Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 38 "Diz-lhe a verdade, ou digo eu"

"I should've walked away one year ago

When you said

I couldn't make it out alive"


A água quente aquece-me o corpo depois da manhã fria na praia e oiço Ryan a latir ao longe. Sorrio e depois a porta da casa de banho abre-se, viro a cabeça e vejo William a tirar a t-shirt. Talvez tomar banho na casa dele tenha sido uma bela desculpa para ele, e não para a minha frágil saúde e os meus espirros chatos.

-Então era por isso que o Ryan estava a latir.

-Não gosta de ficar sozinho.

Ele baixa os boxers e eu rio-me, anda até mim e enlaça-me a cintura.

-Estás a rir-te de quê? - Inclina-me para trás e o meu cabelo balança solto. Envolvo-me os braços à volta do pescoço e beijo-o.

-Nada, hoje estou feliz. - Murmuro e quando ele me endireita.

-Estás feliz?

-Muito feliz. - Murmuro e meto-me bicos de pés antes da minha perna lhe subir pelo corpo e encaracolar à volta da cintura.

-Eu também estou feliz.- Os olhos dele são um azul intenso e observo a linguagem corporal dele modificar-se quando me encurrala contra a parede.

As minhas costas tocam os azulejos frios e vejo a chuva forte que começou a bater nas janelas, a minha roupa está no chão e o fato de surf dele em cima de uma cadeira. A mão dele enlaça-me o cabelo e baixa a cabeça até que o seu nariz está no meu cabelo.

-Deixas-me maluco.- Sussurra antes de me beijar, é profundo, a língua dele é possessiva e quando a sua mão se arrasta pelo meio das minhas pernas agarro-lhe os braços. Engulo em seco e sinto-lhe os músculos rijos debaixo da pele macia. Ele deixa-me num estado de euforia e sedução que se tornam uma combinação explosiva incrível, no entanto sei que nunca me vai acontecer nada enquanto estiver aqui, que ele não me vai trair, que não me vai pressionar, pelo menos não agora.

As mãos dele agarram-me as pernas e sou erguida, o membro dele provoca-me e sorrio para ele antes de me baixar ligeiramente para sentir as primeiras polegadas. Com forme ele se mexe contra mim a minha mente vai desligando, o meu corpo entrega-se a uma sintonia desenfreada com as minhas hormonas e tudo aquilo que sinto são contrações de prazer e gemidos roucos perto da minha orelha. Abro a boca e aproximo-a da orelha dele, algo que digo deixa-o ainda mais frenético, uma investida particular faz-me colar as costas à parede e não sair, estou presa entre ele e a parede de uma forma tão literal que o peso da linguagem dele me faz vir de forma intensa. Desabo sobre o seu corpo como um peso morto e ele beija-me o pescoço enquanto se vem.

Depois do almoço ele passa-me os pratos para eu secar, é uma rotina tão caseira que dou por mim a sorrir para o reflexo de uma colher. Estou ao contrario e parece tonta.

-Queres casar um dia?- Will pergunta quando me passa um copo.

Se quero casar? Não sei, talvez... não quero que um casamento se torne num peso morto, mas creio que isso acontece tanto em relacionamentos com ou sem casamento.

-Talvez, e tu?

Os dentes dele são brancos e o sorriso dele arrapazado.

-Sim.

-Foste tu que pediste a tua ex-namorada em casamento? - Uma pergunta arriscada Julls.

Ele parece pensar nisso por um segundo.

-Acho que decidimos ambos que era o próximo passo a dar.

-Como um jogo?

-Exato, ensinam-nos isso certo? Estudar, trabalhar, casar, ter filhos...

-Suponho que sim.- Encolho os ombros.- Não quero casar só por ser a próxima coisa a fazer.

-Eu também não.

-Foi por isso que te distanciaste da tua noiva?

Ele ri-se alto e depois encosta-se ao balcão ficando de frente para mim.

-Não é horrível saberes que abandonei a minha ex-namorada quando estava prestes a casar-me com ela? Que tipo de imagem é que isso te dá?

Ergo as sobrancelhas e puxo a t-shirt para baixo num gesto nervoso.

-Acho que me diz que és honesto, que preferiste não lhe estragar a vida e que sabias que ias ser um marido horrível e deixá-la num estado pior do que quando a encontraste. Li em algo lado que devemos sempre deixar as coisas como as encontramos ou melhor, nunca pior, é mais ou menos o mesmo com as pessoas certo? Às vezes magoamos alguém mas estamos a tentar amenizar o estrago. No fim das contas ela pode tentar voltar a ser quem era antes de ti e encontrar alguém que a deixasse melhor, daqui a vinte anos talvez fosse tarde demais.

Os dedos dele tocam-me na cara e depois no nariz, parece hipnotizado com alguma coisa.

-Saíste de algum livro?

O que vejo nos olhos dele assusta-me. Eu já vi aquele olhar. Em mim, enquanto observava o Harry baixar-se para apanhar alguma coisa e o meu olhar caía no espelho...será que já olhei para o William assim e nem sequer percebi?

-Li muitos livros, é por isso que trabalho para ti.- Murmuro tentando amenizar o que sinto.

Ele suspira.

-É verdade, o teu currículo é impressionante.

-Elogios vindos de si Mr.Pella? Isso é profissional?

As mãos molhadas dele agarram-me pelo rabo molhando-me os boxers dele e sou encurralada entre ele e o balcão.

-Já estás em minha casa, o profissionalismo já não te protege.- Beija-me os lábios suavemente.

-O que é que me protege então?

-Tu meu amor, tu és a maior proteção.

Encolho os ombros.

-Tens razão, sou muito forte.

-Nem sabes o quanto.

O telemóvel dele toca e pede-me um minuto. Quando atende parece ligeiramente perdido e coça o queixo.

-Pella...Não quero saber, cancela isso, destrói o que encontraste e não deixes ninguém descobrir...não quero saber, vou pagar-te na mesma, só quero que te livres disso. Adeus.

Desliga e volta até mim.

-Passa-se alguma coisa?

Encolhe os ombros.

-Trabalho.

-Concordo, que coisa horrível.

Viro-me para secar o ultimo prato quando sinto os dedos dele perto do elástico das minhas cuecas.

-Nunca te cansas?- Murmuro.

-Contigo? Não acho que não, e porque é que me devia de preocupar em parecer cavalheiro quando só penso em ti? Literalmente.

-És mais direto que a maioria dos homens.

-És mais direta que a maioria das mulheres, para ser ainda mais sincero acho que nunca ninguém me tinha tratado como tu me tratas.

-E isso seria?

-Como se mandasses em mim.

Olho para cima e depois sorrio. Gosto do tom das suas palavras.

-Acho que não mando em ti, mas temos uma dinâmica...diferente.- Puxo-o pelo cordão das calças e fato de treino.

-Estás cansada?- Beija-me a testa.

-Porquê?

-Tenho saudades tuas.- Puxa-me para um abraço. Meio abafada no peito dele rio-me.

-Estou aqui. Dentro de tua casa.- A minha voz sai afogada.

-Sim, eu também queria estar dentro...

-Essa piada foi nojenta.

Ele anda para a frente para o sofá e eu vou tentando não bater nos moveis quando ele nos deita com força no sofá.

-Mas é capaz de resultar.- Rio-me quando as mãos dele me entram pela camisola.

No fim do dia estou esgotada a ler um relatório que William gentilmente me cedeu. Temos os pés apoiados um no outro enquanto nos deitamos no seu sofá gigante.

-Quando estamos só os dois não discutimos.- Digo enquanto passo de página.

-É verdade.- Ele baixa o ecrã do computador que tinha em cima do peito.- Quererá dizer alguma coisa?

Encolho os ombros.

-Foi só uma observação.

-Bem observado.- Voltamos aos nossos relatórios e aprecio a maneira como já me sinto confortável na presença dele, quando há duas semanas atrás me teria sentido completamente estranha em casa dele. Funcionamos bem, somos focados, organizados e parecemos conseguir tirar algo de bom das nossas diferenças. O meu telefone toca e atendo sem olhar para o ecrã.

-Sim?

-Julieta querida!

-Quem é?- William pergunta sem deixar de olhar para o computador.

-A minha mãe.- Respondo-lhe de forma natural.- Olá mamã!

-Quem é que está contigo?

-Um amigo.- Respondo apercebendo-me que isto tudo me parecia tão normal que nem me apercebi de que a minha mãe não devia ouvir isto.- Como estás?

-Um amigo...

-Foi o que eu disse. Como estás?

Posso vê-la a revirar os olhos mas a suspirar, mortinha por me contar alguma coisa.

-O teu irmão e a Jam vem cá no fim de semana, e gostava que viesses também.

-No próximo? Acho que pode ser...- William está atento agora.

-O teu pai partiu um candeeiro e cortou a mão e agora estou a ter dificuldades em manter a leitura do clube e a preparar a festa da vila com a Susan e a Marge. O teu pai não quer que eu fique com ele, mas não mexe a mão esquerda! Porque é que não foi a direita, coitadinho não consegue comer sozinho.

Rio-me. A minha mãe é do tipo que salta de tópico em tópico e depois mistura os assuntos de uma forma tão complicada que os cérebros das pessoas necessitam de estabelecer novas ligações neuronais para a acompanhar.

-Talvez não devas ir à reunião do clube de livro esta semana, e a Jam faz os melhor bolinhos podias pedir-lhe ajuda, posso falar com o pai?- E eu como sou sua filha consigo manter uma conversa com ela sem grande dificuldade.

-Claro querida, ainda bem que falei contigo, a Jam é a melhor com os bolinhos! A Julieta quer falar contigo querido.

Uns ruidos depois o meu pai diz-me olá.

-Então papà? Uma pessoa que faz tudo com a mão esquerda consegue dar cabo dela assim?

-Estava a cortar o vidro e não sei como quando levantei a cabeça bati numa estante com mais vidro.

-A mamã disse que não conseguias comer sozinho.

-A tua mãe é uma exagerada.

-Deixaste a comida cair cinco vezes antes de me deixares dar-ta.- A minha mãe grita do fundo.

Quando desligo o telefone e o meto em cima da mesa Will está a olhar para mim com um sorriso na cara.

-A tua família é muito parecida contigo.- Estica a mão e eu agarro-a para me sentar ao lado dele.

-Se conseguiste perceber isso com dez minutos quem sou eu para contrariar?

-Tens razão.- Os dedos dele entrelaçam-se no meu cabelo e sorrio fechando os olhos.

-Sim.- Digo quando ele me massaja a cabeça e me deixo derreter contra ele. Bocejo e fecho os olhos.

-Tenho tanto sono. – E ainda tenho que voltar para casa...

-Queres ir dormir?

Abro um olhos.

-Muito simpático William, mas preciso de ir para casa passei aqui o dia todo.

-E podias passar o resto da noite, e depois a manhã e depois ires para casa.

-Não tenho roupa.

-Neste momento estás a vestir a minha.

Abana a cabeça e beijo-lhe o pescoço, depois mordo-lhe o ombro e ganho força para me levantar.

-Preciso de ir.

Arrasto-me para o quarto dele onde deixei as minhas roupas e decido só vestir as calças de fato de treino e o casaco. Vou com a minha camisola na mão e quando chego à sala ele não está. Viro-me para uma estante de livros que ao lado tem um monte de revistas da GQ, abro a primeira página e vejo o nome dele escrito em pequeno do lado esquerdo da página direita. Ele já fez mais do que a conta...

-Estás pronta?- Largo a revista e viro-me para ele com.

-Sim.

Estende-me a mão e agarro-a ainda a pensar em tudo aquilo que ele já fez. Será que trabalhou em mais algum lado? Na garagem destranca um mercedes cinza e entramos. A minha memória voa para o prédio novo para onde nos querem mudar.

-Já sabem se vamos mudar?

-Mudar?

-O edifício?- Mordo a unha no mindinho e quando ele para num semáforo puxa-me a mão da boca.

-Em principio sim, mas ainda não é agora de certeza, a Sophia está a trabalhar nisso.

A arquiteta se a memória não me falha.

-Que idade tinha ela?- Olho para ele e o sorriso dele deixa-me descontraída.

-Vinte e sete? Oito? Não sei bem, porquê?

-Ela tem filhos não é? E é responsável por um projeto tão grande... é incrível.

-Ela é mesmo incrível.- Responde-me.- Conheço-a e ao marido de alguns jantares de negócios, são muito educados, o que é raro nesse tipo de jantares e tem três filhos lindos.

Ele fala dos filhos da arquiteta com um sorriso tão grande que sou obrigada a perguntar.

-Gostas de crianças? - Tento não me desmanchar a rir.

-Claro que sim.

-E elas não fogem de ti? Com esse tamanho?

Ele finge-se ofendido.

-O que é que queres dizer com esse tamanho? Já olhaste para esta cara?

Esta é a primeira vez que ele é engraçado desta forma e eu adoro. Rio-me e dou-lhe o braço a torcer.

-Tens razão, falha minha.

Faço-lhe uma festa na cara e ele beija-me a mão. Para a frente de minha casa e olho para ele.

-Até te convidava para sair, mas depois nenhum de nós ia ser produtivo o resto do fim de semana.

-Adoro ser não produtivo contigo sabias? Aliás é a primeira vez que sinto que quando estou a trabalhar tinha melhores coisas para fazer. Debaixo de ti, em cima de ti, qualquer coisa...

Sorrio e beijo-lhe os lábios.

-Isso é ótimo querido, deixei as minhas cuecas em tua casa na máquina de lavar, faz o que quiseres mas quero-a segunda.

Quando saio do carro vejo a cara dele de embasbacado e isso faz o meu dia. Fecho a porta do prédio e abro a porta de casa. Está tudo silencio quando ligo as luzes e decido meter a televisão a fazer barulho num programa qualquer demasiado alto. Tiro os sapatos, mas deixo-me ficar com o resto da roupa do William.

Quando estou a meio do meu jantar alguém toca a campainha, uma parte de mim começa a sorrir, achando que é o William fracote. Abro a porta e o meu sorriso desaparece logo em seguida. O Harry parece uma versão zangada dele mesmo, só que com um sorriso estranho e feio.

-Harry?

-Olá dolcezza, posso entrar?

Os olhos dele percorrem o meu corpo e depois a sala. Afasto-me para que passe e fecho a porta, por alguma razão o meu coração está apertado.

-Estás a fazer o jantar?

-Sim...- Devo convida-lo para jantar? Quando olho ele está a mexer o molho de tomate com a colher de pau por isso decido que ele já se instalou. Pergunto-me se deveria começar a impor barreiras entre nós.

-Passas-me os orégãos?- Estende a mão e meio atarantada faço o que me pede. Vejo a fazer aquilo metodicamente, e isso dá-me arrepios.

-Harry, eu estava a cozinhar.- Ele vira-se para mim com um sorriso.

-E agora estou eu, como nos velhos tempos.

Ele cozinhava para mim às sextas feiras. Hoje é sábado.

-Tudo bem...sou a única a achar isto tudo muito esquisito?- Conheço o Harry, ele não se parece com ele mesmo.

-Não, eu também estou a achar tudo muito esquisito.

Ele mete uma porção de esparguete, molho e carne no meu prato e depois faz o mesmo para ele. Estou terrivelmente zangada que ele se infiltrou no meu apartamento desta maneira para comer e dizer frases sem sentido. Quando se senta ao meu lado e abre a boca para comer sinto um ligeiro cheiro a álcool.

-Estiveste a beber?

-Umas cervejas.

-Então estás bêbado e com fome?

-Estou bêbado, com fome e zangado.

-Zangado?

Não consigo comer.

Ele faz a coisa menos esperada de sempre e puxa a minha t-shirt até ao seu nariz.

-Isto é teu?

O meu coração cai, os olhos dele erguem-se e vejo raiva e revolta. Ele sabe, ele sabe quem é.

-Não.- Sussurro começando a sentir o pânico instalar-se na garganta.

Ele risse e levanta-se.

- "Se eu quiser dormir com o meu chefe é problema meu, e achas que sou assim tão fraca de espirito? Que preciso de me enfiar numa cama para subir na vida?", sim realmente não é nada disso que parece.

As palavras dele são um soco no estomago e sinto a minha garganta apertar-se. Não quero que ele me diga que estou errada, eu sei que estou, mas não consigo fazer nada... estou presa.

-Podias ter ido para a cama com qualquer um, agora aquele filho da puta era uma opção? A tua única opção? Eu sabia que havia uma razão para ele andar sempre em cima de ti, mas tu? Tu sempre foste forte, nunca te deixaste seduzir por dinheiro.

-Não deixei.- Sussurro de forma patética.

-Não? A sério? Foi o quê? Aquele corpinho de ginásio? Os dois metros de altura? Que se foda Julieta, é a mesma merda, é uma depravação, é um lugar comprado, ou achas que enquanto lhe abrires as pernas não tens um lugar que os outros não tem?

Os meus olhos arregalam-se e levanto-me. Abrir-lhe as pernas? Acho que não ouvi isto.

-Harry sai. Agora.

Não lhe vou bater. Não lhe vou bater. Não lhe vou bater.

-Estás ofendida?

-Tu estás bêbado, não estás em ti e estas a dizer coisas...

-Estou a dizer coisas que são verdade? Que estás estendida debaixo dele!

-Cala-te!- O meu punho fecha-se no seu casaco e abro a porta. Empurro-o, mas ele não sai.

-Admite!

-Admito o quê Harry?

-Que estás a ser uma manipuladora, que é só pelo trabalho. - Ele grita. Os seus olhos estão de um verde escuro que me dá arrepios e o seu peito mexe-se demasiado depressa.

-É isso que queres ouvir? Então tudo bem é isso mesmo. - Grito de volta e ele fecha a porta.

Aproxima-se de mim e agarra-me a cara, de modo a que olhe para ele.

-Mentirosa. - Sussurra.

Não percebo nada do que ele está a dizer.

-Nem sequer me convences... mente-me melhor.

-Esta conversa acabou Harry.- Murmuro tirando as mãos dele da minha cara. Ele afasta-se e os olhos dele estão repletos de medo, zanga, arrependimento e outro sentimento que não consigo decifrar.

-Tu gostas dele.- Sussurra.- Nem que se seja só um terço do que sentias por mim, gostas dele... por isso vou dar-te a escolher, diz-lhe a verdade ou digo eu.

Fecha a porta atrás de si e fico sozinha no apartamento iluminado. Sinto uma lágrima que molha o tecido da T-shirt e limpo a bochecha rapidamente.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro