CAPÍTULO 33
Oficialmente voltaaaaaaaaaaaaamos
Saudades de vocês!!!
Após essa semana tensa para todos nós aqui no wattpad, não somente para nós autores que quase surtamos hahaha, mas para vocês leitores também, estamos de volta... E merecemos relaxar um pouquinho antes das confusões começarem... Tigrão e Izabel também vão embarcar nessa onda do relaxar... hahahahaha
Gente Izabel tanto que fez que conseguiu tirar nosso tigrão do jejum kkkk
Se tiver algum erro, o que sempre tem hahaha relevem ok!
Nem as minhas Betas leram esse capítulo antes da postagem, mas como eu tenho um compromisso mais tarde, preferi postar agora assim mesmo.
Boa leitura meus amores!
Quando ouvi Jamal dizendo que eu iria dormir aqui, ao menos pensei que ele estaria junto na cama comigo. Viro para o outro lado, tentando achar uma posição confortável, mas está impossível. Tigrão teve que sair assim que recebeu uma ligação de Almir, e era algo relacionada ao bonitinho ordinário do Zayed pelo que pude perceber. Não compreendo muito quando eles conversam em árabe, mas uma coisa ou outra eu consigo entender. Meu celular toca, e pego na esperança de ser ele, me avisando que já está voltando, ou algo como "me espere acordada que vou acabar com você".
Mas quando vejo o numero desconhecido com prefixo da Espanha, desisto de atender ao imaginar quem é.
Silencio o aparelho e fico me perguntando como ela conseguiu meu número? A última mensagem que recebi da minha mãe, ela reclamava do fato de eu não ter mais mandado dinheiro, mas isso era no número antigo. Após o sequestro de Ayla todos os números foram trocados, inclusive o meu. O que é eu acho um absurdo é ela achar que isso é uma obrigação minha. Reviro os olhos. Nunca me importei em mandar algum dinheiro, já que nosso trato era que fosse usado para cuidar da M. Mas desde que cheguei aqui em Dubai, minha vida sempre foi corrida, até mesmo conturbada e acabei esquecendo completamente disso, mas manhã eu dou um jeito de mandar alguma coisa.
Vou pedir para Fátima cuidar disso para mim, afinal ela é minha secretária.
Olho no relógio mais uma vez, inconformada por estar sozinha, e vejo que já se passar da meia noite. Se não fosse Almir pedir que ele fosse resolver alguma coisa eu ficaria chateada com ele. Então lembro que algo que ele já me disse algumas vezes.
"Nem sempre poderei estar ao seu lado"
"Mas isso não quer dizer que não esteja com você"
Olho para meu braço onde uso a pulseira que ganhei. Acabei adormecendo, porque quando olhei novamente para o relógio com a vista embaçada vi que já eram 4:00 da manhã. E percebo que o que acabou me acordando não foi a cama vazia ao meu lado, e sim o barulho vindo da sala ao lado. Escondo a cabeça em baixo do travesseiro irritada, então eu lembro que a sala ao lado é onde Jamal treina.
Então ele está lá?
E eu aqui sozinha?
Levanto puta da vida, jogando a coberta no chão de raiva. Não fiquei aqui para dormir sozinha. Procuro minhas roupas e o máximo que encontro é uma de suas camisetas usadas. É o que eu pego, colocando ela sobre meu corpo e saio descalça.
Quando chego a porta penso e se não for ele?
Bom aí eu saio e volto para o quarto, simples assim.
Então entro.
Me, deparo com ele socando de maneira frenética o saco de pancada pendurado no outro lado da sala. Entro fechando a porta, e aproveitando para trancar, não sou besta. A forma rápida e precisa com que ele soca e desfere chutes me espanta. Coitado de quem for seu alvo, penso comigo. Fico pensando no que fazer quando ele perceber minha presença.
— Não deveria estar aqui. — diz sem ao menos, me olhar ou parar de fazer o que estava fazendo. Ele deve ter sensores de presença ligados a ele, só pode.
— Quem não deveria estar aqui, é você! — falo mais alto deixando um pouco da frustração que estou sentindo sair. — Não fiquei aqui, para dormir sozinha. — falo me aproximando de onde ele está.
— Não estava em meus planos sair, Izabel. — continua respondendo sem me olhar.
— Sei que não, mas agora que voltou porque não está lá? — ele para de socar e segura o saco apoiando a cabeça nele, enquanto parece controlar a respiração.
— Vamos dizer que eu tinha que gastar um pouco de energia antes, de deitar ao seu lado. — sua resposta me deixa com mais raiva. Não sei de onde vem tanta raiva. Ao olhar para seu corpo suado que brilha, me dou conta que não estou com raiva, e sim com tesão.
Meu peito chega a estremecer ao constatar o nível do meu tesão por esse homem. Puta que pariu, sinto como se meus músculos já sentissem o resultado do que estou pensando em fazer. Chega de jejum tigrão. Nesse momento ele me olha, acabo sorrindo por ter sido pega no flagra com pensamentos pecaminosos. Me julguem.
— Então também vou gastar um pouco. — Não especifico exatamente o que. — Já que o meu está acumulado ao extremo! — passo por ele indo até os grandes espelhos que ocupam toda uma parede. Não deixo de notar a forma que ele me olha quando passo rebolando de maneira exagerada, de propósito é claro. Vamos ver quem tem as melhores armas tigrão.
Paro em frente aos espelhos e olhando para o seu reflexo, puxo meus braços para alongar e com isso a camiseta que estou usando sobe faltando pouco para que minha bunda fique de fora. Ele desvia o olhar. Certo. Vamos lá.
— Sabe... Eu até cheguei a pensar que você fosse gay quando te conheci. — ele volta a me encara pelo espelho de maneira séria. — Ah não me olha assim vai, você vivia fugindo de mim. Mas hoje sei que não é, e como não é... — puxo o outro braço fazendo o mesmo. Aproveito o momento em que seus olhos estão sobre mim para abrir bem minhas pernas e abaixo fazendo outro alongamento.
— Mas que porra é essa Izabel? — ele quase grita. Olho para ele por debaixo de minhas pernas.
— Ah é! Esqueci de avisar que estou sem calcinha. — mordo as bochechas internamente para não rir da cara que ele faz. — Mas não tem problemas, não é? Só estamos nós dois aqui. E você conhece isso aqui. — passo meus dedos entre os lábios da minha boceta. — Você conhece como ninguém, não é mesmo? — volto a segurar meus pés. — Então, eu vou me alongar um pouco, sabe como é, ando meio sedentária. — eu deveria estar com medo pela forma como ele começa a tirar as faixas de pano que envolve suas mãos. — Você acha que assim ta bom, ou eu devo abrir mais as pernas? — provoco.
Pela forma como ele balança a cabeça em negativa, acho que deu certo.
— Mulher dos infernos! — ele joga uma das faixas no chão, a outra coloca no bolso da calça. Tira a camisa com apenas uma das mãos. Ai como eu acho isso é sexy, puta que pariu.
— O que foi? — pergunto tentando me fazer de inocente. — Fiz algo de errado? Não abri o suficiente, foi isso? — mordo os lábios rindo internamente. Mas a maneira feroz com que ele me olha, me deixa levemente assustada. — Vai com calma! — me levanto e começo a dar passos para trás.
— Não Izabel, você não fez nada de errado — sua voz está assustadoramente calma e controlada, seus passos estão lentos como se calculasse cada um, e a cada passo que ele se aproxima é como se eu estivesse prestes a cair no despenhadeiro. — Era isso que você queria não era? Me ver perder o controle? — Acho que eu morro se cair nesse despenhadeiro.
— Mas você está controlado até demais, e isso está me assustando. — continuo a dar passos para trás e acabo esbarrando em algo que me faz cair de bunda no tatame, mas não me machuco, ou não senti nada, porque minha atenção está totalmente voltada a ele. — Vai com calma, tigrão. — falo vendo a forma intensa que ele olha para o meio de minhas pernas.
Eu deveria fugir, mas meu corpo se nega.
Mesmo sentada no chão, eu me arrasto indo para trás sentindo meu coração sair pela boca. Quando viro tentando fugir, nem chego a engatinhar quando sua mão segura em meu tornozelo com firmeza. Então me puxa, fazendo-me cair de cara no tatame.
— Ah! — reclamo.
— Que coisa feia. — pergunta virando meu corpo e sentando em minha barriga. — Fugindo Izabel?
— Depende. — respondo com a respiração ofegante somente com a expectativa. Ele me analisa e tira a faixa do bolso desenrolando. — O que você vai fazer com isso?
— O mesmo que você fez comigo. — ele sorri, mas seu olhar é duro. — Te amarrar. — ele segura minhas mãos passando o faixa em meus pulsos.
— Mas eu não fiz nada. — olho para sua ereção que é visível mesmo ele estando de calça. — Mas eu quero muito fazer. — acabo rindo o que o faz apertar mais o laço. — Aí!
— Mas deveria ter feito, eu teria cedido sabia? — olho de boca aberta para ele.
— Seu filho da mãe! — esbravejo. — Você me pediu, respeitei o limite que você impôs! — ele sorri depois que termina de amarrar minhas mãos e as coloca acima da minha cabeça.
— Eu sei. — responde com os lábios colados aos meus. — Também irei respeitar os seus. — avanço em sua boca sentindo um desejo insano de beijá-lo, mas ele se esquiva.
— Eu não impus limite algum!
— Que bom, assim posso fazer com você o que eu quiser. — ele fala puxando a camiseta que visto. — Vou poder te torturar como achar melhor Izabel, da mesma forma que você vem fazendo durante esse tempo. — sua mão aperta com força um de meus mamilos por cima da camiseta.
— Ah! — deixo escapar um gemido. — Isso, isso me castigue bem duro. Faça comigo o que você quiser, mas pelo amor dos deuses me fode tigrão!
— Você tem uma boca suja. — ele segura meu queixo com força apertando meus lábios, me fazendo olhar para ele.
— Não do jeito que... Eu quero. — falo como consigo já que seu aperto é forte e está espremendo meus lábios. — Falta sua porra nela! — Ele fecha os olhos como se buscasse autocontrole.
— É isso que você quer? — sua mão desce por minha barriga e então chega a minha boceta que pulsa. — Você quer que eu te foda?
— Muito, muito, muito de todos os jeitos. — afirmo sentindo o desejo latente. — Você quer que eu implore tigrão, porque eu imploro.
Ele não responde, mas afunda a cabeça em meu pescoço, e ao simples toque de sua barba em minha pele, já sinto os efeitos. Meus mamilos se contraem ao mais sensível toque dele em mim, sua barba continua arranhando meu pescoço, e sinto os efeitos em minhas pernas quando os músculos internos das minhas coxas se retesam, e minha boceta pulsa.
— Eu quero odiar você. — ele fala beijando meu pescoço.
— Mas não consegue. — falo. — Quero tocar em você. — gemo com a voz trêmula.
— Vou fazer você gozar Izabel, não só uma, mas várias vezes. — ele me encara. — Mas você não vai tocar em mim, esse é seu castigo por me deixar nesse estado. — tento pensar em tudo o que ele disse, mas o fato de ter ouvido "gozar varias vezes" não ajuda no raciocínio.
Antes que eu responda algo, ele se põe de pé e me levantando junto, segurando em minhas mãos que estão amarradas seguimos até um dos aparelhos de treino que possui em banco comprido. Já vi ele fazendo levantamento de peso aqui.
— Vamos tirar isso. — ele puxa a camiseta que estou usando.
— Você vai ter que soltar minhas mãos. — digo sorrindo. Então ele rasga a peça como se rasgasse um pedaço papel. — Ou não. — os pedaços ficam embolados em meus braços.
— Deita. — faço o que ele pede, deitando de barriga, e sentindo o frio do couro ao deitar meu corpo quente sobre ele. Sua mão vagueia acariciando minha bunda, até que sinto um, tapa.
— Ah! — grito, mais pelo susto do inesperado do que pelo ardor.
— Talvez eu devesse amarrar sua boca também. — ele acerta um tapa do outro lado, que agora também arde. O que faz, eu esfregar uma perna uma na outra, sentindo como estou molhada. Acho que ele também percebe, porque enfia dois dedos em mim fazendo-me gemer mais alto.
— Já está molhadinha, Izabel? — seus dedos se curvam dentro de mim aumentando o contato. — Eu nem comecei.
Não respondo, não consigo responder na verdade. A sensação provocada por seus dedos se movendo dentro de mim é maravilhosa. Como eu ansiava por isso. Fecho meus olhos, quando ouço o barulho do zíper de sua calça sendo aberto e já esperando para ser tomada por ele.
— Você ainda vai ser minha ruína. — ele fala quando sinto ele esfregar seu pau em toda minha boceta, num vai e vem lento.
— Se você quer que eu me sinta culpada por te fazer cair sobre mim e me foder, não vai rolar. — escuto sua risada baixa. — Nunca!
Ele se afasta o que eu lamento por um segundo, porque no segundo seguinte eu ouço e sinto o tapa em minha boceta, o ardor que se instaura só piora o latejar, o desejo insano que já sentia.
— Ah! — grito em lamento e protesto por querer que ele me possua logo.
Então em seguida seu membro me invade de uma só vez, tirando todo o ar dos meus pulmões, seu quadril começa a bater de encontro a minha bunda, me levando ao delírio, me pressionando contra o banco. Eu grito totalmente entregue ao prazer. Jamal agarra minha bunda com tanta força que com certeza as marcas ficarão por dias, mas não ligo. Só pela forma como ele está me fodendo, do jeito que gosto, do jeito que só ele sabe fazer bem forte, bem duro.
Eu gemo seu nome diversas vezes, enquanto sinto meu centro apertando-se em volta do seu pau, indicando que logo irei gozar. Ele deita um pouco sobre mim, e uma de suas mãos se infiltra por entre minhas pernas, esfregando meu clitóris. Eu me desfaço me dissolvendo em um orgasmo tão forte quanto as batidas do meu coração. Os espasmos tomam conta do meu corpo.
Se eu fosse uma pessoa culta, poderia dizer tudo o que acabou de acontecer parecia parte de uma sinfonia bem orquestrada, cada parte do meu corpo acompanhando as ordens dada pelos maestro que possui o domínio de cada instrumento, e cada parte do meu corpo explode de uma só vez, levando cada célula ao ponto máximo de prazer. Mas não sou essa pessoa culta, então eu digo é que isso foi foda. E que foda!
Ainda estou com meu corpo se dissolvendo nos espasmos, quando ele sai de dentro de mim e suas mãos viram meu corpo e sou colocada no chão com delicadeza. Minhas mãos continuam amarradas, mas agora não me impede de tocar parte de seu corpo. Sua cabeça desliza por meus seios, sugando os mamilos com intensidade.
— Ahhhh! — gemo despudoradamente com o efeito de ter meus mamilos sugados, aumentando ainda o prazer que resta do orgasmo.
— Você me deixa louco, Izabel. E você sabe disso. — ele morde meu mamilo, sugando em seguida. — Você se aproveita disso. — acabo rindo sem querer, porque ele sabe que sim.
— Eu quero me aproveitar de você sempre. — ele morde agora o outro com mai força. — Aí, assim... Mas você não deixa. — ele sobe pairando sobre meu rosto. Passo minhas mãos amarradas por sua cabeça, puxando seu pescoço para que eu possa beijar sua boca.
O contraste da suavidade e delicadeza de seus lábios é gritante com relação a fúria que emana de seu corpo. A forma como sua língua envolve a minha, é como se não tivéssemos acabado de transar, é como se tivesse provando de algo pela primeira vez, incerto se deveria ou não continuar a provar.
Abro meus olhos e o encaro, vendo que ele faz o mesmo. Observa cada traço do meu rosto, sinto que há algo diferente nele. Suas penas separam as minhas, e ele se posiciona colocando seu pau na minha entrada. Sua mão volta, a circuncidar meu queixo com delicadeza.
Eu me sinto estranha, com a forma com que ele me olha. Sem tirar seus olhos dos meus ele lentamente, movimenta seu quadril de encontro ao meu, sinto cada pedacinho de sua carne rija me invadir, me possuindo. Fecho meus olhos aproveitando da sensação.
— Abra os olhos Izabel. — faço o que ele pede. A forma com que ele abre a boca quando sinto-o por completo dentro de mim, é sexy pra caramba. — Isso é o que você faz comigo sua diaba. — ele respira fundo se movendo lentamente que chega ser torturante. — Me faz perder o controle, a razão. — seus movimentos continuam lentos e freqüentes. Movo meu quadril de encontro querendo aumentar a fricção, mas ele para e sorri quando o encaro. —Vai ser do meu jeito Izabel. — diz triunfante.
— Você é um... — quero xingá-lo mas ele me beija impedindo que eu termine o que iria dizer e também já nem lembro mais.
— Você me faz ter pensamentos constantes em querer estar sempre dentro de você, te possuindo, fodendo você igual você faz com meu juízo Izabel. — ele morde meu queixo, sem parar os movimentos do seu quadril. — Você me provoca quando usa aqueles pedaços de pano que você chama de roupas, quando me olha com desejo querendo me devorar. — mesmo querendo gritar, gemer alto eu sorrio ao ouvir sua confissão. — Quando eu vejo um homem te olhando da maneira que eu olho eu tenho vontade de matar o infeliz, Izabel. — ele arremete com um pouco mais de força. — Você tem noção do perigo que é isso?
Nego com a cabeça.
— Eu sei que não, se soubesse metade do que se passa em minha cabeça, você não seria tão impulsiva, tão inconseqüente. Não me provocaria como faz. — suas estocadas ficam mais rápidas.
— Eu não faço... — ele mete com força que me faz quase engasgar. — Ok, eu faço sim, e não me arrependo. — confesso.
Nos, encaramos por um segundo. Há um breve silêncio onde somente nossas respirações são ouvidas.
— Não importa a maneira como me olham, porque eu só tenho olhos para você, e você também sabe disso. — ele olha para meus seios que balançam com o impacto de nossos corpos. — Tudo isso aqui, é somente seu... Ah! — gemo quando ele bate forte como se quisesse gravar o que eu disse.
— Repete!
— É tudo seu. Eu sou somente sua, tigrão. — repito rendendo–me a sensação quente que faz arder meu coração. Algo que vai além das palavras proferidas, é como aquele momento em que ele me olhou, havia algo de diferente.
Jamal segurou uma de minhas pernas, junto ao meu corpo, me fazendo gemer cada vez mais alto. Em algum momento eu gozei, de forma tão intensa que não tive mais domínio nenhum sobre mim e minhas ações. Ele cumpriu todas as promessas, me fez gozar várias vezes. Em sua boca, quando sua língua me torturou brincando com meu clitóris já hipersensível dos outros orgasmos. Contra uma das paredes da sala, me levando de forma lenta e decidida o que quase acabou comigo,pela carga de sentimento. Estou acostumada a ter sexo de maneira forte e dura, mas não tão carregada de sentimentos como no momento em que ele gozou dentro de mim, me deixando paralisada por um breve momento. O medo tomando conta de mim, mas empurrei tudo isso para longe, eu havia conseguido o que tanto quis durante esse tempo, ele estava aqui comigo. Era o que importava.
E assim adormeci, abraçada a ele, seus braços me segurando com firmeza. Eu estava exausta e nem me dei conta de quando chegamos ao quarto. Somente senti a maciez dos lençóis e ouvi o barulho de água corrente, provavelmente do chuveiro. Mas foi a última coisa que ouvi, antes de cair num sono profundo.
O dia até pode ser nosso, mas meus parabéns vai a vocês que nos incentivam todos os dias, com seus comentários, mensagens de carinho e até aquelas reclamações básicas, kkk não somos nada sem vocês, não existiria dia do escritor se não houvessem leitores tão dedicados a nos acompanhar.
Bjs...
Até mais...
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