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Capítulo 3

"Então, desnecessário dizer
Eu sou probabilidades e fins,
Mas, esse sou eu, eu vou me afastar
Lentamente, aprendendo que a vida está bem
E diga depois de mim
Não é melhor prevenir do que remediar" 
Take On Me do Ah-ha

Meses mais tarde

Abro meus olhos e não reconheço o lugar onde estou, merda! A primeira coisa que eu penso e nela, tenho que voltar para casa antes de Jo acorde, mas mal tento sair do lugar e uma dor maldita atravessa meu corpo. Parecia que eu tinha sido atropelado e não alvejado por uma louca, merda! Os fleches do que havia acontecido vem a minha mente e fico desesperado.

— Merda! –Rosno tentando arranca os acessos do braço e do nada brota uma enfermeira inda do quinto dos infernos.

— Senhor, não faça isso! –A tal enfermeira rosna batendo em minhas mãos.

— Porra isso dói! –Digo irritado arrancando um olha reprovador da mesma.

— E para doer mesmo! –Diz ajeita a porcaria do acesso em meu braço, resmunga o tanto que eu sou um malcriado. — Fique aí quietinho, irei chamar o doutor e ele irá lhe examinar. –Disse e saiu logo em seguida.

Passou alguns minutos e um cara entrou se dizendo ser o doutor Marcos Herk, me examinou e disse que dentro de poucas horas alguns de meus familiares viriam me ver. A enfermeira me deu um pouco de água, assim como algo leve para comer e só de saber que estou vivo me alegra. Era como se tivesse passado um tempo desconectado, tudo que preciso e ver minha família ou um dos malditos que chamo de primo e amigo, por quanto tempo fiquei desacordado? Estava divagando desde a hora que a enfermeira saiu e antes que eu pudesse forma alguma teoria, a porta foi aberta por um Will de cabelos curtos e ria de algo. Quando a outra pessoa entrou vi que era minha secretaria ao seu lado, o que ela fazia ali?

— Não disse que ele iria acorda. –Falou eufórica e encara o desgraçado do Will.

— Porra, perde quinhentos dólares! –Rosna zangado.

Não acredito que esses malditos apostaram! Vou matar esse infeliz, Liane que me perdoe, porém o ex cabelo vai morrer junto a Barbie de farmácia.

— Wil! –Digo zangado e ele ri.

— Bem-vindo de volta dos mortos seu puto! –Diz e minha espinha gela.

— Como assim? –Digo sem entender.

— William, não fale assim com o senhor Theo! –Liane lhe repreende e volta sua atenção a me. — Senhor Theo, sua estadia aqui foi de pelo menos sete meses e todos estávamos preocupados se iria mesmo acorda. –Diz de uma vez.

— Merda. -Resmungo esfregando o meu rosto. — Como estão minha esposa e filho? -Pergunto.

— Estão bens e como você já despertou, ela vira a manhã. –Diz Will.

— Por que hoje ela tem consulta, além que o pequeno Joseph vai também a pediatra e por isso não veio hoje. –Liane diz e dar um tapa em Will.

Os dois juntos fazem um casal até que interessante, mais tudo que eu quero no momento e ver meu menino, assim como minha esposa.

— Ainda bem que ele puxou a mãe. –Will fala e recebe um cascudo de Liane. — Ai isso doeu! –Reclama.

— Fica quieto e não irrite o senhor Theo! –Diz irritada e o Will arregala os olhos.

Espero que amanhã eles venham me ver, mas acho que o meu pequeno só poderei ver quando sair dessa merda. Os dois ficaram até a hora do visitar acabar, assim que ambos se foram fiquei sozinho em meu quarto. A enfermeira já havia vindo antes deles iriem, então só me faltava dormir e espera por ela.

Dia seguinte

Desperto com alguém alisando meu rosto, penso que minha doce esposa que está me acordado e quando abro os olhos a única vontade que tenho é de matar pessoa em minha frente. O pesadelo em pessoa estar bem ali ao lado da minha cama, os olhos frios me encarando como se eu fosse um fantasma e pensando bem, quase virei um.

— O que diabos você está fazendo aqui Morgana! –Rosno irritado, por que diabos ela estar aqui?

— Vim ter a certeza que poderia acabar com seu casamento, querido. –Tenta tocar novamente, bato em sua mão com força.

Só aí me toque que ela estava vestida como se fosse uma das enfermeiras, começou a se despi na minha frente!

— Sai daqui sua puta! –Me altero e grito por uma das incompetentes desse lugar. — ENFERMEIRA! –Berro vendo ela subindo na cama.

E a porta e aberta por Will e um enfermeiro, a puta fica sem reação. Meu foco desce para minha esposa, olhando para mim sem entender nada e quando seus olhos foram para a vadia seminua quase subindo na cama. Ok, parecia cena de filme Josefine deu uma sova em Morgana, tentei levantar, porém quem separou foi Will que saiu com alguns arranhões feios.

Foi chamado os seguranças do local, Morgana foi direto para delegacia, coisa que pelo visto não aconteceu a sete meses atrás, pois a louca tinha atirado em mim e saiu como se nada houvesse acontecido. Depois dessa confusão toda o médico deu as caras, só para avisar que ficarei uma semana internado nessa merda e assim que passasse esses dias poderei voltar para casa.

Jo veio me visitar junto de Judith e Will, falando em Will ele ficou responsável pela empresa e só voltarei depois de me recupera. Espero que essa semana passei rápido, quero curte um pouco da minha mulher e meu menino.

Uma semana depois.

Faz uma hora que cheguei em casa e ela já está correndo de um lado para o outro, ainda terei que fica de repouso e também fazer fisioterapia devido ao meu braço. Quando cheguei em casa a quase uma semana, quase matei minha sogra do coração e que a maldita veio chamar para almoçar e eu estava recebendo um ora maravilhoso, só não foi melhor por causa dela.

A velha não me suporta nem um pouco, já derrubou café em mim e depois daquela cena já me ameaçou um bocado. Sem contar os cafés com sal e os salgados doces, quase me fez jogar um tabuleiro de queijadinha na fuça dela! Entro no quarto e me sento na cama preciso tomar os remédios para a dor e os Anti-inflamatórios, mas onde Josefine os colocou?

— Amor, onde você pôs meus remédios? –Grito do quarto ela vem da cozinha com o nosso pequeno nos braços.

— Me dê esse pentelho. –Digo e ela me entrega o pequeno, esse pequeno safado rir gostoso.

Em pensar que não estive na hora do parto, passei tanto tempo naquela merda e perde esse momento mágico.

— Seus remédios deixei no closet, espere que vou pegar. –Diz indo até o closet.

Não demorou muito e em pouco mais de dez minutos voltou, me deu o remédio e pegou nosso menino o levando de volta para a cozinha. Deve estar dando alguma papinha para ele, mas antes preciso tomar isso ou a dor no braço não passa.

— Obrigada, amor! –Grito do corredor do quarto.

O abutre da minha lindíssima sogra aparece, oh merda!

— Para que essa gritaria toda? –Fala Irritada com um chinelo na mão.

Da onde esse louca tirou isso?

— Só estava agradecendo pelos remédios. –Falei e a demônia estava tendo um tic nervoso no olho esquerdo.

— Então fosse até ela seu malcriado! –Rosna e arremessa a aquela merda na minha direção.

Sorte minha que não me acertou, vou ficar mais um tempo aqui e esperar o dragão de cômodo se acalmar ou perderei minhas bolas se for la fora. Aproveito e tomo um banho, irei ficar um pouco com o nosso filho enquanto minha Jojo descansa um pouco e assim que me ajeito em uma roupa para sair do quarto, ela entra no quarto com a blusa branca suja, acho que alguém não gostou da papinha.

— Do que você está rindo? –Rosna chateada.

Ok, eu ri sim da situação dela! Que estava com papinha na roupa e no cabelo, meu menino e o terror em.

— Tem certeza que só tem seis meses? –Pergunto rindo ainda.

— Tem e pior que o pai dele. –Diz zangada entrando no banheiro.

Me vejo encarando a merda da porta, sei eu ainda não estou totalmente bom para algumas coisas, mas já estou de bolas roxas e a safada não colabora quando vem se deitar sem calcinha ou quando se troca na minha frente. Como agora que ela saiu do banheiro e foi pegara uma rouba para se vestir, hora de pegar ela no pulo.

Minha mulher está de costas escolhendo algo para vestir, mesmo depois do parto ela tem um corpo cheio e isso me deixa louco em ainda não poder toca-la, ou seja, ela não deixa mesmo dizendo eu estou bem e não vou morrer se rola uma trepada ou outra.

Vou até ela sem fazer barulho e ataco por trás, abraço seu corpo e ela quase morrer do coração, prendo a vontade de ri e aperto um de seus seios.

— Não vejo a hora de te comer. –Digo em seu ouvido.

— Theo. –Diz suspirando enquanto brinco com o biquinho sensível do peito esquerdo.

— Theo o meu cacete! –Digo e desço uma de minhas mãos ao meio de suas pernas. — Quero de comer aqui dentro. –Sussurro em seu ouvido.

Sua pequena boceta estava molhada e a safada ainda diz que não quer ser comida? Mentirosa dos infernos essa mulher, masturbo ela sem pressa. Sei que a urubu estar cuidado do neto e ela e mais louca que a filha dela, virou ela para me e a beijo com fome, ela geme.

— Merda Theo. –Geme tocando meu pau por cima do moletom que uso. — Vamos fazer logo essa merda, se depois reclamar de dor eu te mato! –Geme com o rosto no meu peito.

— Vamos meu amo. –Digo voltando a lhe beijar.

Tem que ser uma rapidinha, sei que nosso pequeno vai precisar da mãe logo, logo e eu preciso dessa deliciosa logo. Jojo retira a peça intima e joga ela em algum canto do closet, levo ela até a chaise, e a faço se sentar bem aberta para me.

Sentia a falta de fazer isso com ela, beijo de novo seus lábios e toco com meus dedos sua pequena boceta molhada, e seus suspiros me deixam quente. Beijo seu pescoço sem para de lhe tocar e para de toca-la para me sentar no chão, me ajeitando no meio de suas pernas.

— Merda, Theo! –Diz. — Me come logo! –Mulher te acalma.

Antes que eu pudesse comer minha mulher, o diabo que eu tenho como sogra grita.

— Pare já com essa porra os dois! –Quase caiu no hão pelo susto.

Até o pau murcha quando ouço sua voz, Jojo ri da minha cara de derrota. Já estou vendo que só vou comer minha Jojo quando a diaba for embora.

— Já vai mãe! –Diz se levantando e se vestindo.

— A noite você não me escapa, esposa! –Falo e só ouço sua risada.

Valeu fazer tudo que fiz, para ter um nos no final!

Fim

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