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05. medo de nada.



                        Maxine havia compartilhado seu plano com Violet, que, embora cética em relação a Tate, decidiu se unir à irmã. Havia um misto de nervosismo e excitação na voz de Violet, mas a lealdade familiar prevaleceu. A irmã mais velha tinha se comprometido a buscar Violet na escola naquele dia, evitando tanto a valentona principal quanto qualquer outra garota que pudesse complicar a situação.

—— Você entendeu o plano, não é? —— Maxine perguntou, sua expressão misturando preocupação e determinação.

—— Sim, eu já falei com ela! —— Violet respondeu, sua voz cheia de ansiedade, mas decidida.

Enquanto isso, Leah, a valentona da escola, caminhava para fora da instituição. Ao notar as duas irmãs à frente, um sorriso malicioso se formou em seu rosto, mas as garotas seguiram em frente, ignorando-a.

(...)

O silêncio no escritório de Ben Harmon era quase ensurdecedor. Tate estava furioso com as últimas atitudes do psiquiatra. Em sua mente, uma tempestade de pensamentos girava, todos relacionados ao medo de rejeição. Não, ele não tinha medo, não poderia ter. Maxine não o rejeitaria, não é? Ele se questionava incessantemente sobre isso.

—— Então, o que um psiquiatra costuma pensar quando um paciente brilhante não fala para lhe punir? —— Tate questionou, sua voz carregada de ironia. —— Aposto que pensam em sexo.

—— Você pensa muito em sexo? —— Ben perguntou, pronto para anotar, seus olhos fixos na caneta, esperando que a conversa tomasse um rumo mais produtivo.

—— Penso em uma garota em particular —— Tate respondeu, sua voz ficando mais baixa, mais provocativa. —— A sua filha mais velha. Eu me masturbo pensando nela.

Ben engoliu seco, seu desconforto evidente. O que estava fazendo com sua carreira? O que havia de errado com aquele garoto?

—— Não fico confortável com você falando da minha filha, Tate —— Ben finalmente respondeu, tentando manter a compostura, enquanto a tensão na sala aumentava.

—— Quer saber o que faço com ela em minha mente? —— Tate provocou, desafiando Ben com um olhar que misturava desdém e desejo. —— Como a coloco em cima de mim, e ela guia o próprio corpo sabendo exatamente o que fazer.

Ben permaneceu em silêncio, tentando se concentrar em sua respiração. Como ele suportaria ouvir Tate falar de Max daquela maneira?

—— Ela é mais velha que eu, sabe o que dizem —— Tate continuou, suas palavras saindo de forma rápida e cheia de desprezo. —— Que garotas mais velhas têm mais experiência.

—— Você recorre a esses pensamentos para se acalmar? —— Ben perguntou, tentando redirecionar a conversa para algo menos perturbador. —— Em momentos de estresse?

—— Na verdade, sim. Me masturbo muito para fazer os pensamentos irem embora —— Tate respondeu, com uma franqueza perturbadora. —— O sangue e a carne vicina. Quero me livrar dos pensamentos, mas você não ajuda.

—— Estamos trabalhando juntos há apenas algumas semanas —— Ben respondeu, forçando-se a manter a voz calma.

—— Tem vida sexual, não tem? —— Tate provocou, um sorriso malicioso se formando em seus lábios. —— Max falou do seu caso de troca constante de mulheres.

—— Nosso tempo acabou —— Ben disse, sentindo seu estômago revirar. A conversa estava se tornando insuportável.

—— Mentira!

—— Acabou, Tate! —— Ben respondeu, levantando-se da cadeira, sua voz mais firme agora.

Tate se levantou da poltrona, olhando sério para o homem à sua frente. Caminhou para fora, a fúria pulsando em suas veias, deixando Ben Harmon para trás, sentindo-se vitorioso por mais uma vez ter tirado o psiquiatra do sério.

(...)

Quando a noite chegou, Maxine desceu as escadas com Violet. As duas garotas seguiam por caminhos diferentes na casa, uma consciência pesada pairava entre elas. Maxine sempre odiou o porão; era o lugar mais sombrio e desconfortável que conhecia. Evitava-o ao máximo, principalmente devido às histórias aterrorizantes contadas pela corretora sobre o lugar.

Desceu as escadas e, em meio à escuridão, acendeu uma luz fraca que mal iluminava o ambiente, revelando Tate sentado em uma cadeira distante.

—— Aonde está a garota? —— Tate perguntou, sua voz ecoando levemente no porão vazio.

—— Lá em cima com a Violet. Elas já vão descer —— respondeu Maxine, aproximando-se, o coração acelerado.

—— Então, como vai apavorar ela? —— Maxine questionou, uma mistura de expectativa e receio em sua voz.

—— Você vai se surpreender —— Tate disse, um sorriso orgulhoso se formando em seus lábios, embora seu olhar fosse intenso e enigmático.

—— De forma boa ou ruim? —— Max se atreveu a perguntar, cruzando os braços em uma postura defensiva.

Tate se levantou, ficando diante de Max com um olhar sério que a fez hesitar. —— Você tem medo do quê? —— Tate indagou, sua voz suave, quase hipnotizante.

Max hesitou, seu olhar fixo no dele. Não tinha medo de nada, pelo menos não de coisas sobrenaturais. Não acreditava em demônios ou fantasmas. Então, decidiu responder. —— Não tenho medo de nada —— Max respondeu, a determinação na voz.

Tate sorriu, como se cada nova revelação sobre Max a tornasse mais intrigante e extraordinária.

—— Então, vai se surpreender de forma boa —— explicou Tate, seu olhar penetrante.

Logo, passos começaram a ecoar nas escadas, e Maxine se afastou rapidamente de Tate, voltando-se para a escada na expectativa de ver Leah e Violet.

—— O que tem aí? —— Leah perguntou, descendo as escadas com um olhar cético.

—— Um esconderijo —— Violet respondeu, sua voz cheia de esperança. —— Meus pais olham nosso quarto toda semana.

—— Se vocês estiverem me zoando... —— Leah ameaçou, seu tom desafiador.

—— É só um porão! —— Maxine rebateu, impaciente.

—— Encontramos drogas da boa aqui! —— Violet completou, com um sorriso provocativo.

—— Então, cadê? —— Leah exigiu, olhando para as duas garotas com desconfiança.

——Virando logo ali —— Max guiou Leah pelo extenso porão frio e escuro da casa, seu coração batendo mais rápido.

—— Esse lugar aqui é um lixo —— disse Leah, observando o ambiente com desdém.

—— Ah, cala a boca! —— Violet rebatou, irritada.

—— Eu quero minhas drogas! —— Leah insistiu, sua frustração crescendo.

——Então continua —— Max disse, encorajando-a.

Quando chegaram ao lugar certo, Max impediu que Violet desse mais um passo. Ela se posicionou na frente da irmã e acendeu as luzes, revelando Tate na sala.

—— Então essa é a vadia das drogas? —— perguntou Tate, seu olhar afiado voltado para Leah.

—— E quem é você!? —— Leah questionou, enojada.

—— Apaga a luz —— Tate disse, seu tom autoritário.

Quando a luz se apagou, algumas luzes à frente começaram a piscar sem parar, criando uma atmosfera caótica. Max olhou assustada para a situação, sentindo um frio na barriga. A risada de Tate ecoava pelo cômodo, sádica e inconfundível. Em meio às luzes que piscavam, Max pôde ver Tate se debatendo na cadeira, seu olhar fixo em Leah.

Sentindo Violet agarrar seu braço com força, Max percebeu que estava confusa e assustada, incapaz de se mover em direção ao interruptor para acender a luz novamente. Ouvia os gritos de Leah ecoando no porão, enquanto Tate a pressionava contra o chão com uma fúria quase palpável.

Num instante, Tate parecia ter se transformado em algo ainda mais aterrador. Max percebeu que estava se metendo em algo extremamente perigoso. Ao lado de duas adolescentes, um garoto com problemas psicológicos estava revelando sua verdadeira natureza.

Sentiu seu corpo ser empurrado para o chão, quase como se estivesse sendo arrastada. Os gritos de Leah e Violet pareciam distantes e desconexos. As garras daquela coisa vinham em sua direção, em meio ao caos das luzes piscantes, dos gritos de desespero e da falta de segurança.

Então, Violet ligou a luz, puxando Max para que se levantasse novamente. As duas irmãs finalmente notaram o rosto de Leah, agora ensanguentado e desesperado.

—— Espera aí, Leah! —— Violet correu atrás da garota que chorava descontrolada, fugindo do porão.

—— Ela nunca mais vai atormentar ninguém —— Tate disse, voltando-se para Max, uma expressão de satisfação em seu rosto.

—— O que foi aquilo!? —— Max gritou, a adrenalina ainda percorrendo suas veias.

—— Ela me chutou e deve ter batido em uma parede —— Tate respondeu, sua voz carregada de desprezo.

—— Não seja idiota! Uma parede não faz aquilo! —— Max defendeu, assustada, sentindo o terror crescendo em seu interior.

—— Para com isso! Está tudo bem, nós vingamos da vadia cruel! —— Tate disse, tentando se aproximar de Max, mas ela ignorou sua presença

O garoto tentou se aproximar de Max, a garota ignorou a presença de Tate e subiu alguns degraus da escada totalmente assutada.

—— Fica longe de mim! —— Max completou.

—— Achei que você não tivesse medo de nada! —— Tate gritou nas escadas observando Maxine sumir para cima.

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