_Estou cansada de tudo isso, sinceramente tudo o que precisa acontecer é você morrer, então morra_ disse a voz da morte que conversava com um senhor nos últimos instantes de sua vida._ Este é meu trabalho, é tudo que eu mais amo fazer, todavia minha alma eterna está um pouco saturada de seifar, sem lhes dar uma oportunidade, sem deixar que tenham um último momento.
_ Eerrgur_ Gemeu o senhor sentado em sua cadeira sozinho dentro de sua casa.
_ Sei você não tem ninguém com quem falar por isso vim um pouco antes, e um favor que lhe faço antes de seitas sua vida, uma última boa conversa.
_ uuuuuurrrng_ gemeu novamente o velho tentando segurar a morte com suas mãos fracas, ele pedia ajuda.
_ eu já vim para lhe ajudar, estou retirando todo seu sofrimento carnal. Sinta-se feliz velho rabugento, eu não sou de conversar com todos aqueles que eu ceifo a vida.
_ Aaarn?_ gemeu mais uma vez quase sem voz alguma.
_ para onde você vai depois que eu lhe seitas a vida? Boa pergunta, muitos com os quais converso antes de levar me fazem essa pergunta, o que você acha que vai acontecer com você?
_ uurga_ gemeu e grasnou o velho quase morrendo.
_ Então é pra lá mesmo que você vai, não julgo, mas crença é crença, vc só vai para onde acredita que vai, meu objetivo aqui é só te separar de teu corpo e entregar-te para o que quer que seja que você acredita.
o velho já não emitia mais sons.
_Acho já está quase não?_ a morte consolava o velho com sua foice._ a ideia de morte qur você criou e comum,e sinto assustadora dessa forma, acho que sou mais do que uma ossada com uma foice.
Ela o observou indo a seu último momento, sua respiração falava, seus batimentos eram tão lentos quando uma lesma andando na calmaria da tarde.
_ Que sua ida seja tranquila_ ela dissipou sua forma medonha e como uma bela sombra de asas segurou a alma pelo cordão vital e o puxou para fora do corpo.
Uma alma jovem e astuta foi esvaindo estava dormente, já tinha um destino, não tinha vontade de viver, simplesmente foi levada a sua crença de uma forma calma e relaxada.
_ Não é difícil acontecer uma morte tão bela, mas eu nunca me canso dessa beleza que existe apenas neste momento._ A morte apaixonava-se por cada vez que fazia seu trabalho, tinha mais de uma eternidade que ela mantia aquele mesmo afazer, entretanto ela não se importava, era perfeito fazer aquilo sem descansar, era prazeroso, ela não precisa de descanso ou férias, não importa quão bom fosse o momento para os humanos ela arruma sempre um Modo de leva-los a ela._ Vamos ao próximo.
A morte era esbelta no que fazia, mas ela precisava de alguém que pudesse responder a sua paixão. Mesmo que a morte mais bela fosse aquele em que a alma se entrega, ela nunca deixaria de pensar em como era bom saber que as pessoas se agarravam a vida até o fim, para ela, essa luta era a demonstração de sua própria paixão.