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CAPÍTULO 34

                     🍃🍃🍃🍃🍃

🎶... Eu só quero ver o quão linda você é

Você sabe que eu vejo isso

Eu sei que você é uma estrela

Onde for eu te sigo

Não importa quão longe 

Se a vida é um filme

Então você é a melhor parte, oh

Você é a melhor parte, oh

Melhor parte...🎶

Best Part / H.E.R.

Uma leitora indicou essa música, amei ❤️

Boa leitura!!

😲👇

VASCO

Olhava para a TV sorrindo ao imaginar que daqui alguns dias eu estaria com o bolso gordo com a grana daqueles árabes idiotas. Tudo tinha que sair como o planejado. Meu plano na verdade era perfeito.

Convencer Carlos e a mãe a usarem a chatinha da M, pra arrancar dinheiro de Izabel, foi a parte mais fácil do plano. Aquela vaca da mãe dela nunca teve escrúpulos quando o assunto era grana fácil. Lembro-me das vezes em que incentivava que a filha vendesse o corpo para lucrar, mesmo vendo que a filha não queria.

Um barulho no corredor chama minha atenção. O que me faz olhar na direção da porta e notar que a maçaneta está girando lentamente, isso me deixa em alerta. Pego um taco de basebol que está ao lado do sofá e em passos rápidos, mas ao mesmo tempo silenciosos, me posiciono atrás da mesma, querendo acertar seja lá quem for que está entrando sem ser convidado.

No momento em que a porta é aberta o perfume inconfundível e vagabundo dela toma conta do ambiente. Então Carmem entra, e eu empurro a porta com tudo a assustando.

— Que susto! — ela fala colocando a mão no peito, em um gesto exagerado. Eu fecho a porta.

— Mas que porra! — largo o taco no chão nervoso. — Quantas eu vezes tenho que falar pra não vir aqui? Ninguém pode saber que nos conhecemos, merda! — ando de volta até o sofá, ela vem atrás.

— Relaxa. Não tinha ninguém no corredor, esqueceu que não sou novata nisso? — sua voz está calma. — Não tenho clientes hoje. — ela se aproxima por trás do sofá, esfregando suas mãos em meu peito. — E quero repassar parte do plano, pra não ter nenhuma falha.

— Que parte você não entendeu, além do não podemos ser vistos juntos? — Carmem ri se debruçando sobre minha cabeça e esfregando seus peitos, de maneira descarada, se oferecendo.

— A parte em que você disse que se der algo errado eu devo me livrar da garota. — solto o ar pesadamente, enquanto ela dá a volta no sofá sentando ao meu lado. — Eu vi a menina quando chegou com o irmão. O que exatamente seria me livrar dela? — ela me encara.

— Não foi você que acabou de dizer que não é novata nisso? — falo rindo. Revirando os olhos Carmem vira o rosto para frente. O que me irrita. Seguro seu queixo com força fazendo com que volte a olhar para mim. — Como você não é novata, deve saber que ela não pode sobreviver, se algo der errado. Ela é a única que vai saber que eu realmente sei de tudo.

— Você está me machucando. — ela tenta se livrar do meu aperto. Acabo soltando.

— Você vai ficar com ela naquele quarto que aluguei que só você e eu sabemos onde fica. — ela concorda. — Sei que eles não são burros a ponto de soltar dinheiro assim somente com um vídeo, vão querer garantias de que ela está bem, e eu não posso contar com o idiota do irmão, e a vaca da mãe deles, aquela ali abre a boca por qualquer centavo. É bem provável que eles irão atrás da família querendo saber se é verdade e que ambos irão descobrir que é a mais pura verdade. — me levanto pensando em cada parte do que planejei. — Então ela ficará com você nesses dias.

— Então eles sabem somente do vídeo? — confirmo.

— Que pra eles não passa de uma encenação. — olho para o celular na mesa. — Que é na verdade, até eu chegar lá. Depois tudo passa a ser verdade. — sorrio.

— Você é pior do que eu pensava. — ela fala. — Você é do tipo que passa a perna nos próprios companheiros.

— Posso dormir com isso. — falo sem muito interesse.

— E depois?

— No dia que eu for para Dubai fazer o papel de bom samaritano levando notícias do que está acontecendo. — olho para ela fazendo meu melhor olhar de bom moço. — Indo atrás da desalmada da Izabel que não atende as ligações de uma pobre mãe desesperada, que está aflita porque teve sua pequena e amada filha seqüestrada. — não consigo ficar sério nessa parte e acabo rindo. — Porra eu deveria ter sido ator, eu sou foda pra caralho.

— Você mesmo disse que está sendo procurado por ter batido na Izabel, o que garante que assim que chegar lá eles não irão te matar antes de você conseguir abrir a boca? — meu sorriso some ao ouvir o que essa puta falou. Mas ela tem razão.

— Isso será fácil, só tenho que chegar em Izabel primeiro. — lembro da forma como eu sempre consegui dominar sua mente. — Se eu conseguir falar com ela primeiro, deixar aquela cabecinha oca bem perturbada emocionalmente, ela vai fazer o que eu quiser. Izabel nunca foi boa em raciocinar sob pressão.

— Mas ela não vai estar sozinha como antes, meu querido. E você não conhece a mente de quem estiver com ela.

— Eu sei, mas isso não vem ao caso, Izabel se torna agressiva e não é qualquer um que consegue lidar com ela. — dou risada. — Meu o plano é perfeito siga tudo como combinamos, e tudo vai dar certo. Eu já estudei com chegar nela sem levantar suspeitas. Vai dar tudo certo.

— Então. — ela levanta ficando de frente para mim e batendo em meu ombro. — Trate de chegar nela e fazer sua parte, que dá garotinha cuido eu. — quando ela vai se afastar eu seguro em seu braço com força. Pensando em que isso tudo possa dar errado, eu não vou deixar que eles saiam vitoriosos nessa.

— Se você receber uma ligação minha dizendo que acabou. Não é para pensar duas vezes, entendeu? — pergunto sério focando em seus olhos, lembrando do que combinamos. — Eu quero, ela morta!

— Eu entendi. — lentamente um sorriso estampa seu rosto enquanto sua mão vem até minha nuca brincando com meus cabelos. — Não se preocupe, eu não tenho problema com consciência pesada e muito menos princípios morais. — sua mão escorrega por meu pescoço, parando no meu peito onde ela bate o dedo com força, fazendo questão de cravar sua unha em minha pele. — Então esteja certo do que vai me falar quando, e se, precisar me ligar, porque eu não costumo brincar em serviço, querido. — recebo um tapinha de leve na bochecha, antes que ela comece se afastar saindo do meu quarto.

Espero que essa puta não me traga problemas, porque eu quero minha grana.

ALGUNS DIAS DEPOIS EM DUBAI...

Puxo o ar para meus pulmões com dificuldade. Sem aguentar mais eu paro curvando meu corpo e colocando as mãos nos joelhos em busca de apoio.

— Desisto. — falo quase sem conseguir respirar. Jamal volta e para ao meu lado.

— Você desiste muito fácil. — ele fala rindo.

— Vai á merda. — falo sentando no chão.

Olho em volta vendo algumas poucas pessoas também fazendo suas corridas, outras caminhando. Olhando para seu belo corpo que tampa a fraca claridade do sol que começa a despontar no céu.

— Eu me pergunto em que momento você dorme. — ele ri e senta-se ao meu lado. — Você acorda de madrugada pra correr e fazer seus exercícios passa o dia trabalhando de um lado para o outro. Á noite nós temos ficados juntos, mas definitivamente dormir não tem sido nossa prioridade, eu não quero ficar viúva sem ao menos ter casado.

— Bom isso já é um pequeno progresso. — ele diz limpando a testa que escorre suor. — Você já está pensando em casamento. — Dou um soco em seu ombro.

— De tudo que eu falei, foi só isso que você escutou?

— De tudo o que você falou foi isso que me interessou. — ele ri. — Prioridades Izabel. Saiba filtrar tudo o que você ouve e somente focar no que te interessa. Isso não quer dizer que eu não tenha escutado o restante, mas foquei no que me interessa. — ele pisca apoiando ao lado do corpo e se alongando. — Sou acostumado assim, não preciso de muitas horas para descansar. — vejo que dos seguranças que trabalham para eles se aproximar de onde estamos sentados. A conversa foi curta, e resultou em nossa volta ao carro.

— Aconteceu alguma coisa? — perguntei assim que ele entrou no carro assumindo o volante.

— Nada fora do normal. — mas percebo que sua expressão mudou. — Izabel eu preciso que você faça um favor para mim. — ele me olha sério por um breve momento, logo voltando sua atenção a direção.

— Claro.

— Eu irei viajar por esses dias, e preciso que você siga a rotina estabelecida pelos seguranças.

— Por você, você quer dizer? — falo rindo, ele volta a me encarar sério. — Tá bom, eu farei tudo direitinho.

— Não saia sem segurança, não tente novamente contato com sua família. — olho para ele agora de boca aberta, que para o carro quando percebe minha reação por descobrir que ele anda me vigiando.

— Como você sabe disso? — pergunto. — Assim isso não era um segredo, mas eu não me lembro de ter falado algo para você sobre isso. — penso se por um acaso eu falei.

— Eu sei que você tentou mandar dinheiro para eles, e não estou te proibindo apesar de ser contra essa sua decisão, entende a diferença do que estou falando.

— Até porque você não pode me proibir de nada, eu trabalho e posso fazer o que eu quiser com meu dinheiro. — falo me sentindo revoltada com essa mania de que homens acham que podem dizer o que você deve ou não fazer. Que merda. — E pouco me interessa se você ficou sabendo ou não, como falei não era segredo. — bato uma das mãos em minha perna. — Mas que merda Jamal porque você tem que ficar me vigiando? Essa sua desconfiança acaba comigo.

— Não desconfio de você Izabel a questão é...

— Oh não! — corto o que ele estava falando. — Você segue meus passos por confiar em mim não é mesmo? — ele balança a cabeça negando e esfrega os olhos demonstrando cansaço.

— Não adianta tentar ter essa conversa com você. — ele volta sua atenção para a frente e liga o carro, o colocando em movimento pelas ruas. — Eu me pergunto o que terá que acontecer pra que você consiga enxergar a diferença que existe entre desconfiar e cuidar de você Izabel. — foram suas últimas palavras antes de um silêncio ensurdecedor tomar conta do interior do carro.

— Eu sei que você só quer cuidar de mim, mas saber que você sabe de coisas que eu não quero que você saiba, me deixa irritada. — falo cruzando os braços. — Só queria que confiasse em mim, sem ter que saber de tudo. — ele não fala nada somente dirige em silêncio até estar de frente ao hotel onde estou morando.

— O carro vai estar te esperando na garagem como sempre. — ele diz em voz baixa. Eu sinto aquela sensação esmagadora no peito ao notar que ele ficou chateado ou até mesmo bravo com o que falei.

— Nos vemos mais tarde? — pergunto tentando buscar uma maneira de reverter esse clima chato.

— Te aviso se houver qualquer mudança. — sem esperar sua iniciativa, até porque eu não sei se ele teria, eu dou um beijo em seus lábios. — Desculpa. — falo olhando em seus olhos. — Eu só não queria te contar por que sabia que você não iria gostar. — ele relaxa o corpo respirando fundo.

— Confiança Izabel, é a única coisa que peço a você.

— Eu confio em você, mas...

— Não existe, mas Izabel, ou você confia em mim, ou não. Escondendo algo assim não é demonstração de confiança. — seu celular começa a tocar, mas ele não atende. — Tenho que ir agora, fica bem. — seus lábios tocam os meus em mais um beijo.

Saio do carro deixando com que ele vá resolver suas coisas, mas mesmo ainda sentindo o gosto de seu beijo em meus lábios, é como se algo não estivesse certo. Que merda. O que foi que eu fiz? Ao virar para entrar no hotel vejo um dos seguranças que se revezam para ficar de butuca atrás de mim.

— Oi pra você!

Falo ao passar por ele, mas nem me preocupo em ficar para ver se vai responder. Quando entro no elevador vejo que como sempre ele não passa do saguão. Fica sentado em um dos sofás atento a tudo.

Ao apertar o botão do elevador e ver as portas se fechando e ver meu reflexo nelas, sinto vontade de chorar de raiva de mim mesma. Soco a porta por varias vezes.

— Como você é burra Izabel. Consegue estragar tudo. — sento no chão e choro de raiva.

JAMAL

Ao chegar ao casarão, vou direto para sala de segurança. Sei que estou precisando tomar um banho, trocar de roupa, mas ocupar a mente com trabalho nesse momento vai me ajudar a aplacar a frustração que estou sentindo.

— Bom dia pra você também. — Zayed fala quando passo por ele. — Caiu da cama pelo lalo errado foi? — sua risada só me irrita mais.

— Vai arrumar o que fazer. — olho os monitores que controlam a casa de alsyd Almir na Espanha. Depois procuro o plano de vôo para Turquia que está marcado para amanhã. — Onde está o plano de vôo que estava aqui?

— Se tivesse atendido minha ligação saberia que foi alterado. — ele senta-se de qualquer jeito na cadeira a minha frente. — Ela está tirando você do sério. — ele comenta sem que eu esperasse por isso. De pé com as mãos apoiadas na mesa eu o encaro. — Não adianta me olhar assim, foram ordens do chefe. — ele dá de ombros.

— Eu estou procurando na minha memória em que momento lhe dei a liberdade para se meter na minha vida. — nos encaramos por breves segundos. Até ele rir.

— Relaxa, apesar de eu ocupar essa posição, eu não sou seu inimigo. — ele levanta-se puxando uma folha que está embaixo de outras. — Mas esse seu envolvimento com ela, está. Vocês precisam achar um ponto de equilíbrio antes que isso traga piores conseqüências. — ele coloca a folha na minha frente. — Aqui está o plano de vôo para Turquia e com as devidas mudanças já que Ayla irá junto. — olho para o papel.

— Senhora Ayla. — o corrijo voltando a encará-lo. Que somente da de ombros.

— Que seja. Partimos daqui algumas horas.

Ele começa a sair, eu volto a olhar para a folha vendo as mudanças feitas.

— Não querendo me meter na sua vida, mas seria bom você tomar um banho também.

— Vai a merda! — falo sem tirar meus olhos da folha e somente escuto o barulho da porta sendo fechada.

Sento na cadeira deixando o peso do meu corpo cair sobre ela, sentindo um peso descomunal nos meus ombros. Esfrego meu rosto cansado e ao olhar no relógio vejo que nem são 7:00 da manhã. Mas o que está realmente me deixando cansado, não é o físico e sim a mente. Essa dificuldade de Izabel em enxergar as coisas como elas realmente são, me incomoda demais.

Sei que por tudo que passou ela tem dificuldade em confiar em outras pessoas, mas pela nossa ligação isso já deveria ser mais fácil do que está sendo. E o fato que ficarei alguns dias fora, não ajuda. Preciso deixar tudo preparado e tentar imaginar todas as situações possíveis que possam acontecer. Para não ser pego de surpresa.

Deixo instruções especificas aos seguranças que irão ficar cuidando de sua segurança. Quando Fátima me avisou sobre a tentativa de Izabel em enviar dinheiro para a mãe, não havia empecilho algum. Conseguir o endereço e outros dados foi extremamente fácil, o que me preocupa não é ela querer enviar o dinheiro, mas sim o que possa vir depois. Notei que sua agressividade e vulnerabilidade se deram a episódios passados com eles. A falta de sentimento de sua mãe é o que mais a machuca, ela nega que seja isso, diz que não liga, que por ela a mãe pode morrer, mas eu sei que não é assim que ela se sente. Sua postura muda completamente. Passa de passiva a agressiva somente em tocar no assunto.

Deixar ela sozinha é uma das minhas maiores preocupações.

ZARA

Chegamos a faculdade ainda cedo.

— Tem certeza que vai ficar bem? — olho para Ibrahim que me pergunta isso pela terceira vez.

— E porque não ficaria? — chacoalho a cabeça rindo. — Eu hein, você está estranho. — ele segura minha mão.

— Você não comeu quase nada no café.

— Não basta sua mãe, agora você me empurrando comida. — falo rindo, mas paro ao notar que ele está sério. — O que está acontecendo? — ele estreita os olhos e sorri.

— Só fico preocupado, você tem que se alimentar direito. — ele olha para minha barriga. — Você sabe. — e dá de ombros.

— Eu não estou grávida, Ibrahim. — solto sua mão rindo do seu pensamento, e pego minha bolsa.

— E como você sabe? — me pergunta curioso.

— É meu corpo, se algo mudar acho que serei a primeira a notar alguma coisa, não acha? — ele dá de ombros.

— Não sei, mas quero que se cuide. — Ibrahim se aproxima, e me beija de maneira suave, acariciando meu rosto com a ponta dos dedos. — Ficarei preso em uma reunião hoje, então o motorista vem te buscar na hora do almoço. — concordo. — Almir irá viajar de última hora e eu volto a assumir as chatices da empresa. — ele faz uma careta de desagrado.

— Você sempre gostou de trabalhar. — falo, porque sempre vi ele disposto a isso.

— Ainda gosto, mas depois que começamos a brincar de casinha praticando papai e mamãe, isso se tornou chato. — lhe dou um beliscão na barriga enquanto rimos. — Para... Isso dói. — me repreende de forma brincalhona.

— Vá ocupar sua mente com outra coisa que não seja safadeza, e eu tenho que estudar. — abro a porta do carro, mas antes que eu consiga sair eu ele volta a puxar meu braço e me beija.

A mistura, da aspereza da sua barba, com a maciez de seus lábios me deixa, de pernas bambas. Seu beijo faz arder minha pele, lembrando-me dos momentos quase insanos que vivemos essa manhã. É nesse momento que agradeço por estar sentada, ou correria o risco de cair.

— Será um dia muito chato. — ele fala segurando meu queixo. — Almoça comigo?

— Você tem que trabalhar. — arrumo meu cabelo e olho no espelho vendo meu rosto todo vermelho. — Não quero atrapalhar, e eu fiquei de ajudar sua mãe com algumas coisas.

— Você fica linda assim toda vermelha assim. — ele diz com um sorriso bobo no rosto, e eu fico um pouco sem graça ao ouvir o elogio. — E outra, minha mãe tem empregados para fazer isso.

— Ibrahim. — o advirto.

— Pense bem, você vai ficar perto do Endy, isso não é uma boa ideia. — eu abro a boca com sua cara de pau, em usar a questão do cachorro a seu favor. O que só o faz, aumentar o sorriso.

— Vai trabalhar Ibrahim. — saio do carro pegando minha bolsa e fechando a porta.

— Tenha um bom dia, minha pequena terrorista. — dou tchau para ele antes do carro se afastar.

— Tão bonitinho ver vocês dois juntos. — dou um pulo com o susto que levo ao ouvir a voz de Layla sem esperar.

— Que susto! — falo e ela sorri.

— Vamos sentar ali, que a senhora vai me atualizar de tudo, tudinho mesmo. — ela segura em meu braço e começamos a caminhar em direção a um banco.

— Não tenho nada pra contar. — falo tentando ficar o máximo de tempo que consigo com o semblante sério. Até que ao encará-la não aguento e começo a sorrir. — Ah eu tenho tanta coisa pra te falar.

— Então me fala sobre sua entediante vida de casada, antes da aula começar, mas por allah pule as partes sórdidas. — voltamos a rir. — E antes que eu me esqueça, você está com dois trabalhos pendurados, por causa dos dias que faltou. — sentamos e olhamos a nossa volta. — Cadê seus seguranças? — só quando ela pergunta que reparo que realmente não tem nenhum a nossa vista.

— Não sei. — comento achando estranho. 

Genteeee 😳😳
Até mais...
Volto logo...
Bjs 😘

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