Capítulo 07
01 Ano Depois
Despertei do meu transe com o meu celular tocando, celular que GW havia me presenteado.
- Alô? - Atendi.
- Vem aqui na boca - Ele falou - A mina do TG tá indo ai para ficar com a Beca, não quero ela aqui na boca não.
- Ok - Respondi e desliguei.
Minutos depois Franciele chegou.
- Cadê a minha princesa? - Ela exclamou, entrando em minha casa.
- Oi Franciele - Sorri para ela, entregando a ela Rebeca.
- Ela é tão fofucha! - Falou e me olhou sorrindo - Minha bis está ai na frente, pode ir com ela.
Meses atrás GW e eu tivemos uma briga feia, ele queria comprar para mim uma moto, mas eu neguei e discutimos, logo depois acabamos na cama. Eu não queria uma moto por causa de Rebeca.
- Obrigado - Agradeci, e sai de casa a seguir.
Cheguei na boca poucos minutos depois, GW havia me ensinado a pilotar, desci da moto e fui entrar na boca.
- Fiu, fiu... - Um vapor assoviou, deveria ser novo.
- Vai assoviar para a puta que te pariu, porra! - GW apareceu, com uma cara de poucos amigos, fiquei imóvel enquanto o vapor sumia. - Vai ficar parada ai, ou vou ter que te buscar, caralho?
Revirei os olhos e segui-o em direção ao escritório.
- Tu gosta, né vadia? - GW resmungou, assim que trancou a porta do escritório - Gosta dos vapor te elogiando, né?
- É sempre bom ser elogiada - Provoquei, me aproximei dele e sentei em seu colo.
- Vadia do caralho - Me empurrou - Se eu te ver com algum macho eu estouro a cabeça dos dois, tá ligada? Só não te apago aqui por causa da Rebeca.
- Uhum - Revirei os olhos - Me chamou para que?
- Sobe na mesa e fica de quatro - Mandou.
- Q-Que? - Gaguejei, envergonhada
- Vai, porra - Falou - Tá com vergonha por que? A gente tá junto há um ano, caralho.
Envergonhada comecei a tirar a roupa, sob o seu olhar atento, ficando apenas de lingerie. Eu havia ganhado-a de presente de uma loja, ela era de renda e valorizava muito o meu corpo.
- Caralho, que gostosa - GW avançou sobre mim e me beijou, correspondi, me grudando a ele - Que boquinha pequena... Imagina ela em meu pau.
Em meio aos beijos, GW se livrou de meu sutiã e se ajoelhou em minha frente, inspirou o cheiro de minha calcinha e se livrou dela, com a boca.
- Que bocetinha linda - Falou e abriu as minhas pernas, ergueu uma de minhas pernas e colocou em seu ombro - Vou fazer algo que eu nunca fiz, mas que estou louco para fazer contigo.
- Ahhh - Gemi ao sentir a sua língua quente em contato com a minha pele sensível.
- Isso delícia, geme para mim. - Ele chupava o meu clitóris.
- Ahh... Amor....
Rapidamente ele se levantou e me penetrou, me levantou em seus braços e me deitou em cima da mesa, me deixando exposta para ele.
- Gostosa da porra - Ele grunhiu, escondi o rosto de vergonha e tentei fechar as pernas, porém ele não permitiu e um segundo depois estava bombeando dentro de mim - Goza para mim, loirinha.
- GW... - Gritei e desfaleci embaixo de si.
GW gozou dentro de mim e a seguir me passou uma grana, vestiu a roupa e ficou me encarando, sabia que era hora de ir para casa.
Me vesti e sai da boca, sentindo olhares de cobiça em minha direção, minhas bochechas queimaram, eu sabia que eles haviam escutado os meus gemidos.
- Vai gemer gostoso lá em casa, vadia - Escutei um vapor falar e senti os meus olhos marejados.
Eu sabia que era isto que todos me chamavam, "vadia", por ser amante de GW, o dono do morro.
- Oh loirinha - Alguém segurou em meu braço, me virei e encarei Douglas, um vapor super safado, teve um caso até que GW o colocou de joelhos, apontando uma arma em sua cabeça, quando ele tentou me pegar a força, porém sua mãe suplicou chorando.
- Douglas? - O encarei séria.
- Pô loirinha, eu tentei ficar longe de tu, mas não consigo... - Ele sussurrou em meu ouvido, me afastei.
- Fica longe de mim! - Gritei, dando um soco no mesmo.
- Que palhaçada é essa aqui, caralho?! - GW se aproximou de nós, seus olhos nos fuzilando.
- Essa louca dando em cima de mim! - Douglas falou segurando o rosto ferido.
GW me encarou friamente, com raiva.
- Fica longe de mim, cacete! Eu não sou nenhuma piranha para tu ficar de gracinha comigo, escutou? - Falei para ele, friamente - E outra, se tu me ver pela rua, finge que eu não existo, por que se me agarrar de novo eu mesma vou atirar na sua cara!
Deixei os dois para trás e sai pisando duro, em passos rápidos, porém fui agarrada.
- Deixa que eu te levo - Era GW.
- Não esquenta, eu vim de moto - Falei
Ele arqueou as sobrancelhas.
- Moto é, piranha? Quem foi o macho que te deu, caralho? - Ele agarrou em meu cabelo.
- Para de paranóia, caralho! Eu sou sua, entende isso - Falei exausta - A moto é da Franciele.
De repente o meu celular começou a tocar, atendi e fiz questão de colocar no viva voz.
- Alô, meu gostoso?! - Provoquei, olhando pelo canto de olho para GW.
- Me ajuda... - Uma voz sussurrou, reconheci de imediato Franciele, em seguida a chamada desligou.
Fiquei desesperada, encarei GW e o mesmo já corria em direção a boca.
Não esperei, corri até a bis e montei, ouvindo os gritos de GW de longe, ignorei, pela Rebeca eu iria até o inferno.
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