Bônus
Eu falei para não surtarem hahahahaha
Minha orelha está aqui queimando kkkkk
Então chegou o grande e esperado momento entre nossos dois fofinhos...
Mas tenham uma coisa em mente, Zara vai se descobrir como mulher daqui em diante, não esperem uma deusa do sexo logo de cara.
Boa leitura.
Música indicada pela minha Linda e amiga RafaelaLopes445
♥️
Faço brincadeiras para quebrar um pouco o clima de tensão em Zara. Voltamos para o quarto onde eu já tinha deixado tudo no esquema, mas isso, ela não precisa saber.
— Que filme você escolheu? — me pergunta sentando na cabeceira da cama, e arrumando os travesseiros.
— Um filme. — falo porque eu coloquei no primeiro que apareceu, e nem faço ideia do nome. Sento ao seu lado. — Vamos descobrir juntos. — ela ri, e eu passo meu braço por seu ombro a trazendo para bem pertinho de mim.
— Eu gosto do seu perfume. — fala cheirando meu pescoço.
— Eu gosto quando você me cheira assim. — puta que pariu, para quem não sabe ao certo o que faz, ela faz jus ao seu apelido de terrorista.
Zara se acomoda em mim começando a assistir ao filme. Também olho para a TV sem prestar atenção em nada, pensando em tudo e nada ao mesmo tempo. Mas quando sua mão começa a acariciar minha perna, meus sensores ficam todos ligados.
— É sério que vamos assistir ao filme? — ela se afasta me olhando. — Eu não sei como vai ser essa noite, sempre ouvi que não é muito boa, talvez por isso meu receio. — ela senta-se em minhas pernas, e me olha tão intensamente.
— Eu farei de tudo para que seja perfeita e mais confortável possível. — seguro sua mão beijando, selando minha promessa.
— Eu sei, confio em você.
Lentamente Zara segura no cordão do roupão e desfaz o laço, permitindo que ele escorregue de uma maneira tão lenta por seu ombro que o tecido parece acariciá-la, me deixando com o desejo de fazer o mesmo.
Levo minhas mãos para a pele de seus ombros que foi desnuda, e faço o mesmo percurso, trilhando com delicadeza cada pedacinho. O simples toque de meus dedos contra sua pele delicada, a fazendo se arrepiar toda, deixando os bicos de seus seios evidentes debaixo do leve tecido.
Cubro os dois pequenos montes com minhas mãos, os apertando de leve, arrancando gemidos da mulher que tem tirado minha sanidade nesses últimos dias. Como eu a desejo. Desejo mais que tudo. Os deixo tempo necessário somente para tirar minha camisa e a jogo no chão. Seguro no tecido que ainda a esconde e termino de tirar, deixando-a totalmente nua sobre mim.
— Eu não canso de admirar sua beleza, Zara. — deslizo meu dedo do vale de seus seios até seu umbigo. Ela se remexe, como se ansiasse por mais.
— Me beija. — sua voz está baixa, mas não esconde o desejo.
— Vem aqui! — deslizo minhas mãos por sua cintura, e seguro firme em sua bunda a puxando para mais perto, e capturo sua boca, como me pediu.
Suas mãos seguram em meus ombros com firmeza, quando busco seus lábios, sem conseguir esconder o desejo que estou sentindo. Estou tão duro que seria possível meu pau rasgar a calça de pijama que estou vestindo.
De inicio ambos parecemos afobados, mas logo encontramos nosso ritmo. Fazendo com que nossas línguas se fundam. Zara é linda, qualquer homem poderia se considerar o maior sortudo por ter essa mulher ao seu lado.
Mas que merda é essa?
Que porra de pensamento é esse?
Não existe qualquer homem. Existe EU, e ponto.
E eu sou sim a porra de um sortudo, por ter ela.
Ela continua se esfregando sobre mim, enquanto nos beijamos, levo uma de minhas mãos até o meio de suas pernas, sentindo como já está excitada. Segurando em seus cabelos na nuca, viro lentamente a colocando deitada no colchão.
Zara geme e se retorce, me, levando a um estado de puro êxtase, só por ver e ouvir como ela corresponde a cada toque. Abandono sua boca, e desço por seu pescoço espalhando beijos e leves mordidas por todo caminho até, sugar um de seus mamilos e massagear o outro.
— Ibrahim. — meu nome sai quase um mero sussurro de sua boca.
Continuo descendo e quando chego ao seu ventre, eu paro saindo da cama. Zara me olha assustada, mas quando percebe que estou tirando minhas calças seu olhar não vacila nem por um segundo. Essa mulher ainda me mata.
Percebo sua vergonha quando seu olhar para no meu pau. Sorrio, o que a faz revirar os olhos.
— É assim mesmo que espero que você fique daqui a pouco. — ela me olha rindo. — Revirando esses lindos olhinhos.
Envergonhada ela fecha as pernas, só por um momento. Pois eu as seguro, impedindo-a de fazer isso. Volto para cama, agora trilhando beijos por sua perna. Gemidos ecoam pelo quarto, nesses últimos dias brincamos de algumas coisas, mas não fizemos sexo oral. Mas hoje eu farei, assim garanto que ela esteja lubrificada o suficiente para me ter dentro dela. Noto que sua respiração quase para quando fico de frente para sua linda e pequena boceta.
— Ibrahim? — seus olhos faltam saltar apreensivos.
Não!
Ele não vai fazer o que estou pensando. Ou vai?
Não tive tempo de falar nada, quando senti sua língua voltar a explorar minha vagina. Ai... Não sei o que é pior, eu falando da minha vagina ou a língua dele explorando essa parte do meu corpo.
— Ah... — deixo escapar um gemido mais alto quando ele suga.
Mesmo eu não sendo muito adepta sobre esses assuntos, sempre tive curiosidade de como isso seria. E nesse exato momento tenho Ibrahim entre minhas pernas, e sua língua lá, eu não sei o que pensar, ou penso que sou uma pervertida.
— Relaxa Zara. — só quando ouço meu nome, que percebo que estou fechando minhas pernas em um movimento involuntário. — Não pense, não agora. Só sinta e se entregue ao prazer.
— Tá. — respondo procurando respirar e ele volta, a fazer o que estava fazendo.
Eu tento não fazer barulho, mas meus murmúrios podem ser ouvidos perfeitamente pelo ambiente. Agarro um travesseiro e abafo os sons que saem da minha boca, quando sinto leves mordidas, entre as lambidas, e novamente aquela sensação de algo se acumulando em meu ventre começa a me deixar agoniada.
Eu vou gozar, eu sei. Isso sempre começa antes do meu corpo ser partido em mil pedacinhos. Mas eu pensei que ele iria... Iria fazer daquele outro jeito. Mas a sensação devastadora se apossa de eu corpo, me levando para outro lugar.
Sinto minhas pernas tremerem, minha respiração ofegante, e sempre que isso acontece é como se eu parasse no tempo, entrando em um mundo diferente. Volto a ter consciência quando sinto beijos sendo deixados em minha barriga, e seguindo em direção aos meus seios.
Leves tremores, ainda podem ser notados em meus membros, quando a figura de Ibrahim paira sobre mim.
— Pronta? — pergunta olhando em meus olhos, de uma maneira intensa e lasciva.
— Sim. — concordo sem saber ao certo.
— Qualquer é só me pedir para parar, que eu paro, ta bom? — concordo quando ele se ajeita entre minhas pernas, levando uma de suas mãos para baixo, me tocando.
Fecho meus olhos quando sinto que ele esfrega a cabeça de seu pênis na minha... Ah ele empurra um pouco me deixando apreensiva. Apreensão e ansiedade me dominam. Minhas mãos vão para seus ombros quando sinto que ele entra mais um pouco e uma sensação de calor começa a irradiar.
— Calma, respira e relaxa. — Ibrahim começa a me beijar no rosto. — Ah Zara!
Ele fala mais um vez meu nome, como num lamento antes de eu sentir ele empurrar seu quadril mais um pouco, e uma dor começar a se intensificar no local.
— Aí! — meu gemido causado pela dor faz com que Ibrahim olhe para mim, apreensivo e antes que ele pare de fazer o que está fazendo, eu procuro sua boca. — Me, beija.
E quando seus lábios que eu tanto gosto de beijar começam a explorar minha boca, da mesma maneira como fez com minha vagina a minutos atrás, lambendo chupando, tudo parece ficar mais intenso. Inclusive a dor, quando ele empurra mais um pouco fazendo com que a dor aumente e muito me deixando inquieta para que acabe.
— Calma, procure se acostumar. — ele beija meu pescoço, arrepiando minha pele. — Quando o incomodo passar será melhor do que tudo que fizemos antes. Eu te garanto. — eu procuro acreditar nele.
Ibrahim se move lentamente, saindo um pouco e enfiando-se em mim novamente, a dor continua presente em cada movimento, mas procuro não focar muito nisso e sim em abraçá-lo e beijar sua boca. Sei que não deveria, mas não consigo controlar as contrações que sinto lá embaixo. A cada movimento dele, mesmo que leve, eu sinto como os músculos da minha vagina se contraem, e isso faz com que eu sinta cada pedacinho dele.
— Ibrahim... Por favor... — falo sem saber o que pedir.
— Relaxa Zara, já vai passar. — ele continua com as leves investidas, e o ritmo vai aumentando aos poucos, a cada movimento.
E com isso, consigo ver o desejo refletido em seus olhos, a maneira intensa como me olha com desejo. Sua dificuldade em respirar. A maneira como seus lábios estão espremidos em uma linha fina, demonstram como ele está se controlando.
Passo a língua na pele arrepiada, tendo que lembrar todo momento, que tenho que ir com calma. Por ela. Mas ao sentir o quanto ela é apertada, quentinha, e está toda melada não ajudam muito em manter o controle.
Suas mãos agarram meus ombros quando me movo com mais facilidade, aumentando um pouco o ritmo. Ai caralhoooo... Isso é muito bom. A maneira como ela ofega embaixo de mim, se contorcendo, levando o quadril de encontro ao meu, me deixa louco me fazendo investir cada vez mais, e mais fundo.
Devagar porra!
Penso, mas a forma como ela se contorce gemendo e levantando o quadril da cama, são indicativos que a dor deva ter diminuído. A cada gemido, a cada vez que meu nome escapa de seus lábios eu sinto meu pau latejar em resposta.
— Ah Zara. — fecho meus olhos tentando controlar o prazer que estou sentindo, quero que ela goze novamente, para a dor ter valido a pena. — Está gostoso agora? — minha pergunta a faz abrir os olhos.
— Sim. — responde num sussurro e nos encaramos.
Ajeito-me melhor, apoiando meus cotovelos na cama, e sem tirar os olhos dos dela, eu me movo saindo quase por completo e investindo logo em seguida, a faz abrir a boca com o que faço. Repito algumas vezes para que ela me sinta, da mesma forma que eu a sinto.
— Isso é bom não é? — pergunto a fazendo sorrir quando concorda com a cabeça. — Que bom que concorda comigo, vou querer fazer isso todo dia daqui pra frente, entendeu? — ela morde os lábios.
— Vou pensar no seu caso. — me responde debochando.
Antes que ela continue, eu capturo sua boca. Faço com sua boca o mesmo que fiz com sua bocetinha, minutos atrás. Nossos gemidos se misturam durante o beijo. Procuro suas mãos a as seguro entrelaçando nossos dedos, nos fundindo em um só por completo.
Ela se abre mais e eu aproveito para me deixar levar pelas emoções, aprofundando as investidas, nosso prazer. Por que Zara geme e se retorce passando as pernas em minha volta, acabando com o restinho de sanidade que me restava. Ora vou mais rápido, ora mais devagar nos levando a um patamar mais alto, falo por mim que pareço estar nas nuvens. Que papo mais frouxo, mas porra! É assim que me sinto.
Minhas estocadas se intensificam, fazendo-a gemer e se contorcer agoniada, seu gozo está próximo, e meu pau já entra e sai com facilidade.
— Eu falei sério quando disse que queria ver seus olhos se revirarem nesse momento, Zara. — ofego quando falo a fazendo me olhar com a boca aberta em um "O" e sem parar de investir eu me movo. Até que sinto sua carne se contrair e me apertar, seus olhos perdendo o foco, de uma maneira tão linda.
Porra!
Que tesão do caralho me dá ficar olhando para ela enquanto se perde em prazer. Prazer esse que eu estou lhe proporcionando. Fecho meus olhos por um momento quando sinto a queimação, e que eu sinta o gozo sair tão forte e quente, inundando-a com minha porra. Busco o ar com dificuldade, sentindo os espasmos que percorrem todo meu corpo, me deixando em um estado letárgico.
Eu sabia que seria bom, mas porra isso foi... Foi...
— Eu te amo. — a ouço falar em meu ouvido me fazendo parar qualquer pensamento que não seja, ela. Somente ela.
— Eu te amo, mais. — digo a encarando, ainda estando dentro dela. Beijo seus lábios delicadamente. — Você foi maravilhosa.
Em algum momento soltamos nossas mãos, mas não sou capaz de dizer quando isso aconteceu. Ela tira meus cabelos que grudaram na minha testa com o suor.
— Isso foi muito bom. — ela diz acariciando meu rosto. — Diferente do que havia ouvido.
— Eu queria ter feito tudo perfeito para você, um lugar especial, mas sua apreensão e nervosismo estavam num nível alto e tive medo de você fugir. — ela rir lindamente quando falo o que pensei nesses últimos dias.
— Não existe lugar mais especial que aqui. — ela diz olhando nosso quarto. — Foi aqui que nos achamos. Foi tudo perfeito.
— Você acha?
— Sim!
— Ok! Já posso ligar o modo pervertido então? — ela me encara, mas acabamos rindo os dois juntos.
— Você não vale nada, Ibrahim. — diz aos risos, e recebo um velho e costumeiro, tapa no braço.
— Nenhum pouco. — falo e roubo um beijo. — E o melhor sou todinho seu. — o que eu falo a faz rir. E eu fico sem entender. — O que foi?
— Nada, é que você falar "todinho" me fez lembrar uma coisa que a Bel falou uma vez.
— Vindo dela tenho até medo. — saio de dentro dela vendo a careta que ela faz. — Vamos tomar um banho de banheira, vai te ajudar com a sensação de incomodo.
— Não estou sentindo nada demais.
— Melhor, então vamos aproveitar a banheira de outro jeito.
Sobre a Gláucia, a leitora que fez uma cirurgia, ela está bem, já teve alta. Obrigada pelo carinho e orações.
Agora até quinta-feira 😘
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