11.
JUSTIN B.
Que caralho, eu estou com muita raiva. Ela está fazendo papel de puta com esse cara e ela só fez isso pois quer me fazer ciúmes mas está enganada, eu vou fazer ela pagar pelo que fez e sobre o cara, ah o cara? Eu mesmo vou matar e será na frente dela para aprender a não me fazer de bobo.
Puxo-a pelo braço até o andar de baixo, saio da boate e a jogo dentro do carro. Eu estava bufando, era capaz de mata-la mas apenas irei dar uma lição de moral nela para ela deixar de ser puta dos meus inimigos. Ela é minha, minha e pronto caralho, eu não vou deixar ela ser mulher dos meus amigos e dos meus inimigos para fazer ciúmes a mim, não vou.
– Ryan? Eai dude, quero matar um cara que quis achar que era mais esperto que eu. – Ligo para Ryan.
...
– Ah o nome? Luke Hemmings. – Nesse momento ela se assusta e começa a socar meu peito chorando.
...
– Depois te ligo e acertamos, só quero que amanhã ele esteja lá no galpão vivo.
...
– Ok! – Desligo.
Pego seu braço e empurro.
– Isso é para você aprender que não me fará de bobo nunca. – Solto um riso frio.
– Não o mate Justin! – Fala colocando seu cabelo de lado e mexendo-o.
– CALA BOCA! Devia ter pensado antes.
Chego e coloco o carro na garagem, subo com ela ainda bufando e ordeno para que ela deite de costas e de quatro, ela apenas faz bastante assustada. Tiro meu cinto e dou algumas cinturadas em sua bunda, fazendo a mesma gemer de dor e lágrimas descerem dos seus olhos. Tiro minha calça e penetro-a sem dó.
Puxo seu cabelo e dou estocadas profundas. Reviro os olhos de prazer e ódio ao mesmo tempo, ela era gostosa mas eu estava muito puto com ela, eu não sei se voltarei a falar com ela. Gozo e me retiro de dentro dela, vejo-a cair de sono com várias lágrimas no rosto. Guardo meu pau dentro da calça e tranco o quarto, saindo de lá logo após, tomo um banho no meu quarto e deito na minha cama, penso um pouco no que aconteceu nesta noite e caio no sono logo após.
Capítulo gigante né?
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