem. — nesse momento Ibrahim entra na cozinha onde estamos, ele está conversando com James.

Percebo que a conversa na mesa morre, e um silencio paira no ar. Olho para Layla que encara James toda sem graça. Ibrahim volta ao escritório, dizendo que esqueceu algo. James como já freqüenta a casa se sente a vontade, então vai até o balcão se servindo de um pouco de suco. Acho que ele percebe que está sendo alvo dos olhares de todas, e olha em nossa direção.

— Meninas. — cumprimenta levantando o copo oferecendo suco, todas negam. Ibrahim volta e eles continuam conversando, sobre algo da empresa. Layla ao meu lado quase se engasga com o bolo.

— Respira fundo. — Hani a cutuca. — Ou vai ali tomar um pouquinho de suco que passa. Ou não. — ela começa a rir.

— Cala a boca, ou eu te bato. — as duas voltam a se alfinetar.

[***]

— Como foi sua tarde? — Ibrahim pergunta ao deitar ao meu lado, depois de termos tomado banho. Ele insiste em pentear meu cabelo.

— Foi bem animada, me diverti muito com elas. — viro lhe dando um beijinho na bochecha. — Obrigada por ter chamado elas, eu fico tão esgotada com tudo que nem lembrava das minhas amigas.

— Então se prepara porque Izabel está organizando um chá de fraudas para você e Ayla. — ele ri. — Eu tenho medo de tudo que é organizado por Izabel. — lhe dou um beliscão na coxa. — Ai...

— Não fale assim dela. — volto a olhar para frente para que ele termine de pentear meus cabelos. — Eu tenho certeza que ela está fazendo isso só pra tirar o foco do casamento dela.

Lembro da ultima conversa que tivemos.

"Amiga me bate que eu devo ter surtado só pode"

Ela se jogou na cama fazendo um drama, como só ela sabe fazer. Lembro que naquele dia, foi ela quem me fez esquecer tudo que estava passando. Passamos a tarde conversando, ela sem acreditar que havia pedido o Jamal em casamento. Também contou que ele ficou sem jeito por ela ter feito isso, contou sobre a sogra já estar fazendo planos com os netos, ela grifou a palavra netos, e é claro, ela me fez prometer nunca comentar sobre isso com ninguém.

— Eu vou te falar que ela anda bem diferente mesmo, na empresa todos estão comentado. — volto a olhar para ele que dá de ombros.

— Mas diferente como?

— Acho que ela anda cansada com a rotina, dias atrás ela teve que sair no momento de uma reunião porque a irmã estava com febre. — ele da de ombros. — Não deve ser fácil, do nada cair uma adolescente para ficar sobre sua responsabilidade.

— Não soube mais nada sobre o tal pai da Melissa?

— James me contou hoje que terá uma audiência na semana que vem, e eles irão tentar um acordo.

— É por isso que falo que apesar de tudo eu não posso reclamar de nada, todos tem seus problemas, e o que é o meu perto dos deles? — ele sorri me puxando mais para perto depois de trançar meu cabelo e amarrar com um elástico — Você fez trança de novo?

— Gosto de você de trança. — fala puxando a camisola que estou usando. — Só de trança. — beija meu pescoço, me fazendo suspirar.

— Ibrahim... — fecho meus olhos quando ele arruma dois travesseiros em minhas costas, e me ajeita.

— Fica quietinha. — ele abre minhas pernas ficando entre elas. — Agora vou conversar com eles. — eu começo a rir da cara de pau que ele tem de usar isso como desculpa.

— Mentiroso. — falo rindo.

— Não é mentira, eu uso minha boca e língua. — ele ri abaixando a cabeça e deitando a cabeça em minha coxa. — A médica disse que é bom eu conversar com eles, ela disse que eles vão reconhecer a minha voz, quando nascerem.

Ele pega um livro que estava ao meu lado e começa a ler a história. Eram em momentos assim em que eu o amava cada vez mais. Minhas noites eram assim, eu dormia escutando ele contando histórias para nossos filhos. Cochilei em algum momento, mas agora eu estava mais que desperta, sentindo como ele movia a língua, em mim.

— Ah! — um gemido escapa quando ele morde meu clitóris.

— Quieta Zara, se não é vai acordar eles. — levanto minha cabeça para encará-lo mais ele está rindo e volta a chupar... Oooo Ai como isso é bom.

Puxei um travesseiro tapando minha boca, e abafando meus gemidos. Senti um tremor espalhando por meu corpo, quando senti, ele me penetrando com cuidado. De forma lenta e vigorosa, Ibrahim me preenchia. Gememos os dois. Por causa da barriga e do medo dele de me machucar, nossas posições não eram muito variadas. Mas o que importava mesmo era nosso prazer e o amor que crescia cada vez mais a cada dia.

Não demorei muito a gozar, para logo ele também se deixar envolver pelo prazer. Depois de devidamente limpa, e totalmente exausta eu lhe dei boa noite, e recebi outro junto com caricias, e logo estava entregue ao sono. 

E, aí deu para matar a saudades da florzinha? 

Estamos nos últimos capítulos... logo ela aparece de vez... 


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