Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🔥BÔNUS🔥

Que bonito, estavam fazendo complô para virem atrás de mim... Não sabia que me amavam tanto assim... 😌😌

Essa sou eu lendo os comentários do capítulo anterior ...

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Eu NÃO sou tão má assim...

Só as vezes... 😏

ZARA

Orgasmo?

Meu coração acelera de uma maneira indescritível quando saímos do banheiro indo em direção a cama. Mais um pouco ele é capaz de atravessar meu peito de tão forte que bate. Antes de me colocar na cama Ibrahim volta a me beija. Isso ajuda e muito a relaxar.

- Não precisa ficar com receio. - Ibrahim me coloca deitada, no meio da cama. - Vamos arrumar seu pé primeiro. - de joelhos na cama, ele ajeita um travesseiro deixando minha perna numa posição confortável. - Confortável? - pergunta e eu concordo incapaz de falar. Só fico pensando qual será seu próximo passo.

- Mas eu... - estou com dificuldade de respirar, falar então é algo quase impossível. Primeiro pela situação depois pela vergonha que tomou conta de mim.

- Nós só vamos brincar um pouquinho Zara. - Ibrahim deita-se sobre mim. - Relaxa, não farei nada que não se sinta confortável. - beija meu queixo, antes de tomar minha boca novamente em um beijo mais caloroso.

É a primeira vez que nos beijamos nessa posição, e sentir seu corpo pressionar o meu, como está fazendo, dá uma sensação segurança, parece que não vou mais cair no abismo que fico a cada vez que ele me toca.

Sua mão volta a acariciar-me com delicadeza. Seus toques suaves causam uma agonia estranha, como se eu estivesse há espera de algo que não sei. Mas logo seus movimentos se tornam mais fortes em certos lugares, como quando sua mão vaga por minhas pernas quase alcançando meu sexo.

Gememos juntos quando ele esfrega sua mão por cima do tecido da calcinha, mas então ele se posiciona deixando com que seu corpo, mais precisamente seu membro toque lá. A maneira como que ele pressiona e esfrega seu quadril em mim, faz ter uma necessidade de acompanhar seus movimentos, em busca de algo que não sei o que, um toque mais forte talvez?

Essas dúvidas que pairam em minha mente, nesse exato momento não servem para nada. Então paro de pensar e me concentro nele, e no que ele faz.

Sua mão volta a para dentro da minha blusa antes de Ibrahim se afastar o suficiente para segurá-la na intenção de tirar. Me, detenho um pouco apavorada e ele percebe.

- Confie em mim, vai ser melhor sem isso. - ele começa a tirar minha blusa. É automático cobrir meus seios quando sinto o ar e seus olhos sobre mim. Ele balança a cabeça em negativa.

- Eu tenho vergonha. - confesso. - Eu sinto que estou fazendo algo de errado, não sei.

- Não tenha vergonha, você é linda Zara. - de maneira lenta, Ibrahim tirou meu sutiã que já havia soltado antes. Fecho meus olhos sabendo que estou totalmente nua em sua frente. - Zara, somos casados diante das nossas famílias e diante de Allah, não estamos fazendo nada de errado, isso já era para ter acontecido faz tempo. Eu quero e você também, você pode não saber o que está acontecendo com seu corpo, mas depois verá que é normal. Vai gostar - Ibrahim volta a deitar sobre mim, me beijando de vagar.

E, caramba!

Eu nem tive tempo de pensar em suas palavras e nas implicações de tudo que ele disse, porque quando seu peito nu encostou, no meu, eu suspirei e gemi ao simples roçar de sua pele quente em meus mamilos. Nossa isso é muito bom. É muito estimulante.

Aquele momento de vergonha sumiu e eu só tinha percepção a seus toques em mim. Ele tem a capacidade de me envolver de tal maneira, que nada mais me importa, nada além dele, e a maneira que me fazia sentir.

A maneira como ele me beijava. Como me tocava. Despertavam muitas coisas em mim, mas também uma necessidade de querer que ele estivesse sentindo o que eu sentia. De certa forma ele me encorajava. Comecei a tocar seu corpo, sentindo, apertando, arranhando em certos momentos.

Gemidos escapavam de nossas bocas, eu estava envolvida numa névoa de excitação quando ele fez algo que eu sempre fiquei curiosa quando ouvia, mas estava de temerosa por esse momento entre nós, não sabia como iria reagir. Ele abandonou minha boca, e Ibrahim desceu beijando meu pescoço e continuou a espalhar beijos por minha pele, até estar com um de meus mamilos em sua boca. Então sugou. Eu gritei com a sensação deliciosamente agonizante.

- Ah! - eu gemia de maneira descontrolada. - Ibrahim...

Ele não parou, continuou chupando, lambendo, me torturando enquanto sua mão invadia minha calcinha. Puta que pariu! Seus dedos se moviam em círculos em algo duro, que me proporcionava algo entre prazer e dor. A dor surgia quando ele diminuía os movimentos.

Eu protestava cravando minhas unhas em seu ombro, apertando. Com certeza deixaria marcas em sua pele. Puxei seus cabelos com força, quando parou de lamber meus seios e começou a assoprar, eu não queria que ele parasse era muito bom, muito gostoso. Eu queria fazer algo, mas não sabia o que, então só me concentrei em respirar. Ibrahim começou a fazer o mesmo no outro seio e voltou a mover seus dedos dentro da minha calcinha, desta vez com mais rapidez e em seus movimentos.

Algo começou a crescer dentro de mim, de maneira que parecia que eu iria explodir a qualquer momento.

- O que eu faço? - perguntei agoniada pela sensação crescente que me descontrolava. Eu levava meu quadril de encontro com sua mão.

- Nada, deixe vir. - ele disse já voltando a chupar e lamber meu seio.

Sem saber o que fazer quando meu corpo foi invadido por um verdadeiro maremoto, mordi minha mão abafando o grito que saiu da minha boca. Céus! Fui levada a algo inimaginável, indescritível. Eu me sentia inundada por algo tão grande que não sabia nomear. Meu corpo ganhou vida própria, não controlei meus movimentos, perdi a consciência por breves segundos. Bom eu acho que foram breves.

Quando abri meus olhos, foquei em Ibrahim que pairava sobre mim. Então sorriu, coisa eu me fez rir também. Eu ri deslumbrada com tudo que tinha acabado de viver, as sensações ainda percorriam meu corpo, em pequenos tremores.

- E então? - ele me pergunta. - Foi bom? - ele deita ao meu lado e eu aproveito para puxar a coberta e me cobrindo.

- Nossa. - respondi tomando fôlego. - Muito bom, não sei nem o que dizer. - ainda sentia meu corpo entorpecido. Escutei sua risada baixa.

- É, eu sou foda! - sua afirmação me faz encará-lo.

- Seu besta! - dou um soco nele, mas acabo rindo. Sem saber o motivo, eu começo a rir e ele me acompanha.

- Porque está rindo afinal? Ainda não acabamos. - o que ele fala me paralisa, paro de rir. Volto a olhar para ele que sorri, levantando as sobrancelhas de maneira irônica. - Minha vez! - diz colocando os braços atrás da cabeça.

- Que?

Agora só semana que vem... bjos até lá...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro