Beatriz - 2
Escuto um barulho sutil e sinto que não estou mais sozinha, tento relaxar, mas sei que é Gabriel e possivelmente o estou atrapalhando. Viro e o surpreendo me olhando, então, abaixo o olhar e arrumo a mecha de cabelo teimosa que não quer parar no lugar, respiro fundo pronta para agradecer os minutos de tranquilidade, mas quando levanto o olhar ele está muito perto e fico completamente sem ar ou palavras.
— Trouxe um pouco de vinho, vi que não tinha mexido lá, talvez estivesse com vergonha. — Sua voz soa rouca e me estende uma taça com vinho. — Tem uma manta, caso queira admirar as estrelas, sentada no sofá. — Me dá um sorriso, parecendo envergonhado. — Desculpe, senhorita Costa, não costumo ter visitas...
— Obrigada. — Pego a taça de sua mão e nossos dedos se tocam fazendo-me arrepiar. — Não vou te incomodar, senhor Romano já estou indo para casa. — Olho a taça em minhas mãos.
— Você disse uma hora e só chegamos à alguns minutos, sou tão insuportável assim? — Ergo o olhar, ele está franzindo a testa.
— Não é isso, Gabriel eu não quero incomodar.
— Como eu disse não tenho visitas, não sei fazer isso direito, estou fazendo algo errado? — Passa a mão sobre os cabelos. — Já sei, você quer ficar sozinha e estou atrapalhando, desculpa.
Ele parece confuso, como se tentasse de algum modo me oferecer seu melhor e não estivesse conseguindo... Mal sabe ele que está sendo incrível o cuidado que está tendo. Vejo que está saindo da varanda e isso faz me sentir péssima, então antes mesmo de notar digo.
— Fica comigo. — Ele paralisa na porta. — Quero dizer... Fica aqui, comigo, podemos conversar um pouco se eu não for mesmo te atrapalhar. — Olho a taça, ainda sem ter tocado em seu líquido. — Gosto da sua companhia.
Pode até ser neurose da minha mente imaginar um dia chamar atenção dele, mas ele tem sido muito gentil e não sou uma pessoa grossa e sem educação.
Sinto que ele se aproxima um pouco e levanto o olhar, nossos olhos se encontram e por um instante imagino que ele também esteja sentindo a eletricidade que nos cerca.
— Achei que queria silêncio. — Sua voz está mais baixa e grave, o que faz meu útero se contrair de desejo.
Faz muito tempo que não durmo com ninguém e a proximidade que estamos ultimamente tem me deixado louca para beijá-lo e possuí-lo, mesmo sabendo ser impossível, confesso que o desejo.
— Já que está tentando não ser um babaca, e tem feito um ótimo trabalho, poderia finalizar me fazendo companhia. — Tento relaxar e bebo um pouco do vinho. — Adoraria aprender como ganhar uns milhões. — digo ainda com a taça perto da minha boca e lhe dou um sorriso.
Talvez seja por eu ter tomado umas taças de champanhe ou até por ter tomado um pouco desse vinho, mas tenho a impressão que ele está me olhando com o mesmo desejo que eu. Fico pensando o que aconteceria se eu o beijasse ou se ele fizesse isso agora. Será que conseguiria raciocinar e sair de perto? Mordo meu lábio imaginando como deve ser seu gosto e desvio o olhar.
Gabriel limpa a garganta e se afasta indo até o sofá onde está a manta, acho mesmo que preciso criar imunidade ao álcool, estou ficando mole.
— Vem, Beatriz senta aqui, deve estar com frio com essa roupa. — Demonstra cuidado novamente, me deixando confusa. — Senta aqui, te faço companhia.
Vou até o sofá, bebendo mais do vinho, deixando que o calor do álcool me envolva. Sento e Gabriel coloca a manta sobre meus ombros, então, senta ao meu lado e serve mais uma taça de vinho, encosta-se ao sofá todo relaxado descansando o tornozelo sobre o joelho.
Olho o céu estrelado, pensando como consigo me meter em tantos problemas. Essa hora deveria estar na minha cama verificando e-mails, e não ao lado de um dos executivos mais lindo, bem sucedido e sexy da Ribeiro.
Respiro fundo e mais uma vez o cheiro dele invade meu nariz me deixando mole, só então percebo que o cheiro é da manta que estou coberta.
— Está com frio? — Nota que estremeci, mas o motivo definitivamente está longe de ser frio.
— Não. Estou bem obrigada. — Olho ele de lado e tomo mais vinho. — Está bem quente aqui. — É verdade, mas o calor que estou sentindo vem da proximidade dele. — Como consegue ficar aqui sozinho, todo dia?
— Não fico sozinho, todo dia. — Ele ri baixo, e me sinto idiota por ter dito isso, mas então lembro o que ele disse.
— Falou que não costuma ter visitas, por isso comentei, não quis...
— Não tenho mesmo. — Dá de ombros e bebe mais um pouco. — Às vezes, vem meu irmão e sobrinhos, Luiza veio umas vezes e...
— E as inúmeras mulheres com quem saiu não foram bem visitas, entendi Gabriel. — Faço pouco caso, me sentindo estranha quanto a isso.
— Beatriz, você é hilária. — Começa gargalhar e o encaro. — Não foram tantas mulheres assim... — Para de rir, olhando em meus olhos e engulo em seco, de repente está com um brilho diferente, mais intenso. — Nunca trouxe nenhuma mulher aqui.
O ar começa ficar mais quente a nossa volta, ele me encara como se realmente quisesse que eu acreditasse no que está dizendo, e por mais idiota que seja, eu acredito.
— O que impediu de trazê-las? Sua mãe chega sem aviso? — Dou risada, tentando brincar, mas os olhos dele não desgrudam dos meus.
Conheço esse olhar, sei que não estou imaginando coisas, ele está se aproximando, ficando mais perto e seu olhar está cheio de desejo. O mesmo desejo que não estou conseguindo controlar tem um tempo.
— Esse é meu espaço, Beatriz. — diz com sua voz mais rouca e chega perto. — Não costumo misturar as coisas... — Sua mão livre, coloca a mecha de cabelo solta, atrás da minha orelha. — Você é muito bonita, sabia?
— Você está bêbado, Gabriel. — digo engolindo em seco, incapaz de me afastar de seu toque. — Vou chamar um táxi, para ir embora — digo, porém, não me movo.
— Não estou bêbado, Beatriz sei bem o quanto você está me deixando maluco, os últimos dias. — Seu indicador traça minha bochecha, chegando a minha boca, então a belisca de leve. — Gosto dessa sua boca atrevida, sabia?
— Você está mesmo bêbado, só pode. — Tento me mexer, mas parece que minhas pernas tem chumbo. Que droga, ele não tem o direito de brincar comigo assim... Preciso largar de ser idiota. Está na cara que está jogando comigo. — Vai se ferrar! Gabriel, não tem o direito de brincar assim comigo.
— Viu, você tem uma boca bem atrevida. — Sua boca ergue um pouco, esboçando um sorriso. — Nunca me viu como seu superior e isso sempre me intrigou. — Chega muito perto. — Sempre imaginei como seria provar essa sua boca rosada. — Segura meu queixo ainda olhando em meus olhos e me beija com selinhos. — Macia e doce... Tão deliciosa como imaginei. — Continua dando beijos, conforme vai falando.
Preciso parar, sei que é totalmente errado e que isso está acontecendo por estarmos um pouco bêbados, mas não consigo me mover para longe, meu corpo está se movendo sim, porém, para mais perto.
Gabriel coloca a taça sobre a mesa ao lado do sofá e quando volta, sua mão segura meu rosto, sua boca pousa sobre a minha com mais necessidade e perco toda a resistência de vez. Estava louca para senti-lo e beijá-lo, queria muito ter perdido o controle tempo atrás, mas agora não consigo mais resistir. Sua língua vai fundo em minha boca, sugando todo meu oxigênio e reivindicando mais, meu corpo está completamente em chamas imaginando que não vamos parar apenas nesses beijos, querendo muito mais que isso.
Para minha vergonha acabo suspirando, e as mãos dele agora vão as minhas costas me puxando mais e as minhas enroscam em seu pescoço intensificando mais esse beijo delicioso.
— Meu Deus, Beatriz você é ainda mais deliciosa do que imaginei. — Afasta apenas para dizer isso e volta sugando meu pescoço. — Deliciosa, muito sexy... Você não sabe como me deixa duro. — Morde o nódulo da minha orelha. — Ou sabe e me provoca de propósito.
— Gabriel... — digo seu nome, quase gemendo. — Não podemos... — Minha boca diz, mas meu corpo está em chamas.
— Porque não Beatriz? Somos adultos e responsáveis.... Eu quero, você quer. — Continua me beijando. — Ou será que estou errado? — Com seu sorriso cínico, me encara.
— Claro que quero — digo sem notar —, mas traba... — Ele captura minha boca de novo. — Gabriel, sou trabalho e você não mistura as coisas, lembra? — Mantenho minha mão em seu peito, afastando-o.
— Em toda minha vida isso sempre se manteve separado. — Aperta os olhos e depois tira minha mão de seu peito. — Até meses atrás, quando você fodeu com tudo. — Beija meu pulso. — Invadiu meu trabalho, minhas reuniões, meu carro, meu apartamento — pontua subindo os beijos e me sinto mal por estar mesmo o incomodando —, mas acima de tudo invadiu minha mente. — Segura meu rosto. — Na minha mente, já fizemos sexo selvagem em vários lugares deste apartamento, dá para ter noção de como estou enlouquecendo por sua causa?
Tenho certeza que vermelha é pouco como estou. Ele está falando tanta besteira.
— Adoro quando fica vermelha... — beija meu rosto — Fico imaginando se tudo em você fica assim também. — Seus beijos descem para meu pescoço.
— Gabriel... — respiro descontrolada.
— Sim. — diz capturando minha boca num beijo forte e suas mãos passam por dentro da parte aberta nas minhas costas, puxando o vestido para frente e encontram meus seios que estão sem sutiã. — Preciso ver você.
Com uma agilidade que nunca imaginei que ele teria, desamarra a parte que prende o vestido em meu pescoço e logo em seguida a parte de cima do meu vestido está enrolado em minha cintura e o vento frio da noite me arrepia.
— Está com frio? — diz olhando meus seios que estão eriçados. — Vou esquentar você. — Suas mãos vão as minhas costas, puxando-me para frente e sua boca acaricia meu seio. — Marrons como chocolates ao leite. — Diz passando a língua no bico. — Deliciosa, é pouco. — Passa o braço sobre minha cintura, me puxando mais e sua mão livre vai ao outro seio. — Você é incrivelmente gostosa, meu Deus. — Sua língua faz círculos lentos e depois sua boca suga devagar. Diz meu nome várias vezes e já estou em êxtase só com sua boca.
— Gabriel, quero ver você. — digo puxando sua blusa de moletom, ele ajuda tirar.
Estou com o vestido enrolado em minha cintura e ele está ainda de calça, estamos no sofá da varanda com o vento frio da noite batendo em nossos corpos, mas está tudo muito quente aqui. De jeito nenhum vou conseguir parar o que começamos sem antes realizar a vontade de tê-lo dentro de mim, de gozar muito junto com ele. Ele deve ser um tesão de gostoso, por que lindo acabo de comprovar.
— Você é tão musculoso. — Traço os músculos de seu peito, ele joga a cabeça para trás, aproveito e levanto para provocá-lo. — Me ajuda tirar? — Espero ele me olhar e viro de costas ainda de pé em sua frente.
— Com todo prazer. — Se arruma sentando na ponta do sofá.
Sua mão desce do meio das minhas costas até minha bunda em uma carícia lenta, então aperta soltando um gemido de satisfação. Suas mãos vão as laterais e meu vestido, descendo-o por completo, junto com minha calcinha, agora estou completamente nua para ele. Suas mãos descem por minhas pernas e sinto-o beijando acima da minha bunda, o que me causa arrepio.
— Você é ainda mais bonita sem roupas. — Me puxa para trás, enterrando seu nariz na base da minha coluna. — Até seu cheiro é delicioso. — Suas mãos sobem em minha barriga e chegam aos seios os apertando. — Beatriz, se eu me livrar dessas calças, não vou mais raciocinar, então me diz logo para parar, se não quiser...
Viro-me em seus braços e o encaro. Seus olhos estão escuros e com um brilho de desejo. Abaixo um pouco ficando perto suficiente para beijá-lo, mas ao invés disso digo:
— Precisa de ajuda para tirar sua roupa? — Ele abre um sorriso satisfeito e menos de um minuto depois está me puxando para seu colo completamente nu.
Nossas mãos exploram um ao outro e nossos beijos estão nos levando a beira da loucura, estou louca para senti-lo dentro de mim, mas Gabriel levanta me colocando de pé, beija minha boca com delicadeza e a morde devagar.
— Beatriz, pelo amor de Deus, me diz que não é virgem. — Sua mão aperta minha bunda, enquanto seus lábios beijam meu pescoço, dando leves mordidas. — Você está me deixando louco a tanto tempo que não vou conseguir ser delicado, nem mesmo ir devagar agora. — Me puxa para encostar-me nele. — Está sentindo como me deixa? — Sua voz rouca invade meu ouvido, enquanto esfrega seu pau duro e grosso em minha barriga me deixando mais excitada.
— Não sou virgem Gabriel, e quero você dentro de mim logo. — Beijo seu pescoço. — Você é tão quente...
Ele afasta por completo e entra para seu apartamento... Fico completamente perdida. O que eu disse? O vento da noite começa soprar e sem o calor do corpo dele, o frio volta, sem contar a pontada de culpa no meu peito me dizendo como sou idiota. Vou pegar minhas roupas e Gabriel retorna.
— O que está fazendo? — Vem até onde estou, e me vira para ele. — Desistiu? — Sua voz sai quase engasgada, como se houvesse decepção.
— Acho que deixou bem claro que não queria nada, quando entrou, Gabriel. — Viro novamente. — Eu que fui idiota de pensar... — Ele me puxa para seus braços, fazendo minhas costas bater em seu peito rígido.
— Está sentindo bem, como não te quero, não é? — Sussurra em meu ouvido apertando seu corpo ao meu e sinto como continua longo e duro. — Entrei para pegar preservativo no quarto, não tenho isso espalhado pela casa, como eu disse, no trago ninguém aqui. — Suas mãos sobem aos meus seios, então geme. — Quero você demais... Mais do que eu quero pensar... — Ainda apertando meus seios e esfregando sua ereção em minha bunda pergunta. — Diz que me quer, Bea não vou prosseguir sem sua aprovação. — Só consigo gemer em resposta, uma de suas mãos desce e chega ao meu clitóris. — Quero te fazer gemer alto, te fazer gritar meu nome sem controle. — Desce mais e minhas pernas afastam querendo senti-lo mais. — Você está tão molhada... Deve ser deliciosa. — Faz círculos com os dedos.
— Gabriel... Gabriel, por favor... — digo sem realmente saber o que quero. Só não quero que pare. — Por favor...
— O prazer será todo seu Bebê, estou aqui para garantir isso. — Sua mão desce por minha bunda a apertando como se apreciasse uma peça rara. — Você tem uma bunda maravilhosa, só que agora vou te foder com vontade e ela vai ter que esperar. — Coloca dois dedos dentro de mim, me fodendo com a mão. — Encosta no balcão, Bebê vou entrar em sua buceta, bem fundo, só que apreciando a vista dessa sua bunda gostosa. — Sua voz sai rouca e sinto um arrepio. — Outrora, dou atenção melhor a essa delícia. — Dá um tapa em minha bunda.
Vamos ao balcão e encosto minhas mãos em cima, Gabriel coloca o preservativo e se aproxima acariciando minhas costas.
— Linda... Poderia ficar horas, admirando suas curvas. — Beija minha coluna e sobe até minha orelha. — Só que agora preciso foder você até te escutar ofegar e implorar por mais. — Se posiciona atrás de mim e entra de vez.
— Ohh... — Foi um gemido de prazer e susto, com a invasão. Ele é tão grosso e grande.
— Apertada e gostosa. — Dá estocadas longas e fortes, me fazendo ficar mole. — Meu Deus, Beatriz...
Ele puxa um pouco mais meu quadril, me fazendo ficar quase de quatro o que proporciona uma nova sensação, muito melhor ao ser penetrada, entre cada estocada, sua mão passeia por meu corpo e a outra está concentrada em meu clitóris, agora me fazendo perder o equilíbrio das pernas.
— Ohhhh... Gabri... Ohhhh... Meu Deus, assim... Mais forte, mais...
— Espera, Bebê quero que tenha um orgasmo tão intenso que vai solicitar minha presença diária na sua cama. — diz e intensifica os círculos com seus dedos.
Começo ver pontinhos brilhando em minha vista e sinto um orgasmo muito próximo, mas ele para de mexer, mesmo estando dentro de mim.
— Gabriel, por favor, me fode. — Nem acredito que disse isso.
— Com prazer. — O desgraçado, abre um sorriso sem vergonha, posso sentir. — Prepare-se para nunca mais me esquecer Bebê.
Ele se mexe com mais rapidez me levando ao delírio e logo explode, então, sai de dentro de mim e me vira para me beijar na boca, sua boca reivindica a minha com força e sua mão desce para meu clitóris... Ainda não me recuperei do clímax anterior... Ele começa circular meu clitóris, enquanto me beija com força e vontade, seu dedo desce deslizando até minha entrada ainda molhada e entra com força me fodendo com os dedos.
— Deliciosa e macia. — Beija meu pescoço e vai descendo. — Quero mais de você. — Tira seus dedos de dentro de mim, sem me dar tempo de reivindicar e me pega no colo. — Senta aí Bebê, quero sentir você, quero te foder com minha língua. — Me coloca sobre o balcão e abre minhas pernas, colocando-as sobre seus ombros. — Tão linda. — Passa a língua em toda extensão. — Deliciosa.
Sua boca agora está em meu clitóris, sugando com força e seus dedos retornam a minha entrada me fodendo novamente. Deito meio corpo apoiando meus cotovelos sobre o balcão, quase sem fôlego.
— Meu Deus, Gabriel não vou... Ohhh... Vou gozar de novo.
— Isso Bebê, goza, goza muito... — Sua língua vai até onde está seu dedo. — Deliciosa. — Lambe meu clitóris e depois o chupa com força. — Goza Bebê... Assim... Gostosa, porra Beatriz... Goza Bebê...
Ele continua dizendo mais já estou em êxtase, em mais um orgasmo forte, em suas mãos e boca. Quando ele afasta, vai até o sofá, tento recuperar o fôlego, mas então tenho a visão dele se masturbando e levanto indo até ele.
— Deixa que eu faço isso para você. — O surpreendo, segurando seu pau. Ele apenas ri, me liberando acesso.
Fico de joelhos e beijo a ponta do seu pau, então circulo com a língua e o coloco em minha boca, mas como está com o gosto horrível do preservativo afasto e substituo por minha mão.
— Desculpa gato, mas vai ter que sentir minha boca outra hora. — Beijo seu peito e vou subindo, enquanto minha mão faz o trabalho de o masturbar. — Talvez, possamos tomar um banho e te mostro o que ela pode fazer. — Ele geme, enquanto minha mão se movimenta com mais rapidez. — Como quer que eu faça, senhor Romano? — Beijo sua boca, ele abre os olhos.
— Com força Bebê, como se eu estivesse fodendo você. — Morde minha boca.
Faço o que ele pede e o beijo enquanto o masturbo com força, ele goza explodindo em minha mão, um jato quente e muito forte, então solta um gemido direto da garganta, afastando sua boca da minha.
— Bebê, você é muito gostosa. — Me puxa para seu colo. — Vou te mostrar o apartamento. — Rindo, segura, meus seios e os aperta.
Saímos da varanda, ainda nus e entramos no apartamento... Gabriel me mostrou a cozinha, o tapete da sala, a banheira gigante do seu banheiro e a última parada foi na cama enorme dele. Posso dizer que amei conhecer cada cantinho, já que nunca tinha chegado ao clímax tantas vezes.
Amanhã é sábado e preciso ir para casa, mas já são 4h quando finalmente estamos saciados ou cansados. E acabo dormindo com ele.
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