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CAPÍTULO 35


IZABEL

Tivemos uma manhã bem movimentada aqui na empresa. Estávamos reunidos durante uma pré–reunião na sala de Ibrahim, resolvendo algumas coisas, quando ele foi avisado que Zara estava sem segurança na faculdade. Pois foi ela, mesma quem ligou querendo saber o que aconteceu. Pelo que percebi, ela estava bem, mas só isso serviu para deixar Ibrahim possesso, e posso até dizer de mau humor. Nunca o havia visto, daquele jeito. Poxa ela só ficou uma hora sem segurança, que mal há nisso?

Reparei que não é só tigrão que surta com isso. Uma coisa eu sei, depois de ver como poderoso chefinho ficou, eu não queria estar na pele do tal segurança.

Estou em minha sala, pensando em tudo isso, e na quase discussão que tive com Jamal mais cedo, quando Fátima entra para me entregar a última pasta com os relatórios que vou precisar, é nesse momento que minha ficha cai.

— Aqui está. — ela deixa a pasta na mesa. — Mais alguma coisa?

— Foi você. — falo em voz alta o que a faz me encarar sem compreender sobre o que estou falando. — Foi você quem falou para Jamal sobre eu ter tentado enviar dinheiro a minha família, não foi? — ela compreende e pela sua postura, a forma como me olha, tenho minha confirmação.

— Sim. Mas ele saberia de qualquer maneira, porque eu tive que acessar um arquivo de dados que fica diretamente ligada a segurança. — ela me olha com pesar. — Me desculpa, trabalho para a senhorita eu sei, mas quando se trata de segurança, sou subordinada a ele em primeiro lugar.

— A ele? Mas ele não trabalha aqui, ele é responsável pela segurança pessoal de Almir.

— Não somente de Sr. Almir, mas de todos da sua família. — um leve sorriso se forma em seu rosto. — Eu só cumpro ordens, procure entender. — olho para ela me sentindo traída.

— Agora eu entendo o que ele sempre quis dizer com relação a confiança. — solto o ar, resignada com a situação. — Como confiar em você depois disso? — penso no fato de dispensá-la, mas isso não resolveria nada, todas que passarem por aqui receberão as mesmas ordens.

— Entendo sua revolta, mas tente compreender que não fiz por mau, ou por insubordinação a senhorita. — segura minha mão de uma forma tão gentil, que acabo me sentindo pior do que já estava.

— Não estou revoltada, pode ter certeza. Decepcionada talvez. — acabo rindo sem vontade. — Só estou me sentindo uma idiota, só isso. — dou de ombros. — Talvez eu devesse me acostumar a me sentir assim, afinal é assim que todos me vêem não é mesmo? Inclusive você.

— Não penso assim, e nunca pensei. — ela vai até mesinha ao canto, pegando um copo com água e trás até mim. — E também não gosto quando alguém pensa assim da senhorita, então não pense nisso agora, se concentre na reunião que está para começar e mostre a eles que existe muito mais dentro de você do que eles podem ver. — aceito o copo de água e a encaro. — Porque eu sei que é capaz.

— Você é estranha sabia? — falo a fazendo rir. — Em um momento me passa a perna e no outro me apóia desse jeito.

— Não lhe passei a perna, um dia talvez compreenda. — ela para a minha frente e continua me olhando com carinho. — Família é algo muito importante para nós. — ela diz sorrindo. Família? E nesse momento alguém bate a porta. Enquanto ela vai abrir a porta, eu aproveito para tomar a água pensando no que ela falou, vendo que quem entra é Jamal. Meu coração acelera só em olhar para ele.

— Poderia nos deixar a sós. — ele fala com Fátima de maneira séria, mas percebo um quase sorriso de cumplicidade entre eles, junto com uma troca de olhares. O que me deixa em alerta.

— O que você está fazendo aqui? — pergunto para ele, assim que fecha a porta após Fátima ter saído nos deixando a sós.

— Eu disse que lhe avisaria se houvesse alguma mudança. — fala ao caminhar em direção a onde estou. — Ou preferiria somente uma ligação? — ele para no momento em que vê que não me mexo.

— Não claro que não é que...

Mil coisas estão passando em minha cabeça nesse exato momento. A reunião prestes a começar, nossa quase discussão pela manhã, a troca de olhares entre ele e Fátima. E não sei por onde começar. Ele continua sério parado a minha frente, e a maneira como me olha é como se estivesse me dizendo de forma silenciosa: Foco Izabel. Priorize.

— É que... Estamos bem? — minha pergunta e, ligeira confusão o faz sorrir. O que me relaxa em ver seu bom humor. — É que você ficou chateado mais cedo, e eu... — nem consigo terminar de falar as lágrimas começam a embaçar minha vista. Entre todas as coisas que já me aconteceram na vida, só a possibilidade de não estar bem com ele, me tira o chão. Ele estica sua mão.

— Vem cá! — não penso duas vezes indo até onde está parado, me jogando em seus braços. — Ah Izabel. — seus braços me envolvem com força, me dando a segurança que busquei desde que sai do carro mais cedo. Posso dizer que é a segurança que busquei desde que sai da casa da minha mãe, e nunca achei. E ao abraçá-lo é inevitável não sentir seu cheiro, eu tento segurar as lágrimas, mas não consigo, elas rolam por meu rosto, levando junto com elas a angustia e ansiedade que senti a manhã toda.

— Desculpa. Desculpa. Desculpa. — falo sem parar. — Você sabe que eu não tenho filtro na língua, e quando vejo eu já... — não consigo terminar de falar pois, ele me cala com um beijo.

Tendo seus lábios envolvendo os meus com tanto furor e desejo, não existe mais espaço dentro de mim, para o medo e a frustração, ou qualquer dúvida que poderia ter, ele me deseja do mesmo jeito. Não importa o que aconteceu, agora já é passado. Querendo me agarrar a ele, de todas as formas possíveis eu passo minhas pernas em volta de seu corpo.

— O que eu faço com você? — pergunta de maneira sôfrega, enquanto me coloca sentada em minha própria mesa, limpando meu rosto. Afasto as pastas que eu estava olhando.

— Qualquer coisa, desde que não me deixe. Promete que você nunca vai me deixar? — Ele não fala nada, somente me encara e por fim enrosca sua mão em meus cabelos, encostando minha cabeça em seu peito, e posso ouvir seu coração bater forte. Passo meus braços a sua volta, o abraçando.

— Anteciparam a viagem para hoje. — aperto mais meus braços, não querendo que ele vá.

— Não quero que você vá. — falo o fazendo suspirar mais fundo.

— Eu tenho que ir. — ele tenta levantar meu rosto, mas eu me nego. — Izabel, é meu trabalho, não posso simplesmente não ir, tenho minhas responsabilidades. — ele insiste novamente forçando meu queixo, então permito que o faça e, nos encaramos. — Mas se ajuda saber, eu também não queria ir. — respiro fundo.

— Quando você volta?

— Não sei ao certo, senhora Ayla vai junto. — ele da de ombros. — Mas qualquer coisa é só me ligar. — ele pega meu celular em cima da mesa me entrega. Libero a tela usando a senha, então ele adiciona um número.

— Eu tenho seu número.

— Esse é do jato, caso precise. — ele coloca novamente o celular na mesa. — Prometa que vai ficar bem, que não vai fazer nada que me deixe louco. — dou risada.

— Normal você nunca foi. — falo de forma brincalhona, ele me encara sério, eu dou risada. — Eu prometo, serei a moça mais comportada desse, emirados. — seguro sua mão acariciando. — Promete que não vai demorar?

— Não posso prometer o que não compete a mim. — fecho meus olhos por um momento sentindo uma angustia. — Mas tão logo eu esteja livre das minhas obrigações, estarei de volta. — escuto batidas na porta.

— Só um momento. — falo, imaginando que deva ser Fátima por conta da reunião.

— Você tem uma reunião e eu um vôo. — nos beijamos novamente rapidamente. — Facilite a vida dos seguranças Izabel, por favor. Sou o seu porto seguro, eu sei e fico muito feliz por isso, por poder de alguma forma te dar essa estabilidade. — sua mão acaricia meu rosto com delicadeza. — Mas por outro lado você é meu ponto fraco, e temo que você possa fazer alguma coisa impensada, imprudente, algo típico de Izabel. — rimos. — Não gosto da sua família, e tenho meus motivos para isso.

— Esquece minha família, eu já esqueci. Prometo não fazer nada. — passo minhas mãos em sua barriga. —Você falou sério hoje sobre casamento? — ele ri.

— Foi você quem falou. — reviro meus olhos. — Izabel, você sabe que isso é algo que depende mais de você do que de mim.

— Você falou que nunca havia pensado.

— E não pensei. Mas isso não quer dizer que não queira. — ele bate o dedo na ponta do meu nariz. — Diferente de você que não quer justamente por ter pensado. — abro a boca querendo rebater o que ele disse, mas não tenho argumentos. Realmente nunca quis casar por exemplos que tive durante minha vida, começando pela minha mãe.

— Tenho medo. — admito.

— De que exatamente?

— De não dar certo.

— Tem tudo para não dar certo, somos muito diferentes. Existe um mundo inteiro entre nós. — abaixo a cabeça tentando de alguma forma não ouvir as palavras que saiam de sua boca. — Mas isso só depende de nós mesmo Izabel. — volto a olhar para ele, que sorri discretamente e acaricia meu queixo, passando as pontas dos dedos.

— Eu quero muito isso, sabe? Eu, você. Queria na verdade que fosse só nós, sem tudo isso, sem que nos cerca. — seu celular toca, e olhamos juntos para o aparelho. — Esta vendo? É disso que eu falo. — Jamal somente sorri.

— Tenho que ir. — recebo mais um beijo e um abraço forte, antes que ele sai me deixando sozinha. E como de costume dos últimos dias, passo meu dedos na pulseira, como se isso deixasse claro que ele sempre está comigo.

Depois de passar a manhã inteira revisando acordos, contratos e outras mil coisas com James e outros diretores, fui, informado que houve uma falha na segurança, de Zara na parte da manhã, o que resultou em uma dor de cabeça dos infernos.

— Que isso não se repita! — falo olhando para o segurança responsável, ou devo falar irresponsável. Ele concorda abaixando a cabeça e saindo em seguida.

— Pega leve. — ouço James falar ao meu lado. — Afinal não aconteceu nada.

— E se tivesse acontecido algo, o que você me falaria, foi mal? — jogo a pasta que estava analisando em cima da mesa com brusquidão.

— Claro que não, mas costumo me preocupar somente com o que acontece. — ele levanta-se abotoando seu terno. — Como agora onde temos uma reunião importante. Toma uma água, ou sei lá o que, mas esqueça isso pelo momento, Zara está bem, nada aconteceu, e nossa prioridade nesse momento, é outra.

Mesmo querendo mandá-lo a merda, ele tem razão. Pego minhas coisas e sigo para a sala de reunião, o quanto antes acabar com isso melhor.

Depois de uma hora ouvindo uma coisa e outra de um acionista que tenta me convencer sobre um protótipo de um aplicativo que irá ajudar a administração interna das empresas, fico admirado ao ouvir o questionamento de Izabel. Ele por sua vez fica irritado com sua abordagem.

— Não é seu departamento senhorita Martinez. — ele devolve uma resposta um tanto cuspida, mas estampando um sorriso torto.

Muitos deles ainda não engoliram a falha dela na reunião que deixou que Mustafá levasse boa parte de algumas ações. Mas o que mais me preocupa é que Zayn que é o responsável por esse departamento não se pronunciou até o momento.

— Não mesmo, imagine se fosse. — ela responde se mantendo calma e sorrindo para ele da mesma forma debochada. — Você apresentou um protótipo que demonstra ter falhas, isso ficou claro na sua demonstração. Mas você não está preocupado, afinal não é... — ela morde o lábio, como numa prevenção de não dizer o que não deve. — Não será a sua imagem que estará na reta. — ela olha para mim. — A ideia é muito boa, mas precisa de ajustes, não falo nem se der algum problema aqui ainda em testes, mas e quando for para fora? — ela questiona olhando para o tal. — Não será sua imagem que ficará manchada, e sim a da Kalil. Porque ninguém vai querer saber quem foi que não fez seu trabalho direito e sim quem aprovou com todas essas falhas. — ela olha para mim como se dissesse você será o burro da vez.

— As coisas não são assim. — ele se levanta questionando. — A questão é que se perdemos mais tempo para o lançamento perderemos a oportunidade de sermos os primeiros a lançar isso no mercado...

— Não vejo onde está a vantagem de lançar algo que trará prejuízo. — Izabel continua. — Eu que sou nova já entendi a preocupação em qualidade, em tudo que fazem.

— Mas podemos...

— Reunião encerrada. — falo sem deixá-lo terminar a desculpa que usaria para tentar me convencer.

Tudo o que eu mais queria no momento era uma desculpa para sair daqui. Olho para James que está de certa forma impassível, só observando tudo.

— Nós iremos perder uma ótima oportunidade. — ele ainda insiste enquanto me levanto.

— Como a senhorita Martinez apontou, mesmo não sendo a área dela. — falo com calma e pausadamente o encarando. — A ideia é ótima, mas precisa de ajustes. E como nosso responsável do setor não se manifestou nem a favor, nem contra. — olho para Zayn. — Eu encerro a reunião.

Eles começam a sair da sala, mas Zayn vai até onde está Izabel, e começa a conversar com ela. Algumas poucas palavras dele basta para que Izabel sorria. James se aproxima de mim, também observando ambos.

— Zayn hoje não deve estar em seus melhores dias. — falo fazendo com que James volte a observá-lo, e depois volta-se para mim com um semblante um tanto duvidoso.

— Ele está preocupado com uma questão em particular. — ele sorri e bate em meu ombro. — E pelo visto ele não é o único, não é mesmo? E vocês dois hoje compartilham até mesmo o cerne do motivo. — ele pega sua pasta na mesa e volta me olhar. — Mulheres. É por isso que estou bem sozinho. — então ele sai da sala, e quando olha para onde Zayn estava já não o vejo.

Pego meu celular e quando estou saindo da sala de reuniões, sou avisado que Zara está a minha espera. Deixo o assunto sobre Zayn de lado e me encaminho para minha sala, antes de entrar peço para minha secretária providenciar almoço para dois.

Ao entrar, a vejo sentada no sofá, com os pés descalços apoiados em uma almofada, folhando uma revista, está tão atenta ao que lê que nem sequer nota minha presença. Sorrio com a tentação da ideia de lhe assustar passar por minha mente, mas tenho que parar com isso. Caso ela esteja grávida, coisas assim podem ser perigosas, então desisto da ideia. Me, aproximo e somente quando paro a sua frente, ela tira os olhos seja lá do que está lendo, e me olha.

— Pode conferir não quebrei nem uma unha. — diz com um sorriso no rosto colocando a revista na mesa. — Não precisava ter quase demitido ele, foi um problema no carro. E nada aconteceu.

— Ele é pago para cuidar de você. — sento ao seu lado. — Não quero saber qual foi o problema, só não quero que se repita. — ela se aproxima acariciando meu braço talvez ao notar meu mau humor. E somente seu toque, já faz com que tudo fique para trás. — O que você estava lendo de tão interessante que nem notou que me aproximava de você? — ela olha para a revista um pouco surpresa.

— Você sabia que Zayn vai se casar? — e sua pergunta faz com que o James me falou faça sentido.

— Não sabia, mas isso não chega ser novidade. — dou de ombros. — O que me espanta é ele estar solteiro até agora. — a puxo para sentar em meu colo. — Está com fome? — ele nega.

— Mas e toda aquela historia que você me contou? — cheiro seu pescoço, sentindo o aroma do seu perfume. — Sobre a irmã do Jamal?

— Jasmim? — pergunto.

— Sim, você disse que eles dormiram juntos.

— Eu só te falei o que soube, não posso afirmar de que dormiram juntos, isso é algo que nem ele mesmo tem certeza. Ele não se lembra, e ela sumiu. — dou de ombros. — Mas o que isso tem haver com seu casamento? — pego a revista e olho a reportagem, que foi noticiada por seu pai anunciando seu noivado. — Então era sobre isso que James estava falando hoje. — comento.

— Pensei que ele fosse esperar ela aparecer para saber se realmente algo aconteceu. Ele tem suas responsabilidades se isso realmente aconteceu.

— Casamentos são negócios Zara, não creio que isso fosse interferir em algo mesmo que ela apareça e confirme tudo. Sua família não tem condições de pagar um dote, não para um partido como Zayn. — ela pega a revista das minhas mãos e joga na mesa com certa frustração.

— Não gosto de ouvir você falando assim. "Casamentos são negócios" — sua voz entrega que ficou chateada.

— Zara, você sabe como isso tudo funciona. — seu revirar de olhos me faz rir. Seguro em suas mãos e beijo uma e depois a outra.

— Eu não tive que pagar um dote por você. E você sabe bem minha opinião sobre tudo isso.

— Nossos interesses eram diferentes, eu abri mão, não tive minha família em meu encalço se opondo. Meu irmão no inicio se opôs, mas por achar errado eu estar colocando você no meio de tudo aquilo em que eu estava vivendo, e bastou ele conversar com você uma vez, para mudar de ideia. — bato com o dedo em seu nariz. — O que é diferente de Zayn, o pai dele já havia dado um prazo a ele para que se casasse... Como não o fez. — dou de ombros.

— Pelo que Izabel já me contou, Jasmim sempre foi apaixonada por ele. — seguro seu rosto.

— Apaixonado estou eu por você. — beijo seus lábios. — Esqueça tudo isso. — a deito no sofá me colocando entre suas pernas.

— Ah! Ibrahim. — ela solta um gritinho e tenta fechar as pernas, quando levanto sua blusa e começo a beijar sua pele. — Eu não posso demorar. Tenho uma consulta médica daqui a pouco. — o que ouço me faz parar, e levantando meu olhar a encaro.

— Você...

— Não, eu só tenho uma consulta de rotina, antes eu não tinha necessidade. — ela dá de ombros. — Nós não fazíamos sexo, agora tenho que passar no médico, inclusive foi sua mãe que marcou. Creio que as esperanças dela sejam as mesmas que as suas. — rimos ao lembrar, de minha mãe, e suas artimanhas para conseguir seus netos.

— Não posso culpá-la. — olho para sua barriga e beijo. — Eu não vejo a hora dessa barriguinha começar a crescer com meu filho. — seus dedos acariciam meus cabelos. — Com meu herdeiro. 

Olá meus amores, tudo bem com vocês? 

Eu espero que sim. Eu ando passando por um momento conturbado, por isso peço desculpas pela demora em postar, mas tudo está se ajeitando. 

Nesses dias eu aproveitei para ler, algo que amo, e não tenho feito com a frequência que gostaria, porque tenho que escolher entre ler e escrever, ja que meu tempo é extremamente curto, e nesses dias eu conheci o trabalho de dois autores que me deixou simplesmente apaixonada, pela escrita deles (eles escrevem juntos) muitas de vocês já devem conhecer, mas eu não conhecia. Li o ebook pela amazon, porque a história já se encontra completa lá. Mas como sei que nem todos tem acesso a Amazon então aproveitem a oportunidade de conhecer essa história maravilhosa que está sendo postada aqui no Wattppad.

Vou deixar a capa aqui e vou marcar o perfil dos autores assim quem quiser acompanhar fica mais fácil de achar. 

Só que não demorem a ler, por ela estar na amazon logo os primeiros capítulos serão retirados. Eu amei, amei, amei a história, coitados deles, terão que me aguentar hahahaha Virei fã. 

Autores 👇
                                                            GeaneDiniz-AgClark
                 
                                                                                  SINOPSE:

Matthew é um agente federal do DEA cuja missão é se infiltrar em um cartel para desmantelar o maior grupo de narcotráfico da fronteira entre o México e os Estados Unidos.Durante a sua missão ele conhece Melanie, uma médica pediatra, que é a enteada do líder do cartel, e uma forte paixão surge entre os dois, mesmo sendo ela a mulher mais proibida de toda a Baja Califórnia.Será Matt capaz de cumprir a sua missão delatando o cartel e ainda manter vivo o amor de Mel por ele?+18

NÃO PERCAM A OPORTUNIDADE DE CONHECER!!!

Próximo capítulo está daquele jeito 💣... Um certo indivíduo chega em Dubai...

Até bjs 😘

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