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Chapter Ten - The case of vix

Após a ida dos policiais, trouxe Emma para dentro. Demos sorte de Ben está na cama. Sei como é perder um pai tão jovem.

Agora Sam está com Emma tentando mantê-la calma. Dean e eu ficamos na sala, apenas nos encarando.
Cansada de olhar pra a cara dele, levanto e vou até a cozinha pegar algo para beber.

Vai ficar me olhando a noite toda ou me tirar para dançar? — pergunta o homem, sua voz inesperada me fez da um sobressalto.

"Ainda pensa nele, assuma."

Eu não danço, Winchester.

— Aqui era o último lugar que imaginaria te encontrar.. — ponho um saquinho de chá na xícara e o incubro com água quente — Se escondeu bem!

— Pena que você me achou..

O loiro se encosta no balcão, seus olhos me observava como um predador observa seu presa.

Sempre foi assim? Fria?

"Ele te acha fria, wow isso é péssimo!"

Eu não sou fria.. — se liga, ele tá querendo uma explicação — Ah.. Dean o que esperava? Que quando te visse fosse sair correndo pra te beijar gritando: " Oh, Dean como senti sua falta!"

Dean permanecia quieto e diria até surpreso.

Qual é, fazem três meses que transamos e só convivemos por dois dias!

Uau! - como ele é lindo até decepcionado — Foi tão ruim assim?

Não seu otário!

Bom eu geralmente não me lembro muito do que acontece quando fico com alguém.. por que na maioria das vezes eu estou muito bêbada e nem sei lembro o nome dos caras.. — o que eu tô falando? — O que eu quero dizer é que foi..

Okay, já entendi! — Dean me interrompe, pega meu chá e sai da cozinha.

Foi ótimo. — sussurro minha declaração.

...

No dia seguinte...

Terno e carteira de intensificação a postos, caminho até o Instituto Floresce.

Chego a sala destinada e abro a porta, ótimos eles já estão aqui.

Posso ajudar? — o médico pergunta vindo até mim.

Agente Mary Tompson, FBI. Vir pelo caso de Henry Jackson.

Ele me olha, olha para os meninos e volta a me olhar.

Deve haver algum problema..

— Ah, não! — Sam se pronuncia vindo até nós — Tudo bem, ela está conosco é nossa assistente.

Assistente? Que machismo senhores.

Então tá.  — o homem de um metro e meio me dá passagem — Bom, fiquem a vontade, qualquer coisa me chamem.

Sai da sala nos deixando sozinhos. Parecíamos estranhos. Não por Sam, que mantinha a mesma simpatia por mim, mais por Dean. Agora nem pra mim ele olha, mas por que tô tão incomodada?

Então, o que temos aqui? — pergunto e Dean volta a atenção para o corpo morto sobre a mesa de mármore.

Ele devia ter muitos inimigos.. — pego a ficha da vítima.

Eu vou ver se a vítima tinha registro na polícia. — Sam se retira deixando nós dois sozinhos.

Qual a causa da morte? — pergunto tentando focar no trabalho.

— Hemorragia subaracnóidea que sucedeu uma hemorragia interna. Os órgãos dele explodiram!

— Quais órgãos?

— Todos. Um a um, sem sobrar nenhum íntegro.

Nunca vi isso na vida. Sobre o peito do morto havia um corte profundo que ia até o umbigo, com certeza resultado da autópsia, alargo o mesmo. Argh! Tá tudo parecendo um mingau.

Tudo bem, Agente? — o loiro ironiza.

— Não.. acho que vou vomitar!

Sério? Você parece tudo menos sensível.

— Cala a boca. — viro o homem e observo seus cortes — Olha isso!

Ele vem para perto e analisa as feridas.

Parecem ser feitos com garras.

— É.. — tiro as luvas e as ponho no lixo adequado — Acho que já está na hora de vocês se mandarem.

Como é que é?

— Esse caso é meu, Winchester.

Dean chega perto o suficiente para que sinta seu hálito de cerveja barata.

Chagamos primeiro, saia você!

— Nunca. — lavo as mãos e vou até a porta — Que vença o melhor, idiota.

P.o.v. Dean:

Vamos embora, Sam! Parece uma garotinha, anda!

Grito com o meu irmão que parece um retardado mental.

Quer parar de gritar? — o mesmo me para e põe o dedo no meu peito — Vai acordar a vizinhança inteira!

— Que se exploda, aquela maluca me desafiou e eu não vou perder pra uma mulher!

Enquanto falo meu irmão vai até a porta dos fundos da casa e tanta abrir a porta.

Da pra parar de ser tão machão e me ajudar?

Vou até ele e consigo destravar a trança, essa foi fácil, entramos na casa. Tudo parecia em ordem e seguro.

Eu viu subir e você olha o andar de baixo.. — Sammy sussurra.

Não, eu vou lá em cima e você fica com o andar de baixo!

Nos separamos, ele seguiu pela direita e eu em frente.
Subo as escadas e entro no corredor dos quartos apenas uma luz acesa: a do quarto do filho deles.

Entro no quarto, mas ao invés de ver Emma, dou de cara com Lucy. Essa safada não desistiu.

Ela estava de costas, afagando os cabelos da criança, mais o quer chamou mais a atenção foi a camisola que tava usando. Preta, de cetim e curta.

Lucy levanta e observa o menino. Por um impulso me aproximo dela, toco seus braços enquanto sinto o doce cheiro dos seus cabelos.

Um suspiro escapa dos seus lábios, mais a reação a seguir foi péssima. Rapidamente virou em minha direção acertando um soco no meu rosto.

Ai! — passo a mão no local do machucado — Sua maluca! Surtada!

— Fala baixo! Vai acordar o Ben!

Ben? Quem é Ben?

Você me bateu!

— Você me assediou!

Sam entra do local e fica entre nós dois.

Querem parar com isso?

— Eu não fiz nada! — exclamamos em uníssono.

Ok, ok! Agora parem de agir como crianças!

P.o.v. Lucy:

Depois que saímos do quarto e de decidir trabalhar juntos fomos dividir as funções.

— Emma está na delegacia resolvendo algo sobre o marido, eu disse a ela que  ficaria com o Ben.. — explico para eles a situação.

— Ela confiou o filho a você?

Dean realmente acha que suas piadas são engraçadas ou ele só blefa?

Dean.. — Sam o repreende.

Como eu estava dizendo.. — olho para o loiro — Eu achei a provável causa de tudo isso.

Como assim? É um espírito vingativo? — o gigante pergunta.

Não..  — levanto e caminho em  direção a porta do porão — Vão ficar aí?

Descemos as escadas, ascendo as luzes dando a eles a plena visão do nosso problema.

Um berço? — Sam pergunta com certo desdém.

Exato, eu conversei com a Emma. — sento em uma das cadeiras do local — Há vinte e dois anos outra família mostrou aqui, e pelo que eu sei o filho deles morreu ao cair do berço.

— Então quer dizer que é um espírito vingativo? — ponto para o Dean.

Tá mais pra assombração. — replico para ele — Pelo que apurei outras famílias também foram assustadas.

— Por isso tá aqui...? E assim? — Dean pergunta apontando para minha camisola.

É, quem sabe ele não volta para terminar o serviço com a Emma.

— Vai ficar no lugar dela? — agora foi a vez de Sam falar — Vamos, temos que procurar.

...

Nos dividimos assim: Dean e eu ficaríamos com o andar de baixo enquanto Sam procuraria no sótão algo sobre a criança ou até mesmo algum objeto que a prendesse aqui.

— Então, o que vocês fizeram esses meses? — pergunto tentando puxar assunto.

Nada. — Dean responde após um longo suspiro.

Fala sério, por que ele tem que ser tão ranzinza assim?

— Tudo bem... — abro uma das gavetas da cômodo — Olha só o que eu achei!

Pego o saquinho de feitiço e mostro ao homem.

Ele arregala os olhos igualmente como fiz e depois arranca-o da minha mão.

Bruxa. — sussurra enquanto abre o objeto.

Dentro havia flores de sândalo, canela, ossos, mas o que me chamou a atenção foi a presença de uma flor.

— Não, não é bruxa! — pego um punhado e cheiro — É um Vix.

— Um o quê?

— Vix, são criaturas que atraem outras criaturas...

Ouvimos o grito de Sam e corremos até ele.

Chegando lá demos de cara com uma criatura terrivelmente feia; magra, cabeça pequenas e suas unhas pareciam garras.

A coisa deu um grito estridente e sumiu.

— O que foi aquilo? — pergunto a eles.

Kikimora. — respondem juntos.

Essa coisa é gerada através de espíritos de um aborto.. — explica o Winchester mais novo — Achei que a criança teria morrido..

A porta é aberta e Emma entra.

— O que aconteceu aqui? — exclama tentando não pisar nos cacos de vidros — O que fizeram?

— O que você fez? — rebato a própria.


Gente fica para o próximo capítulo, vou deixar vocês um pouco ansiosas.

Beijos e até a próxima (◍•ᴗ•◍)❤

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