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✧Chapter 11 ✧

" Aviso: Este capítulo contém hot, então se caso não gosta, irei sinalizar "⚠️" para que possa pular a leitura se quiser, mas saiba que não irá atrapalhar o entendimento da história."

"E quando eu me perco em suas memórias
Vejo um espelho contando histórias
Sei que é difícil de esquecer essa dor
E quando penso no que vivemos
Fecho os olhos, me perco no tempo
Pra mim não acabou"

-Malta - Memórias.

Continuação....

Karol Sevilla

Há mais de 5 anos atrás....

Faltava apenas uma hora para o encerramento, e eu queria fazer tudo da melhor maneira nesta noite.

Dirigi-me ao escritório dos patrões, que ficava no andar de cima.

Apesar de já passar da uma da manhã, a festa continuava animada.

Parei na porta do escritório, e, devido ao barulho da música, fui instruída a entrar sem bater.

Assim que abri a porta, dei de cara com Ruggero, sentado despreocupadamente em uma das poltronas, bebendo tranquilamente.

Fecho a porta atrás de mim e sigo em direção a ele, ficando uma certa distância segura.

- Aconteceu alguma coisa, senhor? - perguntei, tentando parecer mais formal possível.

- Pare de me tratar como um estranho, menina delivery - falou se levantando e se aproximando ainda mais de mim.

- Estou no meu horário de trabalho - o lembrei.

- Foi dispensada, pedi que me servisse pessoalmente - avisou, me deixando supresa - Quero que sente e fale comigo, menina delivery - pediu.

Ele disse que não se lembrava de mim daquele dia em que esbarramos, mas eu sempre soube que, no fundo, ele não me esqueceria.

A maneira como me chamou várias vezes hoje foi a prova disso, como se cada sílaba carregasse um eco de nosso passado.

Com um gesto suave, ele segurou minha mão e me guiou até a cadeira em frente à poltrona onde estava sentado.

Seus olhos refletiam uma sinceridade que me deixou um pouco nervosa.

- Eu fui muito infantil ao terminar nosso relacionamento - confessei com a voz tremendo levemente - Meu mundo perfeito desmoronou quando vi meu pai sendo preso, as pessoas que eu considerava amigas viraram as costas para mim e para a minha mãe, no fundo, só não queria que você e a Valu fizesse o mesmo, sei que não havia motivos para terminarmos, éramos tão felizes juntos - falei, olhando para o chão, sentindo um peso no peito, enquanto ele se inclinava mais perto, levantando meu rosto delicadamente com as mãos.

A conexão entre nós parecia inquebrantável, nunca me senti assim com alguém e sabia que ele era o homem destinado a mim.

- Nem tudo está perdido, Karol - ele disse, o tom de sua voz carregando uma esperança contagiante - Tem o casamento da Valentina e do Michael, tenho certeza de que ela te convidou para ser madrinha,poderia comparecer e resolver as coisas com ela - falou como se essa fosse a coisa mais simples do mundo, e então, com um sorriso iluminado, acrescentou - E saiba que eu ainda amo você, meu sol - se declarou pra mim.

Sem que eu conseguisse processar o que estava acontecendo, ele se inclinou e me deu um beijo rápido.

Foi um toque suave, mas poderoso, que instantaneamente me fez lembrar da sensação de ser a sua "menina delivery", aquela que sempre trazia alegria.

Não sei como, mas logo estávamos no sofá, nossos beijos se intensificando, e seu corpo se pressionando contra o meu. Lembrei-me de todos os meses que passamos juntos, dos momentos preciosos, e percebi que, apesar de não termos avançado para a segunda fase do namoro, eu estava pronta para me entregar a ele.

Naquele instante, o mundo ao nosso redor desapareceu, e só existia a conexão entre nós, pulsante e verdadeira.

Mas de repente ele se levantou e me encarou.

Tenho certeza que estou com as bochechas muito vermelhas nesse momento.

- Me desculpe, Karol - falou se afastando de mim - Bebi um pouco além da conta - falou todo envergonhado colocando a mão direita atrás da cabeça.

Me levantei e o beijei de volta, ele apenas correspondeu, mostrando o quanto o amava.

- Eu quero fazer amor com você, Ruggero - falei firmemente lhe encarando com um sorriso tímido.

Ele não disse nada, apenas se agachou e me pegou no colo.

- Lydia é a minha prima, tenho um quarto aqui na fazenda - revelou, enquanto me carregava até o seu quarto.

Não sabia que eles eram primos, pelas poucas vezes que a vi, ela aparentava ser uma garota metida e que fazia questão de esnobar os funcionários.

Por sorte o andar de cima estava vazio e a música alta ainda se fazia presente na parte de baixo.

Ele abriu a porta do quarto e me colocou no chão, trancando a porta atrás de si, para que não fossem incomodados.

Ele me pegou no colo novamente e me deitou na cama.

⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️

Os beijos foram ficando cada vez mais intensos, até que começou a descer pelo meu pescoço retirando delicadamente o meu uniforme de empregada, em poucos minutos usava apenas as minhas roupas íntimas.

Ele se levantou, se afastou um pouco de mim e retirou as suas roupas rapidamente, ficando somente de cueca box preta.

Ruggero realmente tinha um corpo atlético, músculos perfeitamente distribuídos pelo seu corpo, realmente era um homem muito gostoso.

O tempo todo percebi que ele não tirava os olhos de mim, me sentia como uma musa de um escritor ao ver seu olhar de admiração sobre mim.

Ele retirou o meu sutiã, automaticamente levei a mão aos meus seios pra tentar tapá-los, fiquei com um pouco de vergonha.

- Não se esconda Karol, não sabe como você é linda - falou retirando gentilmente as minhas mãos de cima dos seios.

Acariciei o rosto dele com carinho e me aproximei lhe dando um beijo.

Enquanto se beijavam as mãos do Ruggero foram ágeis e tocaram os seus seios que estavam duros pela excitação.

Me separei do beijo e gemi o nome dele automaticamente, vendo ele sorrir.

Ele começou a fazer uma massagem de leve no seio direito, enquanto passava de leve língua sobre o seio esquerdo.

Não conseguia parar de gemer, era uma sessão tão boa que não conseguia descrever, comecei a apertar as pernas uma contra a outra, tentando fazer diminuir a pressão que estava sentindo na minha intimidade.

Percebi que ele sorriu ao notar o meu ato, ele separou as minhas pernas com uma das suas mãos, me impossibilitou de me tocar.

- Só eu vou fazer isso passar, então fique quietinha e espere eu chegar aí - se abaixou e sussurrou no meu ouvido.

- Não seja malvado comigo, Ruggero - reclamei manhosa.

Gemi mais alto quando senti a boca dele sobre o meu seio chupando e mordiscando o meu pequeno mamilo.

Ele sorriu e continuou a chupar o meu seio, cuidando para não machucá-la, enquanto massageava o outro seio com a mão.

Não aguentava mais de excitação, minha intimidade estava doendo ao sentir tamanha a pressão.

- Ruggero, por favor - falei apertando as pernas contra a perna dele.

Ele sorriu de lado e deu mais alguns beijos nos meus seios, antes de começar a descer com a boca, distribuindo beijos pela minha barriga, suspirava e gemia ao mesmo tempo.

Chegou com a boca no começo da minha calcinha, então começou a beijar a intimidade por cima dela mesmo.

Comecei a gemer ainda mais e me contorcer pedindo por mais, até que ele retirou de uma só vez.

Dava pra perceber que ele tentava fazer tudo com muita calma e ao mesmo tempo com gentileza, sempre me olhando nos olhos me transmitindo total segurança.

Ele tocou no meio das minhas pernas começando a acariciar o seu clitóris com os dois dedos num ritmo acelerado, sentiu seu corpo se contorcer e um gemido alto escapou dos seus lábios, derramando um líquido nos dedos dele.

Automaticamente ele levou os dedos até a sua boca, degustando de cada gota daquele líquido.

Afastou-se um pouco de mim e se livrou da sua cueca, mostrando sua potente ereção, por um momento olhei estática para ele.

O seu membro era muito grande, sabia que iria doer muito, porém confiava nele e tentava manter a calma.

Fiquei ajoelhada na cama e o chamei para se aproximar, eu nunca tinha feito um boquete antes, porém queria tentar lhe agradar, assim como me agradou.

Segurei o seu membro e comecei a chupar devagar e acariciar por volta dele.

Ouço ele gemendo bem alto e segurando a minha cabeça para entrar ainda mais fundo na minha boca.

Escuto meio que um grito alto dele em forma de gemido, sinto um líquido quente invadir a minha boca, ele retira o seu membro da minha boca e a engoli tudo automaticamente.

Ele se deitou novamente em cima de mim, abriu as minhas pernas e começou a penetrar com cuidado.

Senti como se fosse uma fisgada, não era uma dor insuportável que as meninas me disseram que sentiu.

Ele ficou um pouco parado, esperando que a minha dor passasse, comecei a rebolar por baixo dele, para que pudesse se mexer livremente.

Começou a se mexer e a estocar de leve, me fazendo gemer manhosa.

Cada estocada me fazia sentir uma corrente de prazer pelo corpo, cada vez mais forte e mais intensa sempre que ele saia e entrava em mim, instintivamente rodeei as pernas na cintura dele deixando mais livre pra me penetrar.

Ele colocou uma das mãos no meu traseiro me erguendo, deixando ele mais livre para fazer movimentos de vai e vem.

Então ele começou a se movimentar mais forte, entrando fundo e forte, mas sem pressa, fazendo ela gemer mais alto e gritar seu nome.

Enquanto ele saboreava meus seios e a devorava sem pressa, fazendo delirar de prazer.

Ambos estavam chegando ao seu ápice, já que ambos gemiam na mesma sincronia.

Cheguei ao meu ápice e agarrei os braços do Ruggero com uma certa força.

Gemi ficando mole nos braços dele, que continuava estocando com força me sentindo ficar cada vez mais molhada, seu membro rígido entrava e saia com facilidade.

Com algumas estocadas, gemeu e rapidamente retirou o seu membro de dentro de mim e gozou em cima da minha barriga.

⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️

Só agora percebi que não tínhamos usando camisinha, mas por ter gozado fora, não tinha nenhum perigo de eu engravidar.

Ele se deitou do meu lado, pegou o lenço e limpou a minha barriga, depois disso me puxou para perto do seu peito.

- Me desculpe por ter lhe sujado - pediu envergonhado - Estava sem camisinha comigo, prometo da próxima iremos usar - garantiu.

- Sei que não tem nenhuma doença transmissível e nem eu, então não se preocupe - falei sorrindo envergonhada - Obrigada por ter sido incrível comigo - agradeci dando um sorriso.

- Eu te amo, menina delivery - se declarou, me dando um beijo na testa.

- Eu também te amo, mauricinho - me declarei.

Era a nossa primeira vez, mas não era apenas isso, era o começo de algo lindo e profundo, uma memória que ambos guardariam para sempre.

Tempos atuais....

Acordei com uma sensação estranha na cama, como se algo estivesse pulando.

Ao abrir os olhos, vi minha filha, agitada, com seu cachorrinho aconchegado em seu colo.

Ela parecia mais animada do que o normal, sabia que aquilo significava um problema que estava por vir.

- Mãe - chamou, a voz cheia de entusiasmo - Aquele cantor que você vive chorando ao ouvir na rádio está aqui em casa - revelou.

Um frio percorreu minha espinha.

As lembranças da festa da noite anterior se misturaram em um sonho confuso, e a ficha caiu.

"O mauricinho é o pai da minha filha", não tinha nenhuma dúvida, minha cabeça doía um pouco, tenho certeza que logo me lembrarei de todo aquele dia.

Agora, ele estava ali, à minha porta, por razões que eu ainda não conseguia compreender.

Aviso: O prólogo da história foi alterado, quem quiser dar uma lida novamente, iria agradecer. Até a próxima, pessoal!

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