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✧Chapter 08 ✧

" Agora eu sei, enlouqueci junto com você
Fingindo amizade só pra não esquecer
E o seu amor te espera calma e você
Não para de me observar sem saber por quê
É quando o seu pensamento continua me atraindo pra você."
— Manu Gavassi — Sim, é sobre você.

( Ganhei esse lindo banner para obra, estou completamente apaixonada por ele, então vim compartilhar pra vocês, feito pela minha amiga @missdangelo )

Ruggero Pasquarelli

Após sair do colégio, vi a Karol saindo ao lado da Angelina.

A cena me fez refletir sobre o quanto as coisas mudaram.

Antigamente, eu e a Karol costumávamos conversar bastante, mas agora, com o meu noivado com a Analice e também não nos vemos a cinco anos.

Eu gostaria de ter pelo menos dito um "oi", ter tentado de alguma maneira simpatizar com ela, mesmo que as circunstâncias fossem diferentes.

Enquanto andava, percebi que estava realmente sozinho na maioria das reuniões escolares, já que meus pais frequentemente estão ocupados com seus compromissos.

A responsabilidade de representar a família nesses eventos acabou caindo sobre mim.

Decidi então dar uma passada na gravadora para terminar de gravar uma música para uma novela infantil.

O estúdio estava tranquilo, e eu pude me concentrar nas últimas sessões de gravação.

Às vezes, me sinto mais em casa aqui do que em qualquer outro lugar.

A música sempre foi uma forma de expressão para mim, um meio de escapar das pressões e desafios do dia a dia.

Enquanto ajustava os fones e começava a trabalhar, me peguei pensando em como a vida continua mudando, trazendo novos desafios e oportunidades.

Ao terminar de gravar, pego o meu celular e vejo  uma mensagem da minha mãe pedindo pra mim passar no " Blue Restaurante" e pegar quatro marmitas de comida respectivamente duas grandes e duas médias.

Ela havia pedido, porém devido ao horário não faziam mais entregas, então teria que ser retirado no local.

Segui em direção ao restaurante, com meus seguranças dirigindo um carro atrás de mim, como sempre.

Nunca gostei de ter eles no mesmo veículo, preferia dirigir sozinho e sentir a brisa gelada no rosto.

Cheguei ao restaurante em poucos minutos e entrei ao lado dos meus seguranças.

Esse restaurante é o favorito da minha família, não o mais elegante, mas o melhor do reino no quesito ambiente familiar.

Foi aqui que meu pai conheceu minha madrasta após a morte da minha mãe.

Naquele período difícil, ele se afundou no trabalho e, sem empregados, me trazia aqui para almoçar e jantar todos os dias.

Ela tem sido uma mãe para mim desde que começou a se envolver com meu pai, e poucos meses depois, minha irmã nasceu.

Por isso sempre me refiro a ela como "Minha mãe" e ela a mim "Meu filho".

Poucos conhecem essa história, mas a verdade é que a gravadora só existe por causa da minha mãe.

Meu pai a criou em homenagem a ela, e pensar que ela não viveu o suficiente para ver o sucesso que a gravadora alcançou me deixa triste.

Ao adentrar o restaurante, percebi que a Karol e a Angelina estavam sentadas numa mesa um pouco longe, ambas estavam muito lindas e ao mesmo tempo sorridentes.

Ia cumprimentar elas, mas logo veio o garçom correndo com duas sacolas de papelão na mão, provavelmente eram as marmitas que a minha mãe pediu.

Entreguei o dinheiro e fui em direção à mesa delas para complementá-las.

— Boa noite para vocês, senhoritas — falei com um sorriso gentil.

— Boa noite, Ruggero — Karol e Angelina responderam em um perfeito coro.

— Ah, que bom que você está aqui,
Ruggero — Angelina falou — Poderia levar a Karol para casa? — perguntou.

Fui pego de surpresa, então a única coisa a fazer foi sorrir gentilmente para elas.

Sei que irá ser desconfortável pra nós dois, mas não podia negar esse pedido, sei que pra ela é contramão levar ela pra casa e pelo horário, provavelmente havia compromisso no dia seguinte.

— Claro, vai ser um prazer, senhora Zenere — falei — Vamos, senhorita Sevilha? — perguntei.
Karol acenou com a cabeça, levantando ‐ se da mesa, se despediu da Angelina e fiz o mesmo.

Enquanto nos dirigimos para a saída, a
conversa e o ambiente do restaurante
ficaram para trás.

— Não precisa me levar para casa porque a minha madrinha pediu, posso pegar um táxi — falou toda nervosa.

Sabia o quanto ficaria desconfortável para ambos, afinal depois de uma noite de amor, ela foi embora e nunca atendeu as minhas ligações.

— Não se preocupe, sua casa está a
caminho da minha — falei, abrindo a porta do carro para ela entrar.

Não iria deixar uma mulher pegar um táxi no reino nesse horário, apesar de ser tranquilo, os riscos ainda eram grandes.

Ela se sentou no banco do passageiro e entrou no carro, ligando o motor.

A viagem começou em um silêncio
desconfortável, era de se imaginar que isso iria acontecer.

Então resolvi quebrar aquele cima, pelo menos no templo de viagem, não queria que fossemos completos estranhos.

— Como foi o seu dia? — perguntei, quebrou o silêncio, focando o meu olhar nela.

— Ah, foi bem tranquilo — respondeu, forçando um sorriso.

— Quanto tempo vai ficar no reino? — perguntei curioso.

Ela pegou pra dar aulas no colégio da minha irmã, no mês que vem ela ganhará nenem e o período de afastamento é no máximo quatro meses.

— Vim pra ficar dessa vez, estava com saudades dos meus pais — respondeu.

Era natural se sentir assim, faz cinco anos que ela não vem ao reino, pelo o que sua mãe contou, ela ia uma vez por mês pra vê-lá.

— Fico feliz que vou dar aulas pra minha irmã, espero que ela consiga aprender muito com você — falei, tentando ser um pouco descontraído.

Queria que ela conhecesse a minha irmã na época em que estávamos juntos, porém não deu tempo.

— A quanto tempo não nos vemos, né? — perguntou.

Achei um pouco estranho, porém resolvi responder a sua pergunta, mesmo que fosse algo irônico.

— Desde da festa da Soso — respondi.

Ela me encarou toda surpresa, parecia que era uma informação nova pra ela.

Senti que ficou meio tensa, arriscaria dizer que estava nervosa, já que a conheço há muito tempo pra me dar conta disso.

Talvez seja porque nossa primeira vez foi naquela festa.

Eu queria ter perguntado por que ela não me ligou depois disso, mas logo percebi que já havíamos chegado à casa dela.

Foi mais rápido do que eu imaginava.

Estacionei em frente ao portão e desliguei o carro.

A fachada da casa parecia a mesma de antes, e eu senti uma pontada de nostalgia.

— Aqui estamos — falei olhando para ela com um sorriso.

— Muito obrigada por me dar uma carona — agradeceu.

— Foi um prazer, Karol — falei.

Saiu do carro e caminhou até a porta, se virou acenando pela última vez.

Esperei até eu entrar e fechar a porta antes de dar partida no meu carro novamente.

Parece que voltei a cinco anos atrás, quando a trazia aqui e fazia isso, tudo a pedido do seu pai, foi uma das condições para nós namorar.

Voltei para o meu apartamento, deixei a comida em cima da mesa e fui tomar um banho rápido.

Depois de me enxugar e me vestir, voltei para a cozinha para comer.

Enquanto saboreava a refeição, pensei sobre as tarefas do dia seguinte e como poderia otimizar meu tempo.

Após terminar de comer, fui me arrumar pra dormir, estava muito cansado, foi um longo dia, e eu sabia que precisava recarregar as energias para enfrentar os desafios que vinham pela frente.

No dia seguinte....

Acordei com o meu celular tocando, vi que era o meu agente e marcava 6:00 horas da manhã.

Resolvi colocar o celular no silêncio e o meu pessoal estava carregando ainda.

Resolvi tentar dormir, porém a porta do meu quarto foi aberta com brutalidade pela minha irmã, fazendo com o que desse um pulo na cama.

Ela ainda estava usando o seu pijama de macacão de flanela rosa claro com estampa de estrelas.

— MANINHO, ACORDA — gritou toda eufórica.

— SÃO SEIS HORAS DA MANHÃ, O QUE ACONTECEU? — gritei, me levantando da cama e ficando na altura da minha irmã.

— Você está no top três nas notícias do reino, viram você saindo do restaurante com uma mulher — respondeu calmamente, colocando a tela do seu celular no meu rosto, mostrando justamente aberto na notícia.

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