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Capítulo 20

Rebecca já estava na casa da mãe de Fran, neste momento eu saia de casa, já pronta para o baile. Estava com um shorts jeans e uma blusa preta cobrindo o shorts, pois por conta da barriga, tive que deixar alguns botões abertos. Francielle havia prendido o meu cabelo em um rabo de cavalo alto.

Chegando ao local, pude ver a aglomeração de pessoas no local. Fran segurou em minha mão e me puxou para algumas escadas, pude perceber ser o chamado "camarote".

- Oi amor - TG beijou Francielle e me puxou para um abraço - E aí loirinha, você veio!

Sorri.

- Aqui tem bastante gente, né - Comentei, enquanto eles riam.

Passei o olhar pelas pessoas e no canto, pude ver GH encostado na grade, com um cigarro de maconha nas mãos, desviei rapidamente o olhar.

- Vem, vamos pegar algo para beber - Fran falou.

Sorri e acompanhei-a. Nos servimos de refrigerante, o que agradeço imensamente por ter ali.

Eu estava decidida à dar um basta em minha vida. Havia cansado de ser o brinquedo de GH. Eu o amava e muito, porém eu precisava ser uma pessoa exemplar para Rebeca e para meu filho, não podia ficar dependendo de GH e da herança de meus pais. Eu precisava dar um jeito em minha vida.

Já eram 2h da manhã quando TG decidiu subir no palco, eu e Fran já estávamos exaustas, eu principalmente estava com os pés doloridos e um pouco de dor de cabeça pelo som alto.

- E aí pessoal! - Ele tomou um microfone presente ali - Aí, hoje tenho que anunciar uma notícia importante aí pra vocês! Vocês tão ligado que há tempos eu conheci a mulher da minha vida! E hoje tô felizaço, por que vou ser pai caralho!

Todos começaram à aplaudir, enquanto eu estava emocionada ao ver a emoção de TG falando no palco e elogiando o quanto Fran era importante em sua vida. Não pude deixar algumas lágrimas escaparem, ao ver GH olhando fixamente para mim. Coloquei as mãos na barriga e me senti rebaixada, humilhada, pois GH nunca iria falar coisas do tipo para mim.

Eu precisava amadurecer, quem sabe um dia eu encontrasse alguém. Mas alguém que me assumiria, que assumiria para o mundo o quanto eu sou importante em sua vida. Era esse tipo de pessoa que eu queria para minha vida.

Me despedi de Fran e caminhei em direção à saída, enquanto as palavras de TG cortavam em cheio o meu coração.

- Lana, espera - Escutei a voz de GW, conforme ele segurava o meu braço - Pra onde tu vai?

Encarei ele, e pela primeira vez só pude sentir raiva do mesmo. Raiva por amá-lo tanto e ele me humilhar de diversas formas, raiva por ter aceitado à proposta de ser sua amante, e principalmente, por me permitir ter sentimentos por ele.

- Eu vou embora, GW - Respondi, virando as costas.

- Não vira as costas pra mim, qual foi? - Ele me puxou - Tá fazendo o que aqui no baile?! Tá dando de deixar a Rebeca com os outros pra vim dar pra macho?

Me espantei pela risada seca que saiu de minha boca.

- Me deixa em paz, GW! Eu cansei - Exclamei, pude ver o choque em seu rosto - Porra meu, por que você tem que me tratar dessa forma? Nunca te dei motivos algum para desconfiar de mim! Mas agora eu cansei. Cansei de ser humilhada por você, eu vou seguir a minha vida Gabriel, e pode deixar que não vou mais me humilhar por você.

Sua mão em meu braço vacilou.

- O que você tá falando?! Você tá carregando um filho meu!

- FILHO SEU GW? - Aumentei a voz, mas logo diminui - Filho de uma "vadia" como você costuma de dizer? Você pelo menos se preocupa em saber se ele tá bem? Sabia que é um menino?! - Ele arregalou os olhos - Pois é, sabia que passei muitas noites em claro com dores por não ter alguém comigo para me levar ao postinho por que não conseguia levantar? - As lágrimas já desciam de meu rosto.

- Para de falar isso - Ele passou a mão em meu rosto, abaixei o mesmo.

- Me deixa em paz - Sussurrei, me afastando.

- Caralho Lana, tu é minha, para de falar isso. Eu me preocupo com você, com a Rebeca...

- Com a Rebeca? - Neguei com a cabeça - Olha GW, eu não tô no clima para brigar, tudo bem? Só quero ir pra casa e descansar, tô com uma maldita dor de cabeça e meus pés tão inchados.

Um sorriso se abriu em seu rosto, porém ele logo voltou ao semblante sério e passou o braço por sobre os meus ombros.

- Eu te levo.

Sabendo que era impossível contrariá-lo, subi na moto à contragosto e permiti sentir sua presença por alguns minutos, antes de chegar em casa.

- Obrigado GW - Falei, segurando a porta.

- Vamos conversar? - Pediu.

Engoli em seco, antes de recusar.

- Eu tô com a cabeça... De verdade, eu só quero dormir agora.

E então fechei a porta, me permitindo reecostar nela por alguns segundos, antes de me deitar na cama pensativa.

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