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🌙Twilight-03

☆Jisoo☆

" Segure minha mão, de qualquer maneira isso passa"
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Quando as coisas apertarem, segure minha mão, quando pensar que nada mais possa o salvar, segure minha mão. Isso passará, não se sinta sozinha(o). Tudo pode ser seu, basta segurar minha mão.
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- jisoo? Jisoo?- fala minha mãe me despertando de meu sono.

- O que aconteceu?- fala devagar por causa do sono.

- Como você pode ter dormido até agora?.- ela reclama.

- que horas são?- me sento com dificuldade na cama. Meu corpo dói tanto.

- São 2:00 da tarde.

- quê!?.

- você tomou algo ou o quê?.

- Nada. estava cansada.

- Cansada de quê? Você não fez nada ontem.

- Estou ficando velha. É normal ficar cansada de nada.

- Você tem 20 anos, não se ache demais.- ela bagunça meu cabelo e se levanta da cama.

- Vou indo. Tenho trabalho.- ela vai até a porta.- Não quer ir?.

- NÃO!- Falo rápido e ela se assusta.

- bom.- ela fecha a porta.

Me levanto e vou até a janela. Se ele ficou sabendo é por que ele anda me observando não?.
Onde ele possa estar? Olho todo o local pela janela porém nada. Da próxima vez que o encontrar vou ter que perguntar seu nome. Não quero ficar o chamando de lobinho.

Saio da janela e vou fazer minhas higienes pessoais e então visto algo simples como um vestido florido e faço trancinhas em meu cabelo. Isso me lembra quando eu tinha 10 anos.

Vou até a cozinha e como algo. Ok, primeira vez sozinha nessa casa. É tão chato e silencioso. Queria andar pela floresta de novo mas não posso. Mesmo com medo e fugindo aquele lago com a cachoeira foi a coisa mais linda em que eu vi.

Termino de comer então afasto todos os móveis em que havia na sala e coloco uma música então começo a dançar e cantar. Aqui tenho mais liberdade do que na minha antiga casa.

(☆☆☆)

☆jin☆

- Por que a deixou correr sozinha?- pergunto a Jimin com raiva.

- Você queria que eu fizesse o quê? Começasse a brigar com eles enquanto ela assiste? Ela não ficaria vulnerável? Aliás, era eu em forma de humano contra 3 lobos.

- Mesmo assim deixar ela correr sozinha foi ainda mais perigoso.- ele revira os olhos.

- Pensei que quem dava sermão no meu namorado era somente eu. - fala jungkook chegando no local em que estávamos.

- Não se meta jungkook.- falo sério para o próprio que vai até Jimin e segura sua mão.

- Qual é,  por que não vai da sermão na sua protegida? Jimin não fez ruim, ela corre rápido, isso é bom não?.

- Minha paciência com você é tão curta.

- Trate de aumeta-la.- fala Jimin abraçando jungkook.

- Você está gostando dela jin?- pergunta jungkook.

- Não.

- Então por que isso tudo? Até com o seu companheiro de alcateia você está discutindo por causa dela.- Baixo minha cabeça.- sabe que vocês dois são impossíveis né?.

- Claro que sei. De onde se viu um Lobisomem e uma humana?.

- Ainda bem que você sabe. Vamos jungkook, estou com fome.- eles saem.

Quero ver como ela está. Saio de onde estou e vou até a casa dela.
Ao chegar a vejo dançando e cantando em sua sala. Não sabia que ela tinha esse tipo de hobi. Além de teimosa e impulsiva ela é talentosa também. Por que sinto vontade de não desistir?.

(☆☆☆)

☆Jisoo☆

Depois de dançar e cantar bastante vouto para o meu quarto e gasto o resto de meu tempo lendo um livro deitada em minha cama enquanto escuto música.

Depois de um tempo escuto os gritos de minha mãe avisando que já havia chegado. Dou uma pausa no meu livro então desço.

Quando chego na sala vejo minha mãe no sofá chorando. De novo. Vou até ela e a abraço.

- De novo mãe?.

- Desculpa filha é que é difícil, ainda me lembro do sorriso dele e das últimas palavras.- ela chora mais ainda. Vejo que em cima da mesa tem o nosso álbum de fotos.

- Eu falei que não era mais para ver isso!- me levanto rápido e pego o álbum.

- Não consigo.- ela deita a cabeça no sofá.

Saio de lá com o álbum e vou até a varanda. Não gosto de ve-la chorar. Ela já passou por muitos problemas, só queria que ela tivesse paz.

Começo a olhar aquele álbum é lá vejo, eu, minha mãe, meu pai... saudades... Não é só você que senti mãe. Lágrimas após lágrimas começam a cair em meu rosto.

A dor volta e a pena de ver a minha mãe daquele jeito ataca, só queria ele perto novamente. Ele me prometeu, prometeu que cuidaria para sempre da minha mãe, por que ele teve que ir no mesmo tempo em que meus avós se foram? Qual É! Por que não demorou mais? Você prometeu!

Grito em minha cabeça mas não tem volta. A dor aperta meu peito então me deixo cair em lágrimas. Só hoje, só hoje me deixarei levar. Apoio meus braços que estão segurando minha cabeça em meus joelhos. Me sinto uma cachoeira.

Sinto uma mão em meu ombro então quando levanto minha cabeça para ver quem é não acredito no que vejo.

- O que está fazendo aqui?- pergunto olhando para dentro da minha casa.

- Por que está chorando?- ele pergunta tímido.

- Não é nada. - me levanto para voltar para dentro de casa porém ele segura meu pulso.

- Por que está chorando?- respiro fundo então volto a me sentar.

- fazia 3 dias que meus único avós e as únicas pessoas da família da minha mãe havia morrido.- ele senta ao meu lado.- nesse dia minha mãe continuava chorando em seu quarto e eu andava triste pela casa ao ver minha mãe nessa situação. Meu pai vendo meu incômodo me chamou de canto e me deu chocolates para me acalmar. Perguntei para ele se ele poderia fazer minha mãe sorrir de novo, ele disse que não seria fácil mas tentaria o seu melhor. O pedi que prometesse que nunca iria nos deixar, que iria cuidar de mim e principalmente de minha mãe até pelo menos ela não sentir mais dor e voltar a sorrir. Ele concordou porém, ele nunca nos contou que tinha uma doença rara e incurável. No dia seguinte ele foi encontrado apagado no chão do banheiro pela minha mãe. Chamamos a ambulância e o levamos rapidamente para o hospital mas ao chegar o médico logo viu que não tinha esperanças, ele já estava morto.- começo a chorar novamente. - depois desse dia minha mãe teve que se virar sozinha para me criar e se cuidar também. Até agora essa dor volta, mas não só para mim. Odeio ve-la chorar.- me desmancho mais uma vez em lágrimas. Por impulso descanso minha cabeça em seu ombro. Ele se assusta mas permite. Lentamente sinto sua mão segurando a minha. Era quente e macia, aquilo me confortava.

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