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CAPÍTULO 49 [ RETA FINAL ]

Olá meus amores, tudo bem com vcs?

Olhem capítulo de hoje é curto, quase não consegui escrever essa semana que passou, estou me adaptando a rotina das aulas online 

Já disse a vcs que não tenho dom para ser professora? 

Se não, deixa eu deixar isso claro aqui kkkkkkkk

PROESSORES, NÃO SÃO GENTE, SÃO ANJOS!!!

Voltando ao assunto.. com isso capítulo curtinho... ok? mas divertido posso dizer... 

Quero agradecer as minhas betas, RafaelaLopes445 e ClaudiaMartins476 vocês são a luz no fim do túnel para mim. 😁
Obrigada pela paciência e carinho... ❤️

Sobre o Vasco não ter merecido o que aconteceu com ele, as pessoas inocentes que caíram nas mãos dele tbm não. E o problema foi ele ter encontrado com Mustafá, por mais que Jamal tenha dado a ideia de como fazer, ele já era carta fora do baralho, quando tentou passar a perna no cachorrão...
E não se enganem em achar que Jamal não teria feito se Mustafá não tivesse tomado a frente, ele é o cara que faz o serviço sujo pro Almir, ou vcs esqueceram sobre o que o James fala no início: sobre ter que limpar as sujeiras do seu cão de guarda?

Nem por isso ele deixa de ser do bem, já disse algumas vezes, as coisas lá são bem diferentes, o politicamente correto lá não funciona. Lá é olho por olho e dente por dente...

E aqui é ficção... 😁

Me, afasto ao ouvir suas últimas palavras. Penso no que Izabel acaba de falar, nos motivos que a levaram tomar essa decisão. Vejo a forma como seus olhos buscam os meus em expectativa.

— Não vai falar nada? — ela começa a ficar nervosa. — Eu acabei de falar que caso com você, e você fica mudo. — começa a morder os cantos dos dedos.

— O que te levou a tomar essa decisão? — pergunto, e Izabel não consegue esconder a surpresa da minha pergunta.

— Como assim? — pergunta confusa.

— Na noite passada aconteceram algumas coisas Izabel, eu brinquei com a questão de outra mulher, teve a questão do Vasco. Quero saber se alguma dessas coisas te influenciou, porque se sim, eu retiro meu pedido. Não quero que case comigo por se sentir na obrigação. — ela me olha pensativa.

— Não estou aceitando por obrigação, me sinto sim de certa forma agradecida por tudo que fez, mas isso não tem nada haver com eu querer me casar com você. — estreito meus olhos, a analisando. — Ai meu pai, não está acreditando?

— Não, é que na verdade eu estava aqui pensando que eu não fiz o pedido. — ela franze a testa e vejo como suas engrenagens começam a funcionar. — Eu perguntei quando você iria se casar comigo, dias atrás, sempre falei que seria bom que você estivesse pronta para quando eu fosse fazer, mas o pedido mesmo, eu nunca o fiz.

— Mas... — eu acabo sorrindo quando seu rosto começa a ficar vermelho, não sei se de vergonha ou raiva. — Mas você falou para que eu estivesse pronta.

— Sim, para quando eu a pedisse em casamento. Mas eu ainda não pedi. — me preparo para o tapa, mas ele não vem. Ela senta na cama e fica pensativa.

— É pensando bem você realmente não me pediu em casamento. — balanço a cabeça em concordância. Rimos os dois. — Cara você é muito filha da puta. — ela tapa a boca quando fala sem pensar. — Não quis ofender sua mãe, só você mesmo. — rimos os dois novamente.

— Izabel você não existe. — falo a puxando para um abraço e acabo beijando seus lábios o que era para ser somente um beijo de bom dia, se torna algo muito mais forte, e quente. Quando separamos os lábios ela deita em meu peito, e rimos os dois.

— Eu existo sim. — ela fala me abraçando. — E só pra você ter uma ideia, estou prestes a fazer uma coisa que jamais imaginei que faria em sã consciência.

Ela volta a sentar na cama toda animada com algo, enquanto eu coloco as mãos atrás da cabeça me ajeitando melhor na cama, e toda minha atenção vai para meio de suas pernas que mesmo sentada em cima delas tenho uma perfeita visão de sua boceta.

— Você não me pediu em casamento, certo? — meneio a cabeça em concordância com o que ela fala, mas acabo lambendo os lábios com a visão que tenho e com os pensamentos que me rondam nesse exato momento.

— Certo. — respondo ao sentir o ardor de um beliscão em minha pele. — Mantenha os olhos aqui. — ela fala apontando para seus lindos olhos azuis.

— Com você nua na minha frente, você quer que e olhe para seus olhos, Izabel? — indago esticando o braço e belisco um de seus mamilos, ela se encolhe ao meu toque. E bate na minha mão.

— Para com isso. — me repreende. — Você nunca foi tão safado assim. — dou risada.

— Estamos sozinhos Izabel, é diferente. Sou homem, e você está nua. — ela revira os olhos. — Mas fale. — volto o colocar o braço atrás da cabeça para evitar a tentação de tocá-la novamente. Ela fica séria e isso me deixa curioso para saber o que seria.

— Casa comigo? — ela fala mordendo o lábio inferior.

— Como? Você está me pedindo em casamento? — pergunto sentando na cama e me encostando

— Você está me pedindo em casamento? — pergunto sentando na cama, e me encosto na cabeceira. — Izabel eu estava brincando sobre não ter feito o pedido, eu...

— Você teve sua oportunidade e não fez, então agora se contente em ficar com o sim. — ela fala com um sorriso no rosto. — Meu Deus, eu nunca pensei em me casar, agora imagine pedir alguém em casamento. — ela esfrega o rosto e volta a me olhar.

— E a onde fica minha masculinidade agora. — brinco com a situação em estar sendo pedido em casamento.

— Fica aqui. — ela segura meu pau por cima do lençol e somente seu toque basta para que ele já se faça presente. — Me fodendo todas as noites, como meu marido obediente que será.

— Marido obediente? — indago segurando sua mão e em um movimento rápido a coloco em baixo de mim, o que a faz soltar um gritinho e logo em seguida começa a rir.

— Sim, obediente, porque como eu estou te pedindo em casamento, isso deixa claro quem vai mandar na relação, entendeu? — ela passa as pernas em minha cintura e as cruzando nas minhas costas.

— Então será você a mandar em nossa relação? — pergunto beijando seu pescoço e me ajeitando entre suas pernas, roçando meu pau em sua boceta.

— Sim... Será eu... Ah! — ela geme com a mordida que dou em seu ombro. Abro minhas pernas, fazendo assim com que as dela abram mais, me dando livre acesso. Levanto a parte superior do meu corpo, segurando na cabeceira da cama, e forçando meu pau a entrar nela em uma só estocada. — Tigrão... Assim, bem forte.

— Quem vai mandar nessa relação Izabel? — pergunto tirando-me quase todo de dentro dela. Ela protesta.

— Serei e... — me arranha com suas unhas, meto de novo como sei que ela gosta. — Ahh!

— Quem Izabel?

— Vai a merda tigrão. — acabo rindo com a cara que ela faz, quando se dá conta do que estou fazendo. — Você não vai me vencer com sexo!

— Você tem certeza? — pergunto baixando meu tórax, colando nossos corpos. Ela afirma com a cabeça.

— Tenho! — diz convicta.

— Eu já te venci faz tempo minha tigresa. — começo a me mover lentamente, entrando e saindo de dentro dela. Ela geme, mas seus olhos continuam focados nos meus. — Quer saber quando? — ela concorda. — Quando você me pediu em casamento. — beijo seus lábios. — Pouco me importa quem vai mandar na relação Izabel, o mais difícil você já fez, aceitou a ideia de se casar.

Ela pensa por um momento, e quando sua boca se abre em espanto eu a beijo. Agora ela só irá se pronunciar quando já tiver gozado.

[***]

— Vocês demoraram. — Mel fala assim que chegamos no apartamento de Izabel. — Eda tem que sair.

— Eu sei. — Izabel responde jogando sua bolsa no sofá. Melissa olha para a irmã e logo me olha sorrindo.

— Deu certo? — me pergunta. Confirmo com a cabeça e não consigo deixar de sorrir. — Eu sabia! — ela comemora.

— O que deu certo? — Izabel questiona sem entender nossa conversa.

— Você fazendo doce para casar. — Melissa vem até onde estou e fecha a mão dando um soquinho na minha. — Falei para o tigrão usar o seu ciúmes, a favor dele. — ela dá de ombros. — Você não queria casar, alguém iria querer. — ela fala dando de ombros.

— A ideia foi sua? — Mel sorri orgulhosa. — Sua bruxinha de araque. — Izabel vem pra cima dela, que sai correndo para o quarto. Seguro Izabel pela cintura.

— Relaxa tigresa. — sorrio ao ver sua cara de brava. — Ela nem sabe que foi você a me pedir em casamento. — falo piscando para ela.

— Se você abrir a sua boca... — ela me ameaça.

— Não vou pode deixar. — a abraço e olho para a porta do quarto vendo Melissa espiando. Faço sinal de silencio para ela, que por sua vez, faz sinal de zíper nos lábios. — Agora vamos, meu pai viajou e vai ficar uns dias fora e me pediu para levar minha mãe até a casa da minha tia. — ela se afasta surpresa. — Acho que vamos ter festa pelos próximos dias.

— Sua mãe? Eu vou conhecer sua mãe? — confirmo. — Ai meu Deus! — ela esfrega a testa. — Ela vai me matar quando descobrir sobre a sua irmã, que fui eu a...

— Esqueça isso Izabel.

— Eu não consigo, por mais que eu tente, quando vejo eu já dei com a língua nos dentes, você sabe. — ela tapa o rosto. — Você vai ficar viúvo antes mesmo de se casar. — começo a rir do seu nervosismo.

— Você se lembra da minha irmã? — seguro em suas mãos. — Você já conseguiu imaginar Jasmim matando alguém? — ela nega.

— Jasmim? Impossível.

— Então relaxa, minha irmã puxou minha mãe. Agora vamos, o máximo que pode acontecer é ela fazer você tomar dois litros de chá, enquanto conta tudo para ela.

— Você tem certeza? — concordo. — Está bem, então.

ALGUNS DIAS DEPOIS...

Olho para o céu através da proteção usada na estufa de flores da minha sogra. Desde que confirmei a gravidez, meus dias tem sidos assim, cama, sala, cama de novo, o máximo que faço fora do normal é quando venho para cá com a mãe do Ibrahim, que faz questão de me tirar de dentro de casa, todos os dias pelo menos por uma hora.

— Essas rosas estão lindas. — passo meus dedos, na grande flor do deserto que tem sua cor entre rosa e rajadas em branco.

— Eu tomei gosto pelo cultivo de flores quando... — ela para de falar como se as lembranças lhe causassem dor.

— Quando pai de Ibrahim morreu? — ela me olha e sorri, um sorriso fraco. — Imagino que tenha sido um período difícil. Ibrahim comentou não se lembra de muita coisa. — ela para de fazer o que estava fazendo e senta-se ao meu lado, retirando as luvas de suas mãos.

— Foi sim, foi um período muito difícil, eu já vinha de uma fase difícil, e perder alguém que amamos é algo terrível, te deixa sem chão, se você não tomar cuidado essa tristeza acaba te engolindo junto. — ela segura em meu braço. — Ibrahim foi para mim uma tabua de salvação em momentos importantes. — ela olha para minha barriga que ainda está sem ser notada. — Você já conseguiu comer hoje?

— Só tomei suco, mas comer mesmo não.

— Eu sei que não é fácil, mas você precisa se alimentar, são dois ai dentro e sei bem como isso é desgastante, quando eu estava grávida também passei por momentos assim, mas minha mãe era uma mulher que não gostava de modernidade, achava tudo isso uma afronta para a cultura e allah. — ela ri chacoalhando a cabeça. — Então eu não fui ao médico, não fiz exames que se devia, até porque não se tinha tanto assim conhecimento assim, mas um simples ultrassom poderia tirar uma duvida que me trás angustia até hoje.

— Dúvida?

— Sim, eu poderia jurar que eram dois bebês dentro de mim. — seu olhar se perde entre as flores. — Mas a parteira disse que eu havia me enganado, que só tinha um. — seu sorriso morre ao falar isso. — Na época o pai de Ibrahim estava viajando quando ele chegou, eu estava abatida, ainda fiquei por alguns dias assim até que ele me convenceu que tudo sempre acontecia como allah queria.

— Eu sinto muito. — falo segurando sua mão. — Não existe hoje algo que se possa fazer para saber?

— Não sinta meu amor, só cuide muito bem desses meus netinhos. — ela sorri passando a mão em minha barriga. — Eu quero mimar muito esses dois, e se tem algo a ser feito, allah fará, pode ter certeza.

— Zara? — ouvimos a voz de Ibrahim se aproximando. — A médica chegou. — ele entra na estufa ainda vestindo o pijama.

— Meu filho já está quase na hora do almoço e você não tirou nem o pijama. — sua mãe lhe dá uma bronca.

— Enquanto Almir estiver aqui, estou de férias. — ele diz beijando a bochecha da mãe. 


Eita....

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