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Chapter thirteen - Mysterious book

Desperto com fortes batidas na porta. Abro os olhos, ainda estava sobre as costas de quentes Dean. Subo minha mão até sua nuca e acaricio seus cabelos.

Dean... — sussurro no seu ouvido — Dean, acorda!

As incessantes batidas continuam cada vez mais forte.

Dean!

Com um pulo, o loiro acorda virando- se na cama, com o ato cair direto no chão frio e duro.

Onde! Onde! — ele gritava repetidas vezes.

Ok, aprendi a primeira lição: não acordar Dean Winchester.

Aqui no chão! — ele vira para mim e ao me ver ali, franze o cenho.

Derrubei você? — concordo com a cabeça — Foi mal.

Ele me ajuda a levantar, as batidas continuam. Pego meu hobby e visto de qualquer jeito, corro até a porta e a abro dando de cara com Sam que continha as bochechas vermelhas.

Samuel?

— O Dean está aqui? — pergunta, seus olhos me intimidam.

Tá.. quer entrar? — dou espaço e o mesmo entra.

Os olhos de Sam vagavam por todos os lugares menos o meu corpo, e toda vez que o encarava sentia suas bochechas ainda mais rubras.

Isso incomoda você? — questiono apontando para meu corpo.

Um pouco.. e a você?

Antes que pudesse falar algo, Dean aparece na sala, já devidamente vestido, e arregala os olhos ao ver o irmão.

Sammy? Como me achou aqui?

— Usei o programa de rastreamento para achar seu celular, chegando aqui vi seu carro no estacionamento aí foi só perguntar onde a Lucy morava.

Meu deus, tudo isso pra achar o irmão. Agora entendo porque são solteiros.

Aconteceu alguma coisa? É um caso novo?

— Nossos cartões, foram descobertos! — avisa o mais novo — A polícia podia aparecer a qualquer momento só deu tempo de tirar nossas coisas!

Ok, D.R familiar, não devo me meter.

Eu vou deixar vocês conversarem sozinhos..

Saio e vou tomar um banho, ainda posso sentir o meio das minhas pernas pegajosas, argh!

Por Dean:

Depois do Sam me explicar como nossos cartões falsos foram pegos, descidimos que o melhor a se fazer era ficar sem fraudar por um bom tempo e procurar alguma coisa que nos mantenha sustentados.

Caças não dão muito lucro.

Após alguns minutos Lucy volta vestida com uma saia e uma camisa listrada que deixavam ela com uma jeito de menina que eu particularmente adoro.

Tá olhando o quê? — pergunta fazendo aquela cara de poucos amigos.

Nada...

Ela olha de mim para Sammy, como se quisesse dizer algo.

— Olha, sem querer eu ouvi a conversa de vocês... E..

— E...?

Não sei, eu tava pensando que vocês podia ficar aqui por um tempo. — sugere com um pouco de timidez na voz.

— Tá me chamando pra morar com você? — provoco-a.

Nã-não! — anda até a cozinha compartilhada e pega um copo com água — Só tô dizendo que você e o Sam podem ficar aqui, tem um quarto, é pequeno, vago e o sofá é bem confortável.. o que acham?

Olho para Sam que parece concordar com ela.

Tudo bem.. mais não vamos ficar muito tempo. — Sam responde por nós dois.

Ok, fiquem a vontade.

Ela vai até o quarto, a sigo e encontro ela pegando algo no topo do armário. Mais parecia ter dificuldades pela altura, a medida que se esticava sua saia subia mais.

Encostei- me na soleira da porta e apenas a observei.

Em pouco tempo ela se dar conta e me olhando por cima dos ombros dá um sorriso meigo.

Vai ficar parado aí ou fazer o favor de me ajudar? — resmunga.

Atendendo ao seu pedido, vou até ela, posicionando meu corpo atrás do seu, ela suspira profundamente.

— É esse aqui? — pergunto sussurrando no seu ouvido.

Não.. o azul.

Pego o casaco e dou a ela. Lucy vira o rosto e encosta seus lábios nos meus.

Obrigada..

— Disponha. — a mulher afasta um pouco e põe o agasalho — Escuta, por acaso eu vou dormir com você? Sabe como é o sofá parece frio.

Lucy solta uma gargalhada, ergue o dedo e faz sinal que não.

— De jeito nenhum!

Dizendo isso ela se retira do quarto.

Sei que vai mudar de ideia.


Um mês mais tarde

Um mês que Dean e Sam estão aqui e até que é legal.
Sam dorme no outro quarto, mais na maioria das vezes ele acaba adormecendo sentado a mesa de tanto pesquisar casos e mais casos. Com Dean a história é outra, sem querer ele acabou se instalando no meu quarto, na minha cama. Não queria que a coisa ficasse séria assim, apesar de não termos uma relação fixa, mas se decidimos a mesma cama, os mesmos lençóis é porque temos alguma coisa, não é?

EUREKA! — o grito de Sam interrompeu meus pensamentos.

Achou um caso? — pergunto indo até ele.

Ah-não, encontrei um livro que tava procurando há um tempão!

Fala sério, duas semanas sem caças e quando tenho esperanças, são frustradas pela a droga de um livro.

— Onde está?

— Na biblioteca Tennessee William, sabe onde fica?

Lógico, quer uma carona?

Ponho uma jaqueta e pego as chaves do meu carro.

Não precisa, eu espero o Dean..

— Sam, o seu irmão saiu faz uma hora e a biblioteca fecha dentro de trinta minutos, vamos lá.

— Tudo bem.

Saímos do apartamento e fomos até o carro. Sam é uma ótima companhia, mas mesmo assim era capado e preferia ficar na dele.

Chego na frente do prédio, descemos e entramos. Faltavam exatamente dez minutos para fechar.

Então, qual o livro você descobriu? — pergunto, enquanto andamos pela secção de leitura grega.

Um exemplar antigo sobre magia que eram praticadas na Grécia há milênios.

Nossa, isso parece mesmo útil.

Sento a uma mesa e o observo procurar o tal almanaque. Corro meus olhos pelas prateleiras, até que vejo um que em particular chamou muita atenção.

Aí grandão! — chamo por ele — Acho que achei seu tesouro.

Levanto e pego o livro. Era azul pastel, e as letras em tons dourados. Entrego ao homem que o abre.

— É ele mesmo... — ao abrir o livro uma coisa cai do mesmo — O que é isso?

Ele abaixa e pega o objeto, era uma pedra de cor bege opaco, muito feia.

Ouvimos um ruído, como se um portão fosse arrastado. Olhei no relógio de Sam, nove e meia da noite. A hora exata que a biblioteca fecha.

Eu acho que estão fechando! — Sam corre até a entrada.

Observo um texto que estava na página em que Sam abriu. Parecia um tipo de poema ou oração, como podia saber não falo grego. Por mais que tentasse manter distância daquilo, algo me puxava para ela.

Até que decidir repetir as palavras escritas alí.

Apó tis dynámeis tou Krónou, pou me odigeí sto simeío apó to opoío proílthe i psychí mou, pou me odigeí stis rízes, tis zoés pou áfisa, tis agápis, tis íntrinkes. As eínai!¹

NÃO! NÃO LEIA ISSO!

Foi a última coisa que ouvi Sammy gritar, antes de uma forte luz invadir o local e de repente não pude ver mais nada.

...

Me mexo na cama, não consigo respirar de modo algum.

Abro os olhos e descubro o porque da minha quase asfixia: braços enormes me rodeando.

Mais espera! Como vim parar em casa?

Dean.. você tá me apertando!

O homem nem ao menos se move, tiro um dos seus braços e me viro, novamente voltei a perder o ar pelo susto que tomei.

Sam?!

Continua...

Espero que tenham gostado, beijos e até a próxima 😘

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