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Mansão Hargreeves, eu estava de volta. Como conseguir durar tanto naquela reunião? Quem elas pensam que são? Aff, preciso focar na minha missão, pela minha amiga Renata. Apenas por ela.

O cheiro peculiar da casa — uma mistura de poeira antiga, café forte e algo metálico que eu ainda não conseguia identificar — me envolveu. Poxa, eu mal tinha me ajustado ao silêncio denso, quando uma explosão vinda do andar de cima estremeceu o chão sob meus pés. Segundos depois, uma garrafa vazia de uísque rolou escada abaixo, parando quase nos meus sapatos.

Luther: KLAUS! PELO AMOR DE DEUS, NÃO NA SALA DO PAPAI! -a voz trovejante.

E então ele apareceu. Desgrenhado, com um casaco de pele rosa e óculos de sol, Klaus descia a escadaria cambaleando, o sorriso torto já no rosto. Ele parou abruptamente ao me ver, e seus olhos, já perdidos, se arregalaram. Klaus tem que me contar o que realmente aconteceu!

Klaus: Você! Sn! -ele exclamou, como se eu fosse um fantasma- Tudo bem?

Diego surgiu da sala de estar, com facas presas ao cinto e uma sobrancelha arqueada em confusão. Luther parou no meio da escada, a boca ligeiramente aberta. E Vanya, que estava no corredor, deixou sua xícara de chá cair, o líquido escuro manchando o tapete.

Vanya: A culpa não é minha. -ela sorriu.

Luther: Oi Sn.

― Oi.

Diego: Aconteceu alguma coisa?

― Que eu saiba não.

Vanya: Que ótimo! -diz limpando o chão.

Diego: Sn, mudando de assunto... -ele me olhou, e um brilho de algo mais se acendeu em seus olhos- A propósito, quem era aquela moça que estava com você na sala mais cedo?

A pergunta me pegou de surpresa. Merda. Ele se lembrava de Layla. "Ah, aquela?"

― É a Layla. Ela é uma... amiga do orfanato. Ela estava me visitando. -menti de novo, com um sorriso que eu esperava que fosse convincente- Uma amiguinha.

Antes que Diego pudesse continuar, o ar ao meu lado distorceu. Em um pop quase inaudível, Cinco materializou-se ali, tão perto que eu pude sentir o cheiro sutil de café forte que parecia emanar dele.

Seus olhos, de um verde frio e calculista, se fixaram nos meus. Ele não parecia surpreso por eu estar ali, apenas... desconfiado.

Cinco: Uma amiga do orfanato, é? -ele questionou, a voz grave e ignorando completamente os outros irmãos que nos observavam.

Havia um tom de ironia afiada em suas palavras. Ele sabia. Ou, pelo menos, suspeitava.

― É. -digo, elevando o queixo, tentando manter a fachada- Uma amiguinha.

A mentira sobre Layla era um ponto fraco agora. Eu tinha que me esquecer da Gestora, da missão, de tudo. Eu tinha que ser apenas a SN, A garota que precisava conquistar a confiança dele. Eu preciso!

Cinco inclinou a cabeça, seus olhos penetrantes avaliando cada milímetro do meu rosto. A intensidade do seu olhar era quase física, e eu podia sentir a mente dele trabalhando, ligando os pontos, tentando desvendar meu disfarce.

Ele sabia que eu era uma ameaça. A Gestora me contratou justamente por isso. Será que ele já descobriu do plano?

Cinco: Interessante. -ele murmurou, sem tirar os olhos de mim.

A palavra carregada de um significado que só nós dois entendíamos.

Eu apenas dei de ombros, forçando um sorriso inocente. A batalha de vontades e disfarces estava apenas começando.

E o primeiro alvo era ele.

Preciso encontrar o Reginald Hargreaves. Que estranho, porque os corredores estão silenciosos? Será que o sr Hargreaves está em casa? Hum... Acho que não.

Finalmente, deparei-me com a porta de carvalho maciço, e adornada. A sala do sr Hargreaves... Abri a porta lentamente, esperando encontrar o velho tirano sentado em sua poltrona, talvez lendo um volume raro sobre teorias conspiratórias.

A sala estava vazia. Uma leve decepção me atingiu. Cadê o velhote? Que estranho.

Grace: Procurando algo, querida?

― Oh, olá, Grace. -digo, tentando parecer casual- Eu estava... procurando pelo sr. Hargreeves. Precisava fazer uma pergunta... Era só isso, mesmo.

Grace: O senhor, seu pai, está no campo de golfe, querida. É o dia de 'descompressão intergaláctica' dele. -ela simplesmente, sorriu- Ele sempre vai para o campo de golfe em dias assim.

Como assim? O homem que forjou super-heróis em uma linha de montagem agora estava, presumivelmente, tentando acertar uma bolinha em um buraco minúsculo em algum lugar do universo.

― Ah, entendi. -digo, forçando um sorriso- Bem... acho que vou esperar.

Grace: Se precisar de algo, é só chamar, querida. Estarei reorganizando o acervo.

Assim que ela se afastou, seus passos robóticos se misturando ao som do vento lá fora, eu entrei na sala. Ela estava impecavelmente organizada, cada livro em seu lugar, cada caneta alinhada.

Fui direto para a escrivaninha. Se houvesse algo a ser encontrado, estaria ali. Papéis soltos, gavetas entreabertas, qualquer coisa que o velho pudesse ter deixado para trás.

Meus dedos deslizavam sobre os objetos, procurando por algo que parecesse fora do lugar. A gaveta superior estava trancada, é claro. Frustrada, comecei a espiar os livros nas prateleiras, procurando por chaves ou alguma passagem secreta. Nada.

― Quando eu vou encontrar aqueles papéis?

Foi então que o ar ao meu lado pareceu oscilar, tive um certo arrepio. O tipo de coisa que o maldito do Cinco fazia.

Cinco: Procurando um autógrafo de Reginald? -a voz dele, ácida e irônica.

Virei-me devagar. Lá estava ele, parado a poucos centímetros de mim, as mãos nos bolsos da calça do uniforme, o olhar fixo em mim.

Seus olhos verdes eram uma mistura de desconfiança e uma inteligência que eu não conseguia decifrar.

Ele não estava ali por acaso. Ele sabia o que eu estava fazendo.

― Na verdade. -comecei, tentando parecer calma- Eu só estava... apreciando a decoração. Essa sala é muito... Reginald.

Cinco: Poupe-me das suas tentativas de sarcasmo barato. -ele bufou, um som desdenhoso- O que você está fazendo no escritório dele? E não me venha com a história da 'curiosidade adolescente'.

Podia sentir o olhar dele me sondando, tentando perfurar minha fachada. Era como um jogo de xadrez em alta velocidade, e eu estava perdendo tempo.

Cinco: Está caçando por acaso alguns papéis? -ele gargalhou- Pobre Sn.

― Cinco! -eu encarei- Caçando papéis? Por que eu iria caçar papéis? Sem noção.

Cinco: Você não me engana. -ele sorriu- Eu e você temos algo em comum... Você é...

Pogo: Ah, aí está você, Número Cinco!

QUE SUSTO! Era Pogo, o chimpanzé mordomo, vestido em seu impecável terno. Ele carregava uma bandeja com biscoitos e um bule de chá... Seu olhar passou de mim para Cinco, e para o Cinco para mim, uma leve curiosidade em seus olhos humanizados.

Pogo: O Mestre Reginald pediu para eu lhe entregar estes biscoitos de aveia e passas. Ele disse que são 'especialmente para acalmar os nervos em momentos de frustração com jovens insubordinados'  -ele fez uma breve pausa, seu olhar fixo em Cinco- E você, Srta. Sn, se precisar de auxílio para qualquer pesquisa genealógica, tenho acesso a todos os arquivos de Reginald. -ele sorriu, gentilmente- Embora eu a aconselhe a não procurar muito fundo... -depositou a bandeja na mesa lateral e se retirou, deixando-nos sozinhos novamente.

― Meu Deus! O que foi isso? -gritei.

""O Que Acharam Do Novo Capítulo?? Vcs Querem Atualização??""

  mimaceta

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