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Capítulo 03-03

Rebeca puxou a fila seguindo até parar de frente com sua inimiga, que bufou incrédula.

— Olá, Anna Luíza — cumprimentou ela com sua voz ardida e fingindo uma simpatia.

— Rebeca — respondeu a inimiga, usando o mesmo tom.

— Que vergonha! Ouviu minha conversa com o Marcelo sobre vir aqui hoje e não se aguentou de inveja — murmurou Rebeca esboçando um sorrisinho no canto da boca.

— Por favor, você não é o umbigo do mundo. No máximo, o cabelo seboso e fedorento que não vê uma gota d'água uns três meses — disparou Anna, fazendo-a recolher seu sorriso. — E não que seja da sua conta, mas eu ganhei os convites. O dono do lugar é cliente do meu pai.

— Já que estamos todos aqui, que tal a gente se divertir juntos? — Marcelo falou tentando fazer um cessar fogo entre elas.

— Tudo bem — respondeu todos em uníssono.

— E vocês duas? — insistiu Marcelo, já que as inimigas foram as únicas a não moverem os lábios em concordância.

— Claro! Por que não? — falou Rebeca, primeiro.

— Por mim, tudo bem também — concluiu Anna serena.

— Ótimo! Então vamos entrar — Marcelo murmurou com um sorriso forçado tentando amenizar o clima tenso.

O grupo saiu andando rumo à entrada do local que era bem embaixo do letreiro em neon. Lá, três mulheres faziam as boas-vindas aos adolescentes que se aventuravam a entrar na balada, recebendo os convites e os encaminhando para um corredor que terminava em uma porta acústica. De frente a esta porta, mais duas mulheres se encontravam com uma caixa de madeira azul em mãos.

— Sejam bem-vindos — disse a loira ao encarar o grupo. — Aqui nesta caixa, vocês meninos tiram um número e com esse número vocês poderão encontrar o amor da sua vida.

— E esta caixa é para as meninas — a morena com um cabelo encaracolado complementou. — Durante a festa, se vocês encontrarem um menino com o mesmo número de vocês, significa que o destino os uniu. Ah, claro, caso vocês sejam LGBTQ+ temos uma outra caixa. Aqui nós pensamos na inclusão.

Os meninos foram os primeiros a darem um passo à frente e começar a fuçar na caixa que a mulher loira segurava. Marcelo até tentou, mas antes que sua mão tocasse a madeira, Rebeca o puxou para trás.

— Desculpe! Mas não vou dar chance para o azar — disse ela.

— Tá! Não pego número nenhum — Marcelo disse tendo a mão agarrada por ela.

Logo depois, as meninas começaram a tirar os números e os olhando animadas.

— Qual seu número, Dani? — Rebeca perguntou.

— Sessenta — respondeu ela mostrando a Rebeca.

— Não! É nove, está de ponta cabeça — afirmou sua amiga.

— Matemática sempre me confunde — disse ela fazendo as mulheres contraírem a testa. Obviamente elas não conheciam Daniele.

— Qual seu número, Matheus? — Marcelo questionou com uma esperança na voz.

— Cento e oitenta e sete!

— Anna? — Amanda falou também com a mesma esperança.

— Dezoito — respondeu ela virando o cartão e mostrando o número para o pessoal.

Foi possível ouvir um lamento de todo o grupo, principalmente de Matheus que tinha apostado que o destino, desta vez, estava do seu lado.

— Então vamos curtir a festa — Amanda disparou para quebrar o silêncio desconfortante.

E foi o que a turma fez. Passaram pela porta recebendo as ondas sonoras de uma música pop que era remixada por um DJ empolgado em cima de uma plataforma metálica, com caixas de sons enormes nas laterais e luzes coloridas espalhadas por todo o teto.

Após se jogar na pista de dança, o grupo começou a dispersar aos poucos, muito devido à falta de talento de alguns em manter o ritmo da música sincronizada com os pés, outros por irem atrás de algo a beber ou por não estarem no clima de uma festa mesmo.

Matheus, completamente desanimado, debruçou-se no balcão com uma lata de Coca-Cola em sua frente com um canudo flutuante.

— Você não está vendo a campanha para parar de usar canudos? Isso entope o oceano e faz os animais, que os comem, morrerem — Marcelo disse ao se aconchegar ao lado do seu amigo depressivo.

— É canudo biodegradável — avisou Matheus levantando um pouco a cabeça. — Não sei o que faço. Nem o destino me quer junto com a Anna.

— E você acredita em destino desde quando?

— Desde que ele começou a jogar contra mim.

— Tive uma ideia. Por que você não força o destino então? Tente encontrar o mesmo número que a Anna Luíza tirou. Saia bisbilhotando por aí, quem sabe você não dá sorte e o encontra — concluiu Marcelo vendo seu amigo se animar. — Uma vez, ouvi dizer que o destino somos nós quem fazemos ou era o jantar? Não sei bem, minha mãe estava com raiva naquela noite.

— Obrigado, Marcelo. Você tem sido um amigão.

Matheus deu dois tapinhas no ombro de seu amigo e saiu em disparado para a pista de dança com os olhos bem abertos e atentos, tentando fisgar qualquer pista que o levasse ao dono do número que faria par com Anna Luíza.

Já na pista, Anna e Amanda dançavam juntas, enquanto Fábio ficava dando um passo para esquerda e um para direita, como se estivesse dançando uma dança caipira de festa junina.

— Isso é funk, Fábio. Tem que mexer o quadril — Amanda disse gritando.

— Não estou muito no clima de dançar. Desculpe, mas vou ver se encontro um pouco de ar fresco — respondeu ele ao ouvido de Amanda.

— Onde ele está indo? — Anna questionou.

— Disse que não está no clima. Acho melhor não forçarmos mais nada — disse Amanda assentindo com a cabeça e fazendo Anna concordar.

Matheus continuava com sua busca por todo o salão, tentando bisbilhotar por todo canto. Em um momento, ele viu um grupo de cinco meninos rindo em uma roda, então decidiu entrar no meio da conversa dando uma gargalha e recebendo uma encarada estranha do grupo que praticamente dizia: "quem é você, estranho?".

E isso o fez quase desistir, até que foi ao banheiro e viu, saindo o bolso traseiro de um rapaz, o papel quadrado com metade do número dezoito aparecendo. Sem pensar muito, ele se aproximou do menino, que ajeitava seu cabelo preto em frente ao espelho, e tentou puxar o cartão. Mas Matheus não tinha a menor delicadeza, ou controle de seus movimentos, o que fez o menino perceber a sua abordagem, virando-se a ele com os olhos arregalados e disparando:

— O que você está fazendo?

— Tinha um... uma abelha no... na sua bunda.

— Quê?!

— Relaxe! Te salvei — Matheus tentou, mas o menino não comprou a desculpa. — Tá bem. Vou dizer a verdade. Qual é o número do seu cartão?

— Desculpe, cara. Mas não curto. Fico lisonjeado em ter sido considerado como parte do teu vale, acho que é assim que se chama, mas sou hétero. Valeu.

O menino deu as costas e saiu, quase correndo. Matheus ficou vendo-o abrir a porta do banheiro incrédulo e tentando entender o que o menino queria dizer com aquelas palavras.

— Ow, não. Não é isso. Também sou hétero.

Mas foi tarde demais. O menino já havia se lançado de volta na pista de dança, fazendo Matheus o perder e só se lembrar que se tratava de um menino baixo, de cabelo preto e com expressão assustada. Então, Matheus começou a rezar para que, caso Anna o encontrasse, que ela não gostasse do que poderia ver.

Fábio estava sentado em um dos sofás localizado em um mezanino que dava vista para toda a pista de dança. Daniele o viu de longe e seguiu até se sentar ao lado dele.

— Oi. Está tudo bem? — perguntou ela delicadamente.

— Sim.

— É que é estranho uma festa dessas e você ai quieto com uma cara sofrida. Está com problema de estômago?

— Não, é só que não estou muito a fim de festa no momento.

— E veio por quê?

— Não pude dizer não ao convite das minhas amigas. Estou aqui praticamente obrigado.

— As amigas ou a Amanda? — Daniele sorriu, fazendo-o se retrair em meio aos seus pensamentos. — Porque se você não consegue dizer não a ela, é porque ainda gosta dela.

— Não tem nada a ver com a Amanda. Eu já a superei — murmurou ele com o tom de voz firme e verdadeiro. — Não pude dizer não, porque o que elas estão tentando fazer é me animar.

— Você está morrendo?

— Não. Meus pais estão se divorciando.

Daniele soltou um meio sorriso em solidariedade e agarrou a mão de Fábio, sabendo muito bem a dor que ele sentia.

— Passei por isso uns anos atrás. Não me lembro muito bem porque era pequena e meus pais me distraíram comprando presentes para mim todo dia ímpar. Mas, depois que cresci e percebi o que aconteceu, senti a dor. A dor de não ter mais em casa os dois — confessou ela com a voz calma. — De chegar do colégio e querer pular no colo do meu pai ou sair para ir no futebol de sábado com ele, e não poder porque ele não estava mais presente. Fábio, você vai sofrer bastante ainda, não vou mentir para você. Mas no final vai perceber que, se aconteceu, foi para o melhor. Pode não ser o melhor para você, mas foi o melhor para os dois. Pois, segundo minha mãe, quando um relacionamento acaba, um dos dois está infeliz.

— Minha mãe estava — garantiu ele.

— E depois tudo ficará bem. Hoje em dia, eu lido bem com isso. E na verdade, adoro. Tenho duas casas — ela riu. — Quando abro a geladeira em casa e não tem o que quero comer, eu vou para a casa do meu pai porque sei que lá tem outra geladeira. E pensando bem, ter duas geladeiras é uma vantagem para quem adora comer.

— Você tem uma certa inteligência sim, Daniele. Algo como, inteligência emocional.

— Obrigada.

Daniele sorriu abrindo os braços e oferecendo um caloroso abraço. Fábio não pensou duas vezes e se inclinou para abraçá-la. Já entrelaçados, esse foi o meio caminho para quando os dois, afastando-se, parassem com o rosto praticamente colados, sentindo um magnetismos que os aproximava, fazendo seus lábios se conectarem, dando um longo primeiro beijo, o que pegou os dois de surpresa.

Longe deles, a festa continuava. Amanda e Anna se acabavam na pista de dança mexendo o corpo sem parar, nem se importando com o tipo de música que estava tocando. Rebeca e Marcelo também aproveitavam juntos, ora dançando, ora trocando beijos. Tiago e Matheus encostaram no balcão analisando toda a festa.

— Gostou de ter vindo? — indagou Tiago desanimado, com os braços relaxados junto ao corpo.

— Pensei que seria mais proveitoso.

— Eu também — confessou ele se enterrando no banco de meia altura. — Fique sossegado, não vi a Anna Luíza dando bola a ninguém.

— Mas ela deveria.

— Como? — Tiago se lançou alguns centímetros atrás, assustado.

— A vida tem que seguir, Tiago. Eu e Anna Luíza somos passado, mesmo nunca tendo tido um presente.

Matheus se afastou dele um tanto cabisbaixo e tentando esconder o seu semblante de decepção. Tiago, então, marchou até onde Anna Luíza dançava balançando os braços completamente entregue as ondas sonoras que invadiam seus ouvidos.

— Preciso te falar algo muito importante — proferiu Tiago no ouvido de Anna, fazendo-a se virar a ele. — Ele vai desistir. Não deixe.

— Quem?

— Matheus! Ele vai seguir em frente. Não o deixe escapar, Anna Luíza. Ele gosta de você e sei que você gosta dele. E como seu ex-namorado e amigo, porque ainda me considero isso, estou te dando meu conselho. O Matheus é o cara certo para você.

Tiago deu um sorriso afagando o ombro dela e logo se foi. Amanda parou de dançar com a curiosidade brilhando em seus olhos.

— O que ele queria? Mais uma chance?

— Sim, mas não para ele. Pro Matheus — confessou Anna vendo sua melhor amiga se surpreender.

Depois disso, Anna não conseguiu mais voltar a dançar com a mesma desenvoltura de antes, pois as dúvidas e medos começaram pairar em sua mente praticamente silenciando a música que tocava.

No final da festa, Tiago e Matheus se encolhiam na frente do shopping observando os pais estacionando seus carros para apanhar seus filhos. Anna chegou ao lado deles, encolhendo-se pelo vento frio que assoprava na noite de São Paulo.

— Posso ficar aqui com vocês? A Amanda e o Fábio já foram — disse ela.

— Claro, mas, na verdade, eu já estou indo. Minha mãe chegou — murmurou Tiago dando um sorriso e adentrando o carro que parara aos seus pés.

Anna e Matheus ficaram vendo o carro da mãe de Tiago se afastar. Matheus respirou fundo, virando-se para a menina que fazia seu coração disparar.

— Anna, só queria te pedir desculpas por tudo o que te fiz mais uma vez — murmurou ele, vendo-a balançar a cabeça desconcertada. — Quero dizer também que eu... Hãn, que eu gosto muito de você, mas entendo que você não queira mais nada comigo.

— Entende? — Anna questionou surpresa.

— Não agora, mais um dia eu vou. Quando estiver sentado na varanda tomando café e comemorando meu septuagésimo aniversário. Talvez eu entenda — finalizou ele arrancando um sorriso bobo dela.

Um rapaz, baixo, de cabelo preto e oleoso, passou na frente de Matheus com os braços na cintura de uma menina ruiva, de cabelo longo e volumoso.

— Viu! Sou hétero — afirmou o menino para Matheus e logo sumiu de vista.

— O que foi isso? — Anna murmurou contraindo a expressão.

— Ah, uma longa história que, provavelmente, envolve a masculinidade frágil desse garoto — disse Matheus vendo Anna franzir o cenho, muito confusa. — Eu, meio que tentei forçar o destino hoje. Fui atrás de quem tinha tirado o mesmo número que você, na esperança de formar um argumento e te convencer de que até o destino nos quer juntos.

— E encontrou?

— Sim! Estava com aquele menino, mas ele não quis trocar. Na verdade, entendeu tudo errado.

— Que bom — soltou Anna Luíza no mesmo instante que seu pai estacionou o carro acenando a ela.

Anna deu um beijo no rosto de Matheus em despedida. Logo depois, antes de dar as costas a ele, Anna colocou a mão dentro de sua bolsa tirando de lá seu número. Ela mostrou novamente o cartão que continha o número dezoito, porém, quando ela deslizou seu polegar, o número sete escondido apareceu.

Anna colocou na palma da mão de Matheus e, sorrindo, afastou-se entrando no carro, deixando-o para trás com uma feição incrédula e, um tanto, esperançosa.

Na segunda-feira, o assunto principal da Turma 201 era a tal festa. Quem ficou com quem, quem passou vergonha dançando como se estivesse sendo eletrocutado — Rebeca e Marcelo, aliás —, quem tomou mais fora e patada — Tiago tomou três, Fábio zero e Matheus uma, contando o rapaz que ele assediou no banheiro. Mas agora, na aula da professora Linda, o assunto se tornou outro: o trabalho que ela passara na semana anterior. A maioria da turma já havia apresentado, restando apenas Fábio, Anna Luíza e Daniele que já estava no meio de sua fala.

— Foi isso que mudei — Dani estava de frente para a turma lendo um papel listrado azul. — O corte do meu cabelo, a minha cama de lugar e substitui o meu cachorro porque o outro morreu.

— Obrigada, Daniele. Pode voltar ao seu lugar — Linda disse. — Fábio, sua vez.

Fábio se pôs em pé ajeitando seu uniforme e permanecendo ao lado de sua carteira. Seu coração começou a acelerar quando o nervosismo de uma pré-revelação estava prestes a acontecer.

— Meus pais estão se divorciando. Meu pai saiu de casa. Minha mãe está tentando segurar o mundo nas costas e mascarando a dor com um sorriso. Eu? Eu estou tentando assimilar todas as mudanças, aceitar as decisões dos dois e compreender que a vida não segue o roteiro que escrevemos em nossas mentes — Fábio fez uma pausa deixando a sala em um silêncio absoluto. — E tudo isso aconteceu em menos de um ano. Eu mudei, minha família mudou, mas isso não pode nos tornar fracos. A mudança é essencial para a evolução do ser e, por mais que algumas delas não nos agrade, e realmente esta não me faz feliz, não podemos rejeitá-la, pois é por meio delas que a vida acontece, quer você queira, quer não.

Fábio terminou seu discurso voltando a se sentar na cadeira. A sala permanecia atônita tentando assimilar todas as palavras que ele disparou. A professora Linda, com um sorriso de orgulho no canto na boca, levantou-se com um olhar terno e caloroso.

— Belas palavras, Fábio. Adorei mesmo — ela concluiu. — Bem, gosto de dar esse tipo de trabalho, pois pelo menos sempre um se destaca e faz o que tem que fazer. Anna, só falta você.

Anna Luíza caminhou até ficar de frente com toda a turma que a encarava. Rebeca foi a única a revirar os olhos, enquanto Anna respirava fundo.

— Um ano são trezentos e sessenta e cinco dias, quando não é bissexto, o que é tempo suficiente para imprimir mudanças em vários aspectos. É uma pena, mas acredito que não mudei muito. Continuou muito decida naquilo que quero, um pouco bagunceira, orgulhosa — Anna falou a última palavra cravando seu olhar em Matheus que nem piscava. — Mas sei que mudei em algo, não há muito tempo, dias atrás. Domei o medo que me invadiu após algumas decepções. Sempre que tomava uma decisão de ir em frente e escutar meu coração, o medo me puxava para trás me prendendo em uma jaula e me deixando paralisada. Mas agora entendi o que tem que ser feito. Entendi como domar a fera e dizer a ela quem é que manda. Basta exercitar a palavra: sim. Três letras, uma sílaba. Sem esforço algum. Eu digo sim e o medo se vai, por mais que eu não conheça o caminho que estarei trilhando, isso não mais me importar. Porque o sim abre portas que o medo insiste em manter fechada — finalizou ela também deixando a turma incrédula.

— Ual, você tem coração — Rebeca murmurou impactada.

Anna voltou ao seu lugar após a professora pedir e dizer o quanto estava orgulhosa dos últimos dois que apresentaram.

Quando o sinal bateu, liberando os alunos para o primeiro intervalo, Anna já estava decidida, já havia dito o seu "sim". Então, quando o medo foi embora e abaixo de um formoso sol que brilhava absoluto no céu, Anna Luíza avistou Matheus do outro lado, chegando ao pátio descoberto. Ela pediu licença para a menina com quem conversava e marchou até o menino alto, de cabelo preto penteado para atrás e ombros largos. Em todo o caminho que fizera, um largo sorriso estava estampado em seu rosto. Quando o abordou, Anna lhe tomou a mão, entrelaçando seus dedos finos nos dedos fortes dele, tremendo com o contato. E eles saíram andando pelo pátio rumo ao refeitório, pela primeira vez, como um casal.


***

Finalizamos o capítulo aqui. Não se esqueçam de comentar suas partes preferidas e votar no capítulo. E, Turma, Domingo vai ter novidade lá na história "Turma 101", vou postar uma notícia bombásticaaaa. Espero vocês lá. 

Beijos!

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