Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 24 "Agora acho que me estás a provocar."

Playlist no spotify vai estar no link externo e no link na minha bio... estou sempre a dizer isto ahaha. Pergunta de hoje a valer classificação de melhor comentário do dia: Quanto tempo é que cientificamente a tensão amorosa entre duas pessoas pode durar?


William abana a cabeça e estende a mão, no entanto ela fica parada, a flutuar entre os nossos corpos.

-Se me contares talvez eu te diga como olharia para ti.- Finalmente a sua mão cai onde ele me tocou pela primeira vez hoje. Na alça do meu vestido, ele traça o tecido azul esverdeado para cima e para baixo e eu fecho os olhos a tentar vencer o cansaço e a batalha dentro de mim.- Merda, gosto mesmo deste vestido.

Rio-me ele faz o mesmo antes de me soltar. Abre a porta e depois aparece do meu lado do carro, estende-me a mão que eu aceito de forma calma para o estado em que estou e depois como se a testar o meu equilíbrio larga-me. Encolho os ombros.

-Acho que consigo subir sozinha.

Oiço a porta fechar-se atrás de mim e vejo-o com a minha mala na mão.

-Sem mala vai ser difícil entrares.

Estendo a mão, mas ele ignora-me poisando a sua no fundo das minhas costas antes de me empurrar para dentro do prédio e fechar a porta atrás dele. Quando subo o primeiro degrau começo a pensar que vivo no ultimo piso o que tecnicamente são mais cinco lances pela frente...

-Vives no ultimo, não é?

-Yap.

Ele sorri e enfia o dedo indicador na presilha do vestido onde antes estava um cinto. Sinto o tecido subir e olho para trás.

-O meu vestido está a subir, não olhes.

-Não vou.- Ele promete e começamos a subir devagar.

Fico feliz que ele não me toque de maneira mais do que necessária, claro que ele adora o meu vestido e o está a puxar para cima, mas eu não estou nas minhas perfeitas capacidades motoras e ele não se aproveita de mim, por isso está tudo bem. Acho eu.

Quando chegamos ao meu andar ele abre a porta com as chaves que encontrou na minha mala e mando-me para cima do sofá. Estou tão feliz por estar deitada que era capaz de chorar, sinto a mão dele no meu tornozelo e viro-me, ele ergue-me a perna e tira-me o sapato, faz o mesmo com o outro e depois volta a deixar a minha perna cair.

-Fendi?

-Uma verdadeira Italiana.- Sussurro enquanto me ajeito no sofá e fico a olhar para ele que parece tentado a sentar-se ao meu lado, ou pelo menos a sentar-se no pouco espaço livre que o meu corpo deixa no sofá.

Estico o pescoço e vejo que a porta foi fechada. Ele vai ficar aqui comigo? No meu apartamento minúsculo e colorido? Esfrego os pés um no outro e ele fica a olhar para o movimento das meias finas nas minhas pernas, eu quase que o agarro com as pernas e o atiro para cima de mim, o ar é quente á nossa volta e o meu estomago dá uma volta quando o seu sorriso aumenta e ele se senta. Encolho as pernas que ficam em triangulo e enfio os pés debaixo das pernas dele.

-Há anos que não tinha os pés debaixo das pernas de um rapaz.- Murmuro a rir-me.

-Um rapaz?

-É um rapaz não é Mr.Pella?

Ele ri-se a sua mão poisa no meu joelho, as minhas pernas balançam de um lado para o outro e puxa a meia da minha pele acabando por me beliscar.

-O que é que acha?- Pergunta-me enquanto o sinto forçar o tecido da meia.

-Acho que está a tentar provar que sim.- Levo o polegar ao lábio e rio-me. De repente e meia rasga-se e paro de rir. Ele fez um buraco na minha meia e mesmo à meia luz consigo ver a minha pele pálida em contraste com a cor preta do tecido que ele acabou de rasgar.

-E agora?- Sussurra.

Engulo em seco e encolho os dedos dos pés, ergo-me e agarro os meus joelhos enquanto sinto a mão dele apertar-me.

-Agora acho que me estás a provocar. – Sussurro.

Encosto a cabeça ao sofá ficando com a cara perto da dele. Estou encolhida numa posição fetal sentada e ele vira a cabeça para mim, os meus olhos percorrem-lhe os lábios bem desenhados e o magnetismo que sinto por ele faz-me roçar a cabeça no tecido do sofá.

O dedo dele enfia-se no buraco que criou e sinto a sua pele fria contra a minha, arrepio-me e ele vira-se mais para mim, o seu outro dedo vai até á gola alta da minha camisola e baixa-a ligeiramente tocando a pele sensível do meu pescoço.

-Talvez esteja. E talvez esteja com uma vontade enorme de a beijar, aqui.- Ele pressiona o meu pescoço com cuidado.- E aqui.

O dedo dele contorna a pele do meu joelho e vejo quando ele se inclina e beija a pele de lado do meu joelho. Fico paralisada a olhar para ele, os seus lábios beijam e chupam ao mesmo tempo e eu deixo-me cair no sofá. Sinto os dedos deles na minha perna e iço as costas do sofá, sabe bem, mesmo bem a maneira como ele chupa a minha pele como se fosse um doce. De repente os lábios dele param no sitio onde me beija e mesmo meio tonta posso sentir que algo está mal quando ele me larga a perna e se levanta. Abro os olhos e vejo-o levantar-se.

-Isto não está certo. - Sussurra e não sei se para mim ou se para ele.

Encolho as pernas e vejo que o homem com quem estou habituada a lidar apareceu sorrateiramente levando o William descontraído embora.

-O que é que não está certo? - Tento sentar-me.

-Isto, estar a fazer isto, especialmente quando estás sobre o efeito de álcool.

-Estou bem.

Ele sorri e depois senta-se ao meu lado ligando a televisão.

-Tudo bem, se daqui a dez minutos ainda estiveres acordada podemos continuar. - Ele puxa uma manta e cobre-me. Dobro as pernas e faço beicinho.

-Gostei da forma como rasgaste as minhas meias.

Ele comprime os lábios e abana a cabeça a olhar para a televisão. Consigo ficar dez minutos acordada e fazê-lo continuar o que estava a fazer. Mas não consegui, e no dia a seguir tudo parecia uma mancha borrada na minha cabeça.

Os meus pés pisam o chão frio e enquanto me levanto meio zonza abro o vestido e tiro a camisola, dispo as cuecas e entro no duche com a escova de dentes na mão pronta para tirar o animal fedorento que habita dentro de mim. O meu hálito está horrível.

Quando saio do duche e me visto com um fato de treino reparo que não tenho nada para comer por isso agarro nas chaves de casa e saio porta fora.

O supermercado é pequeno e quando agarro numa cestinha e começo a enfiar lá pão e compotas alguém me toca no ombro. É Miss.Corinne a minha vizinha que tem um gato chamado "gato".

-Bom dia Miss.Corinne.

-Bom dia Julieta minha querida, como estás?

-Bem, e a senhora?

-Também, não tenho a certeza mas ontem penso que ou tu ou a Rose deixou a porta debaixo aberta e os vizinhos não ficaram muito satisfeitos.

Engulo em seco. Como é que cheguei a casa? Um flash de eu a subir as escadas a sorrir ilumina-me, mas depois volta a apagar-se.

-Eu e a Rose fomos sair, não volta a acontecer.

-Tudo bem, achei só que deviam informar os vossos amigos no caso de eles saírem a meio da noite e não saberem da nossa regra de fechar a porta.

Samuel trouxe-nos a casa... não me lembro disso.

-Vou ter a certeza de lhe dizer, e peço muitas desculpas, quando vir os vizinhos vou dizer-lhes.

Ela sorri e massaja-me o ombro.

-Está tudo bem querida, sei que não foi de propósito, vocês são jovens não tem tempo para se preocupar com estas coisas.

Ela deixa-me sozinha e continuo as minhas compras. Porque é que sinto que alguma coisa está mal?

Segunda vem mais depressa do que aquilo que eu previa e dado que passei o fim de semana a trabalhar na minha apresentação não me sinto nem um pouco descansada quando entro na cozinha e despejo o liquido preto para uma caneca. Vim de carro hoje, preciso de passar numa loja e comprar uma estante...Odeio café. Tento não respirar quando o engulo. Alguém passa por detrás de mim e inclino-me para a frente. Cuspo o liquido amargo para a caneca.

-Desculpa não te vi.- A voz rouca do Harry atravessa-me o corpo e olho com nojo para a minha bebida.

-Sou a única pessoa aqui.

Ele vira-se repente e cruza os braços dando um passo em direção a mim.

-Andas a evitar-me? - Pergunta.

-Não. Só não me vou "meter" na tua "espécie" de relação.

Com desagrado despejo o café para o ralo e apanho o cabelo enquanto ele fica a olhar em mim, mexo os braços no alto e os olhos dele parecem ferro em brasa, a próxima coisa que sei é que ele está tão perto de mim que arregalo os olhos. As nossas respirações confundem-se e eu tento escapar á prisão que os braços dele criaram à minha volta.

-Larga-me.- Digo-lhe e de repente a porta abre-se e eu empurro-o com força.

Samuel está com a caneca de Mr.Pella na mão e pisca os olhos atónicos para nós.

-Oh meu Deus.- Ele sussurra e depois começa a rir.- Então era por isto que não querias que eu tentasse a minha sorte.

Passo por debaixo dos braços do Harry e vou até Samuel

-Isto não é bem o que parece. - Viro-me para Harry que está a sorrir de forma vitoriosa.

-Harry diz-lhe.

-Bom Samuel acho que és muito divertido, mas a Julieta é mais.

-Harry! Para, isto não é nem um pouco divertido.

-Tudo bem... não precisam de se explicar só tenham cuidado com o Mr.Pella...espera ai, tu não namoravas aquela Margareta?

-Megan. Sim namora, isto foi só uma brincadeira.

-Harry se quiseres brincar assim comigo podes. - Samuel diz-lhe e eu reviro os olhos. Viro-me para Harry.

-Tu, eu avisei-te. Não respires perto de mim. - Tento falar baixo, mas obviamente Samuel vai ouvir.

-E tal como tudo aquilo que tu me dizes, eu ignoro.

-Não és tão engraçado quando a tua namorada de confronta!

Estou a tremer por dentro e quando Samuel acaba de encher o café aperto a camisa dele e saio dali com ele, enfiamo-nos os dois no elevador e estou tão corada e vermelha que o meu reflexo no espelho é ridículo, não acredito que o Harry me deixou numa posição tão desconfortável!

-Não me oponho a nada, mas não acho bem andares...

-Não ando, não ando mesmo, por muito que deteste a Megan Simpática não seria capaz de fazer nada assim.

Ele encolhe os ombros e as portas abrem-se.

-Não devias ficar tão próxima dele então.

-Quem ficou próximo a quem? - A voz inconfundível de Mr.Pella vibra e vejo-o debruçado sobre o iPad na mesa de Sam, os seus olhos parecem líquidos e por alguma razão sinto-me estranha a olhar para ele.

-Ninguém. - Samuel diz e estende-lhe a caneca de café. - Estava só a falar de um filme que vimos no sábado.

-Sábado?

-Bom depois de sairmos na sexta fomos ver um filme sobre como evitar atenção indesejada.

Ele parece genuinamente interessado no meu joelho e eu baixo o olhar. Pella avança até ao seu gabinete, mas depois espreita para fora.

-Miss.Cross, têm uma linha a cair nas calças, perto do joelho.

Pisco os olhos e vejo que ele tem razão, quando volto a olhar para cima ele já não está lá. Sento-me na minha secretária e começo a rever as minhas tarefas do dia.

-Julieta?- Sam chama-me.

-Sim?

-Achas que podias substituir-me esta tarde?

Merda! Outra vez a fazer de assistente pessoal?

-Tenho uma consulta e esqueci-me de avisar Mr.Pella a semana passada, ele ficou um pouco chateado e como tem algumas reuniões á tarde pensei que o pudesses fazer já que o Samuel vai estar ocupado.

Prendo o cabelo e encolho os ombros.

-Tudo bem, deixa-me aí o iPad e devo conseguir orientar-me.

Quando ela sai perto da uma da tarde eu ainda não almocei e Samuel está ocupado a escrever furiosamente no computador.

-Samantha chegue aqui! - Mr. Pella chama e levanto-me.

Samuel olha para mim e sorri, baixo-me a agarro iPad viro-me e empurro a porta de vidro. Ele está com as mangas da camisa enroladas até ao cotovelo como sempre e concentrado em alguma coisa, por isso sento-me á sua frente e espero que ele se digne a olhar para mim. Tenho a oportunidade olhar para enquanto está distraído, parece tão calmo, calmo demais para o meu gosto. Levanta a cabeça e arregala ligeiramente os olhos antes de se encostar á sua cadeira.

-Julieta? Precisa de alguma coisa?

Coço a pernas.

-Como assim?

-Como assim o que é que está a aqui a fazer? A Samantha?

Respiro fundo pelo nariz, primeiro porque estou constipada p daor causa pequena roupa que usei na sexta e segundo porque ele deve estar a brincar comigo.

-Foi a uma consulta, ela disse-lhe.

Ele encosta a cabeça á cadeira e respira fundo.

-Vou ter que andar atrelado outra vez.- Ele sussurra tão baixo mal o oiço.

-Desculpe?

-Nada, bom o que é que tem para mim?

-Tem uma reunião com o seu irmão ás duas, e até lá pode fazer o que quiser acho eu.

Encolho os ombros tencionando levantar-me, no entanto ele dá-me um olhar que claramente significa "ainda não".

-Pode trazer o seu computador para aqui e ler-me aquilo que tem para a apresentação?

-Agora?

-Sim, suponho que já tenha algo a mais desde a ultima vez que estivemos a ver.

O olhar presunçoso na sua cara faz-me ranger os dentes e aperto os dedos á volta do meu iPad.

-Tudo bem.

São uma e quarenta da tarde e estou encostada á cadeira em frente a ele a ler-lhe o que adicionei á minha apresentação enquanto ele furiosamente tecla alguma coisa no computador.

-Desculpe, mas está a ouvir? - Digo já irritada.

Ele continua a teclar até que iça a cabeça.

-E a menina? Está a ouvir? - Ele pergunta-me quando se levanta e começa a reunir a gravata e o casaco.

Olho para ele enquanto passa a gravata pelo pescoço e a minha respiração meio que falha quando o movimento dos dedos dele me hipnotiza.

-Continue a ler, ou os meus dedos são mais interessantes?

Abano a cabeça e continuo a ler-lhe enquanto vejo pelo canto do olho que ele se volta a colocar todo direito e engravatado, ele demora um tempo extra a desenrolar as mangas e meter os botões de punho.

-Isto é ridículo. - Murmuro e ele ri-se sentando-se na secretária á minha frente. Levanto os olhos e ele cruza os braços.

-Quer dizer alguma coisa diga alto.- Desafia-me.

Estalo a língua na boca e depois poiso o iPad perto do meu computador

-Eu disse que isto é ridículo.

O joelho dele toca no meu e sei que foi intencional por nunca durante este mês e meio ele me tocou de forma propositada, eu consigo distinguir quando ele me toca porque está enervado, com pressa ou frustrado, isto, no entanto tem uma conotação completamente diferente.

-Acha que isto é ridículo? Devia ver como é acabei a minha noite de sexta feira.

Ele levanta-se e sai da sala, sei que devia ir atrás dele, mas de repente a coisa bate-me com força. Samuel não me foi levar a casa, a porta da frente foi deixada aberta muito cedo, tenho este formigueiro no joelho porque ele me beijou lá e as meias com o rasgão no outro dia que estavam no chão da sala...oh merda!

O meu coração começa a acelerar e estou nervosa, muito nervosa. Como é que ele tem olhado para mim o dia todo sem sequer parecer incomodado com o pequeno espetáculo no meu sofá?

-Despache-se.- Ele grita de fora e eu levanto-me.

Sou uma confusão! O que é que fui fazer? Sigo-o até ao elevador e ele encosta-se á parede de ferro. Passei o fim de semana todo sem pensar nisto e agora parece só ridículo que me tenha esquecido dos comentários dele sobre o meu vestido, as coisas começam a regressar, mas sinto-me perdida, metade da noite parece um borrão e uma das ultimas coisas que me lembro de fazer é tentar contar os copos que estavam na mesa.

Ele deixa escapar uma espécie de sorriso fingido e eu sinto-me profundamente humilhada e embaraçada, mordo o lábio em constrangimento e sinto a pele sair. Preciso de me acalmar, talvez ele esteja arrependido e ache que eu sou infantil ou coisa que o valha. Claramente ele ia dizer alguma coisa se estivesse interessado no assunto, mas em vez disso ele ignorou o que aconteceu...

-Acorde Julieta.

-Estou acordada. - Murmuro sem olhar para ele.

As portas abrem-se e ele faz-me sinal para eu andar em frente. Passo e quando chego á porta do escritório do irmão dele fico parada.

-Fico á sua espera.- Digo-lhe baixinho fingindo que estou a ver alguma coisa na agenda.

Ele ri-se não de uma forma simpática e depois olho para ele, só para perceber que olha para Harry que está sentado numa secretária a olhar para nós.

-Claro que fica, especialmente aqui.

Viro-me para ele e cruzo os braços.

-Eu fico sempre cá fora, o senhor manda-me o que é preciso no fim e é assim que funciona.

Ele sorri, e depois olha para o relógio.

-Tenho fome ainda não almocei, pode ir buscar-me o almoço? Salmão acho eu, qualquer coisa com salmão.

Também não almocei e estou a começar a sentir que ele está a tentar afastar-me daqui por causa do Harry. Bom isso até me ajuda já que estou a tentar evitá-lo de qualquer das maneiras

-Tudo bem, eu vou.

Quando regresso com a comida de Mr.Pella ele ainda não saiu e sento-me numa das cadeiras desocupadas, o Harry está perto de mim e vejo-o empurrar a cadeira até se sentar ao meu lado.

-Cargo novo hum?

-Alguns nós sobem as escadas.

-Oh sim claro!- Ele ri-se e espreita para dentro do saco com comida.

-Não te cansas de ser um egocêntrico idiota?

Ele parece surpreendido e afasta o cabelo para trás.

-Contigo? Não... nem um pouco.

Baixo a minha voz umas notas.

-Como é que és capaz de me agarrar quando tens uma namorada?

Ele revira os olhos. Não me responde e Mr.Pella sai da sala ainda a falar com o irmão. Ambos se viram para nós e Noah acho eu bate nas costas de William.

-Os nossos pequenos soldados, vamos ver qual deles ganha!

Mr.Pella estende a mão e passo-lhe o saco de papel. Ele ignora o irmão e vai até ao elevador e eu fico ali parada entre o irmão dele, Harry e a tentação de não sair daqui só porque o vai chatear, no entanto isso ia fazer o Harry sentir-se especialmente bem. Levanto-me e Harry agarra-me a mão.

-Desculpa.- Sussurra.

Pestanejo e abano a cabeça soltando-me. Entro no elevador e Mr.Pella quase esmurra os botões.

-Os botões não tem culpa.- Murmuro e ele vira-se para mim com cara de quem não está disposto a aturar as minhas merdas.

-Têm razão, a culpa é sua.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro