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Capítulo 12-02


Durante o primeiro intervalo, Anna Luíza se concentrou no pátio descoberto e, encostada na parede bebendo suco de laranja, ela conversava com sua melhor amiga.

— Estou perdia — confessou ela sugando até a última gota de seu líquido amarelo.

— Mas você tem que fazer alguma coisa. Não pode deixar a Elvira ganhar. Já pensou o que pode acontecer se você estiver longe daqui?

— Não. Tipo o quê?

— Seu pai pode se casar com ela, ter duas filhas e morrer — garantiu Amanda viajando em suas paranoias.

— Mas isso faria de mim a Cinderela — Anna Luíza segurou um riso frouxo.

— Falando sério, Anna, não tem nenhum jeito de você se livrar dessa viagem? Por mim? Nós duas acabamos de voltar a nos falar, não posso me despedir de você de novo.

— Tem um jeito, Amanda, mas é o que pode ser mais perigoso para mim. Seria como caminhar em um quarto escuro cheio de cacos de vidro ou ficar presa em um carro com o rádio tocando "as melhores de 2017".

— Ah, esse ano foi péssimo para música — lamentou Amanda. — Então, o que vai fazer?

— Vou entrar dentro do carro — garantiu Anna criando coragem para utilizar a sua única opção.

Ela ainda tinha o telefone antigo de Vivian e o número de algum desconhecido que tinha alguma ligação com a namorada de seu pai.

Mas havia um sentimento apertando o peito de Anna, e talvez, motivado por ele, ela ainda não tinha tomado nenhuma medida drástica. Seu pai estava feliz.

— Não quero que meu pai se machuque, mas não tenho mais nenhuma opção. Ou é isso ou "Hello, Inglaterra" — murmurou ela nada animada. — Pela primeira vez em sua vida, ele não está se sentindo sozinho, entende? Não queria fazer ele se sentir um fracassado no quesito amor.

— Bom, então arranje uma nova alternativa. Teu pai é bonito, Anna. Ele conseguiria uma mulher fácil.

— Mas ele é tímido e, provavelmente, ficará traumatizado depois que a máscara da Elvira cair. A não ser? — Anna Luíza se retraiu em seus pensamentos ao ver um professorinha que ela adorava cruzando o pátio. — É isso, Amanda. Nós vamos dar ao meu pai uma segunda oportunidade. Nós vamos fazer ele se apaixonar pela professora Linda.

— Quê? — reagiu a melhor amiga incrédula. Nunca tal imagem passaria pela cabeça de Amanda. Ver Linda e Marcos juntos era como tentar encaixar uma ameixa em uma metade de laranja. — Você acha que eles combinam?

— Com certeza! Linda é tudo o meu pai precisa. E eu lembro quando eles saíram alguns meses atrás, e ele disse que foi divertido. Os dois só precisam de um empurrãozinho. E eu já sei como.

— Olha, eu te adoro, Anna, mas se fosse possível não me envolver.

— Mas é claro que vou precisar de você. Nós vamos trancar o meu pai e a professora na sala secreta.

— Isso é mito. Ela nem existe.

— Existe sim e fica ao final da última fileira da biblioteca.

— Anna, eles não colocariam uma sala secreta em um local tão movimentado.

— Você sabe o que fica no última fileira da biblioteca? — indagou Anna vendo a amiga negar com a cabeça. — Livros de matemática e física. Ou seja, ninguém vai procurá-los. Amandinha, nós vamos ser cúpidos hoje. Se prepare.

Anna Luíza deu um largo sorriso, como se estivesse certa da vitória. Amanda não estava tão animada assim, mas ela estava disposta a fazer tudo o que a amiga quisesse, principalmente se aumentasse a chance de ela não ser mais mandada embora. Porém, Amanda sabia que se tudo não saísse como planejado, a chance de piorar era enorme.

Já Matheus, do outro lado do pátio, não estava nada contente e era visível em sua feição murcha, com o cenho enrugado de preocupação.

— Ela não pode ir embora, cara — falava ele pela milésima vez ao seu amigo Marcelo, que assentia com a cabeça em concordância.

— Você precisa lutar por ela. Tipo, ter um plano B.

— Ela não aceitou fugir comigo. Eu já até tinha visto uma ponte para nos abrigar da chuva.

— Fugir nunca é a solução. A não ser que você seja um bandido com ordem de prisão emitida. — Marcelo pontuou, vendo o amigo chacoalhar a cabeça, tristonho. — Hei, não fique assim. Você não me disse que foi convidado para um jantar na casa da Anna hoje?

— Sim, e já estou pensando na comida. Eu como muito quando fico triste.

— Bom, não sei se você vai ter coragem para fazer isso, mas é uma boa oportunidade para você conversar com o pai dela. Explique a ele a importância que a Anna tem na sua vida e o impacto de ela ir morar longe vai gerar no seu relacionamento.

Matheus encarou o amigo, ouvindo aquelas palavras que faziam totalmente sentido. Para ele, Marcos ainda não havia pensado em todos os impactos que essa mudança geraria e, então, Matheus decidiu que seria ele que faria o pai de sua namorada enxergar as consequências de seus atos.

— Está decidido, Marcelo. — O menino tristonho disse, deixando de lado a feição triste e ganhando um semblante confiante. — Vou lutar por ela até o último minuto — finalizou ele colocando a mão no ombro de Marcelo.

— É isso, aí! — comemorou o amigo. — Aliás, você tem a permissão de convidar mais alguém? Eu gostaria de ver essa cena, sabe, acho que seria bem romântico.

— Não, mas eu gravo com meu celular.

Marcelo se segurou para não dar pulos de alegria, já que ele adorava ver cenas em que as pessoas lutavam por seus amores.

No pátio descoberto, Rebeca terminou de tomar água, virando-se para encarar cada canto do colégio. Bufando, ela marchou de volta ao pátio descoberto de onde saíra minutos antes. Rebeca estava cansada de procurar por Daniele de novo, que deu um perdido em sua amiga quando ela se distraiu passando rímel nos olhos enquanto Dani fingia entrar em uma cabine do banheiro.

Rebeca foi direto para a sala da Turma 201, onde encontrou sua melhor amiga entretida com livros e cadernos. Respirando fundo, ela parou defronte a menina, que levantou os olhos lentamente, sentindo-se culpada.

— Sério? Por que você me abandou no banheiro? — indagou Rebeca controlando o tom de voz irritado. — Quando abri os olhos e me virei para falar com você, percebi que estava falando com a Laurinha da Turma 203. E sabe o que eu estava dizendo? Que esta semana estou suando mais do que nunca e tendo que passar desodorante a cada vinte minutos. E você sabe qual é o apelido da Laurinha?

— Boca aberta — respondeu a menina sem pensar muito.

— Exatamente! Ela é a maior fofoqueira do colégio. Ah, minha reputação já era e é culpa sua.

— Tua culpa, na verdade. Quem mandou ficar falando algo tão íntimo no banheiro?

— Eu pensei que fossemos só nós duas.

— Tá bem, desculpe. Mas agora preciso estudar — disse Dani dando com as mãos, como se estivesse espantando uma mosca que lhe atazanara.

— Estudar por quê? — Rebeca cruzou os braços na frente da amiga, indignada. Quem era aquela Daniele?

— Porque estou em um colégio e é isso que as pessoas fazem, além de fofocar, praticar bullying e trocar salivas.

Rebeca foi até sua carteira e, sentando-se, voltou-se a sua melhor amiga que estava agindo de uma maneira muito diferente do que era considerado normal.

— Dani, sou eu, Rebeca. Pode me dizer o que está acontecendo, não vou falar para ninguém.

— Ah, eu não posso gostar de estudar? — Daniele murmurou bufando, como se Rebeca tivesse dito a maior barbaridade.

— Claro que pode, mas está estranho. Esta não é você.

— Porque eu sou burra e só uso caderno para desenhar e livros de travesseiros?

— É — concordou a amiga.

— Mas eu mudei.

— E por quê?

— Eu estou namorando um menino inteligente, que fala sobre física, cinema, história, e a única coisa que sei é o que está acontecendo com a vida dos integrantes do BTS.

— Então é por isso? Você está se achando inferior ao Fábio?

Daniele não respondeu, apenas abaixou seu olhar para o caderno, que continha um desenho de cavalo pastando que ela desenhara durante a aula de geografia. Rebeca avaliou a amiga, arrastando sua carteira até juntar com a dela. Com delicadeza, ela passou seus braços pelo ombro da amiga na tentativa de reconfortá-la.

— Não faça isso com você. Você não merece isso, Dani — disse a amiga calmamente e imprimindo uma verdade em que Rebeca acreditava. — Você é maravilhosa, engraçada, doce. Não tem que ficar se comparando com ninguém. Todos nós somos únicos e isso se dá pelo nosso jeito de ser. E daí se você só se interessa pela vida do BTS? Se eu conseguisse identificá-los, também iria me interessar.

— Eu sei o nome de todos e a altura deles — confessou a amiga.

— Ótimo. Isso vai ser útil quando você estiver brigando no Twitter para ver quem é a maior fã do grupo — proferiu ela. — Mas, Dani, você tem que ser quem você é. Não pode se esforçar para mudar a sua essência, do contrário vai levar uma vida vazia, triste e não é para isso que estamos aqui neste planeta.

— Verdade! Estamos aqui para semear discórdia.

— Quê?

— Foi minha avó quem disse para o meu pai.

Rebeca deu um risada forte, que fez seu corpo ser lançado centímetros atrás. Não porque Daniele tinha sido incrivelmente engraçada, mas por que a velha Dani estava de volta.

— Eu te amo, amiga. Desse jeitinho que você é — proferiu Rebeca puxando-a para um abraço apertado. Aquele abraço que faz o pulmão doer.

O sinal soou terminando o primeiro intervalo. Os alunos da Turma 201 foram adentrando a sala, preparados para mais uma leva de aulas.

Enquanto isso, na sala do senhor Diretor, ele digitava freneticamente em frente ao seu computador, quando a porta se abriu e um rapaz de boné baixo, preto e vestindo largos moletons adentrou, fazendo-o pular da cadeira.

— Ah, por favor, leve o que quiser. Só não faça nada comigo — pediu ele levantando as mãos para o alto.

— Hei, sou eu. E não um assaltante — falou Leci tirando o boné deixando o cabelo cair em seus ombros.

— Que susto menina. Quase me fez fazer xixi nas calças — murmurou o senhor olhando para o assento, que estava molhado. — Não venha aqui atrás — pediu ele. — Mas o que você está fazendo aqui?

Leci lançou os braços para trás, envergonhada, mas não era de seu feitio ter vergonha na cara. Ela estava ali por um propósito e não iria desistir.

— Quero meu emprego de volta — falou ela naturalmente.

— Isso é um absurdo. Não posso te recontratar.

— Mas o senhor ainda não assinou minha demissão, ou seja, ainda estou lotada aqui nesta instituição.

— Mas já coloquei alguém no seu cargo. Professora Silva, e ela está se saindo super bem. Até o momento não tivemos nenhum incidente.

— Ela está no cargo a menos de duas aulas! — proferiu ela recebendo um olhar curioso do Diretor. — Tenho meus informantes.

— Leci, o que deu errado? — O Diretor lhe lançou um olhar significativo.

— Nada! Só me deu saudades desse colégio, do senhor e de ter um salário digno. O outro colégio era público — confessou ela. — Acabei lendo a proposta de emprego de forma errônea. Sério, senhor, nunca leia documentos bêbado.

— Bom, infelizmente, não posso te recontratar sem uma boa justificativa. Isso geraria murmúrios nos acionistas militares. Desculpe, Leci.

O Senhor Diretor sentia a dor de não poder ajudar aquela que foi sua fiel escudeira desde que entrara na direção do colégio, mas ele estava de mãos atadas. Não podia interceder mais na parte administrativa como era acostumado, a não se tivesse um forte motivo para isso.

A porta da diretoria se abriu e uma mulher gorducha, vestindo uniforme cinzento e chapéu de cozinheira adentrou, desesperada.

— Senhor Diretor, colocaram pó de giz na entrada de todos os climatizadores do refeitório. O salão está abaixo de uma camada branca, parecendo toalha preta depois que passo pente fino no cabelo do meu neto.

— Isso é um absurdo — vociferou o senhor.

— Exatamente! Use toalha branca para não constranger seu neto — falou Leci, recebendo uma olhada incrédula, como nos velhos tempo. — Vou buscar a Anna Luíza.

Leci fez que iria sair da sala, mas o senhor Diretor protestou, pedindo-a para retornar à sala.

— Primeiro, Leci, você não trabalha mais neste colégio. Segundo, não acho que foi a Anna Luíza. Ela passou tempo demais comigo hoje mais cedo. E para encher os climatizadores, levaria muito tempo para roer os gizes e ela não teve tal tempo. Acho que estamos lidando com uma substituta — garantiu o senhor Diretor certo de que o autor da brincadeira era outra pessoa. — Vamos investigar. — O Diretor se tornou à cozinheira. — Será que você poderia chamar a zeladora para vir limpar a minha cadeira? Acho que alguém derrubou suco de laranja nela. E eu vou trocar de calça — falou ele desaparecendo da sala, deixando as duas mulheres trocando olhares confusas.

Durante o horário de almoço, Anna Luíza cruzava o pátio descoberto correndo, indo em direção a Amanda que estava aos beijos com Tiago. Anna parou ao lado deles, esperando eles terminarem de trocar saliva, mas ela estava impaciente, o que a fez colocar a mão entre a bocas dos dois.

— Ai, que nojo — reclamou ela limpando a mão molhada no uniforme.

— Por que fez isso? Bastava nos chamar — reclamou Amanda olhando para a amiga.

— Não me faça perguntas difíceis, Amanda. Às vezes, eu faço idiotices — respondeu Anna. — Mas, o que quero falar com vocês dois é que meu pai está chegando no colégio. Vamos pôr nosso plano em prática agora. Cada um sabe o que vai fazer?

Tiago e Amanda assentiram com a cabeça. Anna tinha passado todos os detalhes para Amanda, que achou melhor pedir ajuda de Tiago também.

— Ótimo! Bora lá então. Amanda pega a professora Linda, Tiago o meu pai e eu fico com a parte técnica. — Sorriu Anna confiante.

Ela deu as costas e saiu e, quando olhou pelo ombro, viu Amanda e Tiago se agarrando de novo.

— Hei! É agora! — gritou ela para o casal que se despediu e rumaram para seus postos.

Tiago andava pelo Pavilhão Um quando avistou Marcos quase com a mão na maçaneta da porta da diretoria. Tiago correu entrando na frente do pai de Anna, que franziu a testa.

— Com licença — pediu ele formalmente.

— Oi. Sou o Tiago, lembra de mim?

— Não!

— Namorei sua filha ano passado. Fiz uma aposta envolvendo ela e acabei partindo seu coração. Ela ficou mal por dias — murmurou ele vendo a feição de Marcos se contrair em uma raiva misturada com ciúmes. — Mas vamos deixar essa informação para lá — tentou o garoto desconcertado.

— Preciso falar com o senhor Diretor. Posso entrar? — Marcos deu um investida, mas Tiago tornou-se a se pôr em sua frente.

— Mas se o senhor quer falar com ele, por que está aqui? — Tiago disse observando o pai de Anna dar uma passo atrás naquele corredor escuro. — Ow, o senhor não sabe?! A diretoria mudou de lugar. Houve um boato de atentado contra o senhor Diretor e ele teve que se isolar na sala secreta dentro da biblioteca, já que lá é uma sala aprova de bomba, fogo e o sinal do wi-fi é melhor. Eu, por exemplo, só vou na biblioteca para atualizar as minhas redes sociais e não gastar meu pacote de dados.

— Muito obrigado pela orientação, apesar das informações adicionais serem desnecessárias — disse Marcos, virando-se e começando a caminha no corredor.

— Hei, eu te acompanho até lá. Vai que o senhor se perde.

Tiago correu para alcançá-lo, colocando-se ao lado do homem que um dia foi seu sogro. Marcos o olhou de esguelha, percebendo que algo não estava fazendo sentido.

Demorou cinco minutos entre o Pavilhão Um e o da biblioteca. Tiago e Marcos adentraram o salão abarrotado de fileiras e livros, com o menino à frente guiando-o pelas fileiras. Na última seção, Matemática e física, havia um corredor com livros grossos e empoeirado, que parecia que a última vez que foram retirados foi há uns dez anos. Ali, no final do corredor havia uma porta de ferro pintada com tinha a óleo cinza, entreaberta.

— Bom, está entregue. Até — disse Tiago dando passagem para o pai de Anna.

Marcos terminou de abrir a porta e adentrou. Quando estava com o corpo inteiro dentro da sala, Tiago puxou a porta, trancando-a. Em menos de dois segundos, a luz de toda a biblioteca apagou gerando uma escuridão densa. Tiago deu um grito estridente juntamente com um salto, que o tirou uns cinco centímetros do chão, quando uma mão o tocou no ombro.

— Nossa, calma, senhorita — Anna disse tirando sarro.

— Eu quis fazer isso — murmurou ele se recompondo do susto. — E agora, o que fazemos?

— Esperamos a magia acontecer — garantiu Anna certa de que seu pai e a professora Linda passariam um ótimo momento juntos.

Bem longe dali, no pátio coberto, Rebeca e Marcelo estavam sentados em uma mesa metálica, um de frente para o outro.

— Não acredito que vamos ficar sem almoço. Quem foi o idiota que zoou o refeitório? — proferiu a menina de cabelo castanho avermelhado bufando.

— E nós falamos hoje que o colégio estava muito calmo e precisava de uma confusão.

Os dois se entreolharam, com o ar de desconfiança. Na conversa de mais cedo, houve uma sugestão de que alguém deveria substituir a Anna Luíza enquanto ela está muito ocupada com sua vida pessoal.

— Foi você? — indagou Marcelo avaliando sua namorada.

— Claro que não. Eu passei a manhã toda ajudando Daniele a resolver sua autoestima baixa. E você?

— Ajudando o Matheus a lutar pelo seu amor — murmurou ele. Rebeca chacoalhou a cabeça descreditada. — Então quem foi?

Os dois não faziam ideia de quem poderia ter posto pó de giz nos climatizadores do refeitório, ou não queriam mais tocar no assunto para não se incriminarem.

— Mudando de assunto — murmurou Rebeca —, a Daniele está sofrendo e não sei o que faço. Ela acha que tem que ficar estudando o dia inteiro para se equiparar com o Fábio. Ela se acha burra.

— Então deixe-a estudar.

— Você não entende, Marcelo? Não é porque ela quer saber o que aconteceu na segunda Guerra Mundial e, sim, porque ela acha que para namorar o Fábio ela tem que ser inteligente.

— E o que o Fábio diz sobre isso?

— Não sei se ele sabe.

— Bom, ele deveria saber. E você, como a amiga dela, poderia ajudá-la dessa forma. Converse com o Fábio e veja o que ele pode fazer.

— Você tem razão — disse ela dando um largo sorriso.

Rebeca foi invadida por uma excitação que a fez pular da cadeira e jogar seus lábios nos de seu namorado.

— Obrigada, meu bem. Vou falar com ele agora mesmo.

E ela saiu em disparado à procura de Fábio. Marcelo ficou sentado, recompondo-se com um ar superior.

— O que seria desses adolescentes sem os meus conselhos? — falou ele, sendo bem convencido.

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