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✧Chapter 12 ✧

"Estamos a um suspiro
de distância, meu amor.
E eu suportarei isso até
que estejamos juntos."

— Speak to Me — Amy Lee.


Karol Sevilla 

Tentei processar o que a minha filha acabou de dizer, a minha cabeça parecia que estava a mil.

Sou dispersa dos meus pensamentos ao ver a tia Cacilda entrando no meu quarto.

Ela estava usando o seu tradicional uniforme de empregada.

— Bom dia, minhas meninas — Cacilda falou com um sorriso, dando um beijo na minha testa e em seguida da minha filha.

— Bom dia, tia Cacilda — eu e a minha filha falamos ao mesmo tempo.

Stella viu eu a chamando assim, então começou também.

Ela pegou uma das minhas bonecas que ficava em cima de uma das minhas estantes e começou a brincar.

— O Ruggero está lá embaixo, achei que ele vinha falar com a sua mãe a respeito de algo sobre a fábrica, porém ele me disse que dessa vez o assunto era com você — avisou.

Então quer dizer que a minha mãe continuou em contato com ele, me lembro de ter visto fotos dele desfilando com a coleção feita pela confecção.

— Avise pra ele que irei em 20 minutos — pedi.

— Tá bom, menina — concordou.

— Meus pais estão em casa? — perguntei.

— Não estão, menina, saíram bem cedo pra resolver umas coisas no centro – respondeu.

Eles não haviam avisado nada, se não poderiam ficar com a minha filha até resolver o meu assunto com o meu ex.

— Entendi — concordei — Peço que faça o favor de cuidar da minha filha — pedi.

— Tá bom, pode deixar – concordou.

— Muito obrigada, tia — agradeci, vendo ela sorrir — Se comporte, filha – pedi.

Minha filha se aproximou de mim me dando um beijo na bochecha, ainda estava segurando a minha boneca, nem dei tanta importância, era bom ver o sorriso dela 

Ambas saíram do meu quarto de mãos dadas, fico feliz de vê- las tão próximas, era assim que eu era com ela, quando era pequena.

Me levanto correndo da minha cama pra poder me arrumar.

Não queria que o Ruggero me visse tão desarrumada.

Escovei os meus dentes, lavei o meu rosto e amarrei o cabelo num rabo de cavalo alto.

Optei em pegar uma camiseta branca, uma saia de cós alto rosa e um par de rasteirinhas de pedras.

Fui até a sala de estar, ele estava tomando uma xícara de chá de hortelã, afinal não consumia muito café e um pedaço de bolo.

Todas as vezes que ele vinha aqui em casa, a tia Cacilda o servia assim.

Era estranho ver ele sentado na sala daquele jeito, parecia que o tempo não havia passado.

Mesmo ele estando com uma aparência mais velha e não ser mais o Ruggero que conheci a cinco anos atrás.

— Bom dia, Ruggero – falei chamando a sua atenção.

— Bom dia, Karol— falou olhando pra mim.

— Me desculpe pela demora — pedi, me sentando ao lado dele no sofá.

— Não tem problema, agora de manhã não tenho nenhum compromisso – falou com um sorriso gentil.

— Qual o motivo da sua visita? — perguntei indo direto ao ponto, tentei não parecer nervosa por sua presença.

— Não sei, se já olhou o celular hoje, mas fomos flagrados ontem saindo do restaurante e está em todas redes sociais e principalmente nos principais canais de fofoca, insinuando que temos um relacionamento amoroso — respondeu.

Não sabia como reagir, pisquei várias vezes supresa.

Em que namorávamos ele não tinha todo esse sucesso todo como tem agora.

Quando saímos juntos, às vezes era abordado pelos fãs raramente, mesmo assim ele tratava eles com muito carinho e dava pra ver o brilho em seus olhos.

A verdade era que odiava estar na mídia novamente, quando o meu pai foi preso, eu e a minha mãe enfrentamos a maior barra.

E nem quero imaginar como será quando for revelado que ele tem uma filha.

— Sei que deve estar em choque, porém vim te dizer que fiquei calma, tudo ficará bem, apenas deixe suas redes sociais fechadas – aconselhou.

— Não uso mais as redes sociais, desde da prisão do meu pai — menti.

Ele me encarou surpreso, era bem difícil no século 21 alguém viver sem redes sociais.

Mas com a vida que estava levando, ligações eram suficientes pra me comunicar com a minha mãe e a Carolina.

— E a sua noiva como está com tudo isso? — perguntei tentando esconder o receio na minha voz.

Me lembro bem na época do concurso "Tudo Pela Coroa" a princesa Analice fazia de tudo pra ter o homem que queria e não media esforços pra isso.

Por isso usou todo o tipo de arte manias para ganhar o concurso, mas por sorte no final o amor verdadeiro venceu e a Valentina ficou com o Michael.

Ainda desconfio que ela tem algo a haver com a prisão do meu pai, afinal a criança que morreu faz parte do antigo reino da sua família.

— Ela está de boa com tudo isso, afinal confia muito em mim — respondeu indiferente, sem tirar o sorriso do rosto.

— Vou precisar dar alguma entrevista esclarecendo os fatos? — perguntei, tentando mudar o foco da conversa.

— Talvez — respondeu, colocando a mão atrás da cabeça e dando meio sorriso nervoso.

— Eu não sou como você, não sou acostumada a ficar em frente as pessoas e ser observada tirar fotos, Ruggero — falei nervosa.

— Não se preocupe com isso, será a última vez que isso acontecerá, iremos nos ver somente nas reuniões escolares do colégio enquanto ser a professora da minha irmã — falou indiferente — Assim como você fez naquela noite na festa da minha prima Lydia — falou com um tom amargo.

Me aproximei dele, a respiração acelerada. 

Seus belos olhos castanhos brilhavam, refletindo a luz suave ao nosso redor. 

O calor entre nós era palpável, e nossos rostos estavam tão próximos que a tensão do momento quase me paralisava. 

Eu podia sentir o perfume dele, uma mistura envolvente que me deixava em um estado de nervosismo e expectativa. 

O mundo ao nosso redor desapareceu, e, naquele instante, tudo que importava era a possibilidade de um beijo, algo que parecia inevitável, como se o destino estivesse nos empurrando um para o outro.

— Ruggero, foi.... — tentei explicar, porém o celular dele tocou, fazendo ele se afastar de mim bruscamente.

Ele olhou o nome na tela retrovisor e em seguida se afastou de mim, fazendo um sinal que precisava atender.

Levo a mão ao meu peito automaticamente percebendo que o meu coração batia acelerado, assim como no nosso primeiro beijo.

Fui tirada dos meus pensamentos ao ver minha filha entrando na sala correndo e pulando no sofá para se sentar ao meu lado.

— Mãe — chamou ela.

— Aconteceu algo, querida? — perguntei, olhando para ela.

Quando ela ia responder, Ruggero entrou na sala com uma expressão nada boa.

— Eu dei um chute nele mais cedo porque ele sempre faz você chorar com a música dele, mamãe — disse ela, toda sorridente, apontando para Ruggero, que estava parado na porta.

Fiquei sem saber onde enfiar a cara, ela nunca agiu de forma tão violenta antes.

— Stella — chamei, irritada — Você não deveria ter chutado seu p... o amigo da mamãe. — Falei nervosa, tentando organizar as palavras da melhor forma possível.

Ruggero observava tudo em silêncio, até que Duncan entrou correndo.

Duncan estava com uma camiseta branca, calças brancas e um all star branco.

Seus cabelos estavam perfeitamente penteados com gel.

Provavelmente a mãe dele está ocupada e pediu pra que ele cuidasse da minha filha pra mim.

— Me desculpe, Karol — Duncan pediu — Ela saiu correndo e não consegui controlar — explicou.

O olhar de Ruggero mudou ao ver Duncan se aproximando do sofá e pegando minha filha no colo e levando com ele.

Mas no caminho ele fez um breve cumprimento ao Ruggero.

— Me desculpe por lhe incomodar no seu momento em família — falou num tom de tristeza — Qualquer coisa que acontecer, peça pra sua mãe me ligar — avisou.

Ele saiu rapidamente sem ao menos se despedir de mim.


Viram as notícias de uma possível volta de “Soy Luna” em 2025? Acham que poderia ser possível?


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