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CAPÍTULO 50 [RETA FINAL]



A viagem até a casa de minha tia, foi tranquila. Pelo menos para mim, já para Izabel que não sabia como se comportar foi um pouco mais difícil. O que Izabel ainda não entendeu disso tudo, é que nada me fará mudar de ideia, nem mesmo minha mãe. Eu sentia vez ou outra seus olhares angustiados sobre mim.

Minha mãe como toda mãe havia compreendido o que estava acontecendo no momento em que colocou os olhos em Izabel. Eu nunca sequer cogitei a possibilidade de conversar sobre casamento com ela, mesmo vez ou outra ela insinuando o assunto durante algumas das vezes que fiquei em casa. Seu silêncio de imediato, assim que apresentei Izabel a ela de inicio como uma amiga, me disse que ela estava absorvendo tudo, e a viagem de algumas horas era o tempo que ela precisava para pensar.

Agora aqui escorado em um mural do jardim olhando como minha tigresa conversa com minhas primas, totalmente despreocupada e ambientada com elas, vejo que tudo se torna possível.

— Quantas primas você tem? — tiro meus olhos de Izabel para olhar para Melissa que está parada ao meu lado também olhando para as meninas, e está com um caderno em mãos.

— Oito. — respondo, e ela abre a boca espantada.

— Caramba! — dou risada de seu espanto.

— Porque a pergunta? — ela anota algo em seu caderno e começa se afastar.

— Nada não, só uma pesquisa que estou fazendo. — ela sai indo em direção onde as mulheres estão conversando, e começa a conversar com Eda, que cuida dela e fala espanhol.

— Meu filho. — viro vendo que minha mãe está ao meu lado. — Você já pensou no que isso tudo implica? — me afasto um pouco para que ela sente-se no banco e eu continuo escorado no mural.

— Implica em minha felicidade, mãe. É só nisso que penso. — ela olha em direção a Izabel.

— Seu pai não vai aceitar. — ela fala com a voz baixa.

— Mãe, com todo respeito, a senhora entende que nenhum dos dois irá me fazer mudar de ideia? — ela sorri de forma discreta, como se sentisse por isso mas concorda.

— Eu sei.

— Eu não me importo mais com o que meu pai irá ou não pensar, muitas coisas mudaram em minha vida desde que eu a conheci. — olho para a mulher que virou minha vida de cabeça para baixo, e só basta olhar para aquele sorriso para ter a certeza que tudo irá valer a pena. — Nunca cogitei a possibilidade de me casar, e hoje é algo que eu realmente quero. Quero estar correto diante de Allah e de minha família que é o que eu mais prezo. — olho para a minha mãe. — Mas nem meu pai nem a senhora irão mudar minha decisão.

— Não quero que mude, eu quero que você seja feliz e que eu possa estar perto de você e de meus netos. — ela sorri. — Eu só quero estar perto de você, já que sua irmã sumiu. — ela começa a chorar discretamente e, eu me sento a abraçando.

— Ela vai voltar mãe. — eu não tinha mais essa certeza, mas eu não poderia falar isso a ela.

— É a única coisa que eu peço.

— Quantos anos você tem? — escuto Melissa fazendo a mesma pergunta que já fez a outras duas primas de Jamal. A moça responde sem entender, mas antes que ela continue com esse interrogatório eu puxo Melissa pelo braço e sorrindo pergunto.

— O que você pensa que está fazendo? — pergunto baixo para que as outras pessoas não escutem.

— Estou fazendo uma pesquisa. — responde também em voz baixa.

— Pesquisa de que? Você ainda não voltou a estudar. — ela revira os olhos.

— Você vai se casar com tigrão, agora eu tenho que arrumar uma namorada pro Mumu. — ela responde com um sorrisinho arteiro. — Você sabia que Jamal tem oito primas? — nego com a cabeça surpresa não sei se com a quantidade de primas, ou a ideia maluca dela arrumar uma namorada pro cachorro.

— Você não tem que arrumar namorada para ele, se você não percebeu, Mustafá é bem grandinho para fazer isso sozinho, sem precisar da sua ajuda. — ela bate a mão na testa.

— Ele é grande, mas também é burro.

— Burro definitivamente não é uma das qualidades dele, Melissa. — lembro de todas as coisas que ele já fez, as transações e trapaças nos negócios. Não, ele não é burro.

— Sei... E estar de quatro por você mesmo sabendo que vai se casar é sinal de esperteza? — ela ri batendo a mão na testa de novo. — Vocês adultos são muito complicados, eu hein. — ela fala olhando para a Eda que de todas é a única que fala espanhol e inglês fluentemente. — Pergunta se ela gosta de cavalos. — Melissa pede a Eda que me olha rindo, mas se volta para outra e faz a tal pergunta.

Sem saber o que fazer eu me levanto e começo a andar pelo pátio da casa, e noto Jamal sentando em um dos bancos afastados abraçado a sua mãe. Ele me olha e sorrio sem saber o que fazer, quando penso em dar meia volta, e sair dali ele faz sinal para que eu me aproxime.

Ai merda!

Sentindo meu coração acelerar conforme eu me aproximo deles, penso no que falar. Não sei o que me deixa mais nervosa, se por Jamal ou Jasmim.

— Oi. — falo ao me aproximar. Sua mãe se afasta limpando o rosto e me olha, de primeiro ela me analisa de forma minuciosa, para logo em seguida se levantar e me abraça. — Eu...

Eu olho para Jamal sem saber o que fazer e ele somente sorri e abaixa a cabeça, envolvo sua mãe em meus braços, retribuindo o gesto. Depois de um tempinho ela se afasta, me olha bem nos olhos e sorri.

— 'iinaha jamila. — ela fala segurando meu rosto. Jamila?

— Não eu sou Izabel. — falo olhando para Jamal que ri.

— Ela disse que você é linda. — ele se levanta se aproximando de nós duas. Volto a olhar para sua mãe que continua me olhando.

— Sakar. — falo obrigada em árabe, isso eu já decorei.

— 'ahfadi sayakunun jmilyn. — ela fala levantando as mãos para o céu. Jamal ri, do que sua mãe fala.

— Sawf yakun. — ele responde algo a ela, que começa a bater palmas e a cantar algo em árabe e logo estão todas as mulheres em nossa volta contando e batendo palmas, todas juntas.

— O que sua mãe falou? — pergunto a ele, batendo palma e sorrindo para todos.

— Que os netos dela serão lindos. — ele fala e eu paro de bater palmas e o encaro.

— E o que você respondeu? — pergunto séria.

— Sim serão! — ele responde dando de ombros. Eu abro a boca sem nada dizer. — Calma Izabel, acabei de dizer a minha mãe que irei me casar com uma estrangeira, e que não importava o que ela e meu pai dissessem, nada mudaria minha ideia.

— Mas nós não vamos ter filhos. — ele me abraça e beija minha cabeça.

— Ela não precisa saber disso agora. — fala ao meu ouvido. — E o tempo vai se encarregar de tudo. — fico paralisada com a possibilidade de ter um filho. Ele se afasta me olhando sério. — Desde que Jasmim sumiu, ela só tem a mim, não vou falar que não vou dar netos a ela, não agora.

— E porque tem sempre que falar no plural. "NETOS" poderia ser só neto! — volto a abraçar ele sentindo aquele medo e o frio na barriga toda vez que esse assunto surge. Seus braços me envolvem.

— Esqueça isso. Vamos comemorar, afinal iremos nos casar.

Deixando esse assunto de lado volto a prestar atenção no entusiasmo de todos no jardim. Sim o tempo, vai se encarregar de tudo. Principalmente de explicar a minha futura sogra que filhos não fazem parte de meus planos.

DOIS MESES DEPOIS...

— Fátima você viu aquele relatório que deixei aqui hoje cedo? — pergunto assim que ouço a porta sendo aberta.

— Fátima não estava em sua mesa, então resolvi entrar. — levanto meus olhos vendo James parado diante de minha mesa com as mãos nos bolsos da calça social, e com o costumeiro sorriso de cretino na cara. — Mas se for esse. — ela pega uma pasta que está na cadeira. Então lembro que já havia separado e estava prestes a levá-lo a sala de reuniões quando o telefone tocou.

— Estou com a cabeça a mil. — ele me estica a pasta, e eu pego agradecendo. — Obrigada. — ele sorri.

— Todas as noivas ficam nervosas quando o dia do casamento se aproxima. — ele comenta, mas eu sinto um pequeno deboche em suas palavras.

— Não estou nervosa por isso. — penso. — Ta bom, talvez também seja, mas no momento o que está me tirando a paz nesse exato momento foi uma ligação que recebi da Espanha. — ele tira um papel do bolso.

— Sobre o pai da Melissa? — ele pergunta me deixando surpresa.

— Como você sabe?

— Sou seu advogado, ou esqueceu? — sento na cadeira deixando todo peso do meu corpo cair sobre ela. — Eu já sabia que isso estava em curso, e a própria Amara já havia me alertado sobre essa questão do pai biológico, se ele aparecesse.

— E o que você acha sobre isso? Sei que não é sua área, mas entende mais que eu.

— Realmente não é minha área, mas conheço pessoas, e acho que você não tem com o que se preocupar.

— Como não? Quando tudo parece se ajeitar vem uma coisa e bum, e já se vai tudo pelos ares.

— Seu otimismo me faz rir. — ele puxa a cadeira se sentando. — Ele está pleiteando a guarda, e você acha que ele está fazendo isso por se preocupar com a filha que abandonou?

— Mas é claro que não. — falo esfregando o rosto. — É justamente isso que me preocupa, colocar minha irmã a mercê desse homem. — ele pega uma caneta na mesa e começa a brincar com ela entre os dedos.

— Ele quer dinheiro com toda certeza. — ele fala colocando novamente a caneta onde estava e se levanta. — Aprenda a dar as regras do jogo Izabel. — então se encaminha em direção a porta. — Você tem em mãos as duas coisas que ele quer, Melissa e o dinheiro. — ele da de ombros. — Faça-o fazer a escolha certa. — então ele sai.

Pego a pasta que estava procurando e saio indo em direção a reunião. No corredor penso no que James me falou, em fazer com que o pai de Melissa escolha o certo. Tenho que fazer uma oferta para um canalha, para que ele desista de um direito que já nem deveria ser dele, mais a partir do momento em que abandonou a filha.

Quando viro no corredor indo em direção ao elevador vejo Mustafá de conversa com um dos secretários de Zayn. Ah sim ele tem secretários. Acabo rindo do que penso. Se não fosse pela possibilidade do senhor mistério ter dormido com a florzinha Jasmim eu até chutaria que ele jogava pro outro lado. Nunca vi esse homem em companhia de alguma mulher que não fosse a intragável e biscateira da irmã dele.

Paro em frente ao elevador e aperto o botão o chamando para o andar. Sem querer olhar, mas não tendo como não perceber, noto Mustafá vindo em minha direção.

Só me faltava essa, mexo no celular arrumando uma desculpa para não ter que falar com ele, alguns segundos se passam e nada do elevador, volto a apertar o botão.

— Basta apertar uma vez. Ele tem boa memória. — Mustafá fala ao meu lado.

— Não diga? — olho para ele, que me encara sério. — Pelo visto Melissa ainda não conseguiu convencer ninguém a suportar você. — falo rindo.

— Pelo visto minha vida sexual te trás um, certo interesse. — reviro meus olhos. — Eu não namoro Izabel, se é o que quer saber. — o elevador em fim chega, entro assim que as portas se abrem.

— Hum sei, já conheço esse papo furado. — comento apertando o andar que irei ficar. Para minha surpresa Zayn entra também no elevador, então logo as portas se fecham, começando a descida. Olho para os dois que ficam lado a lado, o que será que eles estão fazendo juntos? Me, pergunto.

Desvio quando percebo que Mustafá pisca para mim, quando olho para ele. Viro ficando de costas e dou graças a Deus quando o elevador para e tenho a oportunidade de sair da presença de Mustafá.

Me, encaminho para a sala de reunião, assim que estou prestes a entrar meu telefone toca e vejo ser do hotel.

— Melissa? — atendo sabendo que ela não me ligaria se não fosse algo realmente importante.

— Sou eu dona Izabel. — escuto a voz de Eda.

— Não me chame assim, só Izabel. Mas aconteceu alguma coisa? — vejo que estão todos na sala.

— Melissa não está bem, está com febre e não quer tomar o remédio, está chorando querendo somente a senhora. — olho para Zayn que se aproxima. Ele também desceu nesse andar? — Eu não sei o que fazer. — volto minha atenção ao telefone ao escutar a voz de Eda.

— Tudo bem, fale para ela que eu já estou indo, faça ao menos ela tomar um banho para baixar a febre. — olho no relógio. — Chego ai assim que possível. — desligo vendo que Zayn me olha.

— Está tudo bem? — pergunta parando ao meu lado, também olhando para a sala de reuniões.

— Vai ficar. — fico entre entrar na sala, ou voltar. — Você me faz um favor?

— Claro. — entrego a pasta a ele.

— James sabe sobre todos esses balanços que estão aqui, peça a ele para apresentar. Minha irmã está doente e não quer tomar o remédio, eu tenho que ir até lá. — ele segura a pasta. — Ainda tenho que pedir um taxi, eu estou sem motorista hoje e... — de repente para do falar me dando conta que ele não tem nada haver com isso, e não precisa saber. — Esqueça, só me faça esse favor. — e pela primeira vez em meses de convivência, o vejo sorrir.

— Tudo bem, eu também estou ciente sobre isso. — ele balança a pasta, e pega o seu telefone entrando na sala.

Dou meia volta, e ao invés de subir para pegar minha bolsa, eu desço passando a mão no bolso da saia, sentindo o cartão de crédito que irei utilizar para pagar o taxi. Saio do elevador me encaminhando diretamente ao balcão onde peço um taxi.

Começo a bater as unhas de maneira frenética no mármore, fazendo com que a simpática recepcionista me olhe de uma forma não simpática. Dou a ela meu melhor sorriso.

— Senhorita Izabel? — olho para trás vendo um homem me olhando. — Podemos ir?

— Claro. — o sigo para fora do prédio pensando em como dessa vez foi rápido. Aqui é um pouco diferente de todos os lugares que já estive com relação a transporte publico e até mesmo de taxi. Paro ao ver um carro luxuoso parado em frente ao prédio com a porta traseira aberta. — Você é o taxista? — pergunto estranhando, ele sorri negando.

— Não senhorita. Sou motorista de alsyd Zayn, ele me pediu para levá-la onde a senhorita quisesse. — o máximo que eu faço é abrir a boca em espanto. Ele volta a fazer sinal para que eu entre, e é o que eu faço.

— Sakar! — o agradeço.

E faço uma anotação mental para não esquecer de agradecer ao senhor mistério pelo gesto. E por um momento penso em Jasmim, e em como ela sofreu calada durante anos, amando esse homem em segredo, e quando teve a oportunidade fez algo e fugiu.

— Ah minha puritana, onde você está? 

Eita que está todo mundo curioso para o cenário que está se apresentando, estamos em reta final, faltam poucos capítulos para aparecer aquela palavrinha de três letras... FIM...

Algumas coisas ficarão para o próximo livro, sempre faço isso, vcs ja deveriam saber... 

Lisa Almir e Ibrahim tem um possível irmão ou irmã?

Cadê a florzinha? 

É tudo a seu tempo... como sempre disse nosso sábio Sheik ....

Uma coisa eu falo pra vcs, o livro da florzinha ta ficando tão lindo... 

[ Pra mim pelo menos, né? kkk]

Mas as postagens só quando acabar esse aqui e o outro estiver mais adiantado, assim posso honrar os dias de postagens, tenho que me precaver com imprevistos e polpar os nervos de vocês... eu sei que vocês vão querer matar o Zayn em alguns momentos, mas ja adianto ele é meu protegido hahahahaha não adianta pedirem para a Jasmim pisar nele, maltratar, isso e aquilo, não é que ele não vá merecer, talvez, não sei... [por mim não] mas porque a essência da minha florzinha não cabe ela tratar alguém assim, ainda mais o homem que ela ama. 

Mas não se preocupem, nossa florzinha ganhou uma força dentro dela esse tempo que ficou longe... 

Muito clichê, não?

Já disse que amo um clichê? 

kkkkk

Ai ai ai ai chega, quando pego para falar desses dois eu não paro kkk

Tenham paciência comigo...

Essa semana ainda venho com outro capítulo, esse ficou pequeno...

Bjos... amo vcs! 

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