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Capítulo 4 - HENRIQUE SOARES


Ajeito meu cabelo e a gola da blusa polo de cor vermelha pela quarta vez. Borrifo meu perfume predileto e pimba! Perfeito para a festa.

Ansiedade não é a palavra certa para o que eu estou sentindo hoje. Eu estou elétrico.

Saio do quarto e desço as escadas da minha mansão cantarolando e vejo Jaime ajeitando a blusa de manga na sala.

— Que demora! Parece uma mulherzinha — resmunga ele olhando para o relógio.

Levanto as mãos e sorrio, ignorando sua reclamação.

— Bem que essa festa poderia ser aqui, né? Muito mais prático.

— Perdeu o juízo? Lembro muito bem da merda que deu ano passado. Finalmente as pessoas estão começando a esquecer o que houve. Precisamos manter essa calmaria.

Solto uma risada. Lembro-me das quarenta e oito horas de festa regada de bebidas e zoação total.

— Ri mesmo.

— Lembrei-me de você saindo nu do quarto com aquela morena magrela! Hilário!

— Claro né? Uma gritaria total quando perceberam que a mulher estava te filmando. Jamais vou te perdoar!

— Uma vadia!

— Vadia que você levou pra cama. Quem sabe se eu refrescar a sua memória e te lembrar dos milhões que gastou no processo, talvez tire esse sorriso debochado do rosto.

— Aí você pegou pesado! Bom, pelo menos vou ter coisa engraçada para contar aos meus filhos.

— Você não quer filhos, Henrique.

— Não quero. Ah, modo de dizer, cara. Para de ser ranzinza e vamos! Talvez você encontre uma magrela para aliviar seu estresse e que finalmente você consiga me perdoar por não o deixar concluir da última vez. Aliás, há quanto tempo não come ninguém?

— Para o seu governo, não fico apenas cuidando da sua vida, espertinho!

Pego a chave do meu conversível e jogo para ele que pega no ar.

— Você dirige.

Jaime bate continência e sorrimos.

Jaime é meu meio-irmão, sendo quatro anos mais velho do que eu. Tem um porte bem diferente do meu. É mais moreno e mais alto. Passamos muitas dificuldades quando crianças e acredito que essa situação acabou nos unindo. Além de irmão, ele é o meu empresário e cuida dos meus negócios, sem mencionar que é o único que fala dos meus limites, agindo como a minha consciência. Não sei o que eu faria sem ele ao meu lado.

Entramos no carro e ele escolhe a música. Nossa regra, quem dirigi escolhe a música. Titanium toca e faço o sinal de O.K para ele. Excelente escolha!

https://youtu.be/JRfuAukYTKg

Fire away, fire away

Ricochets, you take your aim

Fire away, fire away

You shoot me down but I won't fall

I am titanium

You shoot me down but I won't fall

I am titanium

— É na casa do Fábio? — pergunta ele.

— Não. Alugaram uma.

— Isso vai dar ruim. até vendo.

— Que isso, Jaime, sem pessimismo! Poucos sabem dessa festa, cara.

— Ah, como poucos souberam daquela e...

— Ah, cara, para vai! Não vai estragar minha noite.

— Não vou, só quero que você não consiga f0der o que construiu.

Ignoro seu comentário. Sabia que ele estava certo, mas não queria perder tempo.

— Vai uma mulherada bacana, sabe como é, né? Fábio é porra louca, mas sabe escolher mulher!

— Vê se não abusa na bebida.

— Estou de férias, Jaime!

— Você que sabe, mas depois não diga que não avisei. Agora abre esse porta-luvas... — pede Jaime.

Abro o compartimento e encontro uma cartela enorme de camisinhas.

— Cara, quando você vai perceber que eu não tenho mais quinze anos? Tenho vinte e cinco, brow! Pode parando!

— Talvez se você agisse como um homem de vinte e cinco anos eu não precisaria ficar de babá. Agora pegue e leve tudo.

— Tudo? Caralho, você me acha o que? Eu sei que sou garanhão e tal, mas porra, tem umas quinze aqui. Assim vou morrer!

— Não são todas para você, seu babaca! É para levar e deixar lá na casa. Essas porras não pensam direito. Depois fica lamentando e chorando o leite derramado.

— Jaime, você é hilário.

— Que bom que a minha preocupação o deixa sorridente.

Ele me olha e caímos na gargalhada. Ele é mesmo muito protetor, mas sabe curtir a vida também. Gosta das festinhas e de mulheres tanto quanto eu, embora seja mais conservador e sonha um dia encontrar a mulher dos seus sonhos, se casar, ter filhos e viver felizes para sempre. Eu já disse que quem muito pensa no futuro, perde o presente.

Chegamos a casa onde Fábio disse que rolaria a festa. Uma mansão amarelada com portões altos e brancos. Aviso ao Fábio por mensagem e ele abre o portão automático. Jaime estaciona e logo somos abordados pela galera das antigas.

— Fala aí, Soares!

Cumprimento um por um e dou uma olhadinha no que me espera logo à frente. No imenso deque da piscina a música alta embala os corpos das gostosas que dançam com seus copos na mão.

— Opa! Estou vendo que você acertou em cheio.

Fábio me dá dois tapinhas nas costas.

— Tudo pelo meu amigão. Depois te passo a conta.

— Filho da put.a! — sorrio e dou um tapa na sua cabeça.

Pior que ele manda mesmo! Ele sabe que para curtição não tem pão-durice. Para isso valia a pena cada centavo.

Um dos amigos me serve uma cerveja gelada e assim o ambiente fica ainda mais perfeito.

— Não sabia que era pool party.

Pool o quê? — pergunta Fábio.

— Festa na piscina — explica Jaime com paciência.

— Não era. Não está vendo que as meninas estão de lingerie? Ninguém trouxe biquíni.

A música que toca é tão diferente da que estávamos ouvindo dentro do carro que levo um tempo para me acostumar.

— Odeio pagode — reclama o meu irmão.

— Começou, Jaime? — fala Fábio.

— Pagode combina de dia, vai! Dá um tempo e coloca uma parada boa aí.

— Não sei de onde você tirou isso, Jaiminho! Opinião é igual a cú, cada um tem o seu!

Sento-me em uma cadeira de frente ao deque, rindo dos dois e observando a paisagem. As gostosas me encarando enquanto dançam e eu só apreciando a vista e a cerveja.

O que farei? Talvez um uni duna tê?

— Oh, Soares... — azucrina Fabinho no meu ouvido.

— Cara! Quer fazer o Jaime calar a boca? É só fazer o que ele manda! Muda essa merda.

Jaime sorri e sai para mudar a música enquanto o Fábio se senta ao meu lado.

— Esse teu irmão é um porre, hein!

— Deixa-o em paz. Está estressado. Precisa relaxar.

— Oh, amigo! Está um oásis, né não? — Fábio percebe que estou só de olho nas garotas. — Só não sai daqui relaxado quem não quiser.

Bato papo com a rapaziada sobre futebol, carreira e, claro, mulheres. Sou servido de uma maravilhosa caipirinha de limão e será a minha única opção da noite. Perfeita!

A música muda completamente o ambiente. Viva La Vida do Coldplay toca alto e as meninas dão gritinhos histéricos.

I used to rule the world

Seas would rise when I gave the word

Now in the morning I sleep alone

Sweep the streets I used to own

I used to roll the dice

Feel the fear in my enemy's eyes

Listen as the crowd would sing

"Now the old king is dead!

Long live the king!"

https://youtu.be/dvgZkm1xWPE

Vida longa ao Rei! Eu não era a porra do Pelé, mas tenho consciência de que sou melhor! Ah, sou!

Soberano! Esse era o apelido do jogador de camisa 10. E esse sou eu!

Jaime manda bem!

A música termina e logo Fábio muda para o sertanejo, sobre a cara de insatisfação do meu irmão.

Sem aguentar, sorrimos. A bebida já estava deixando todos relaxados.

Sei que sou gostoso

Pode conferir, meu bem

Eu já peguei tua amiga

Mas quero você também

Tem pra todo mundo

Não precisa preocupar

Minha casa tá sozinha

E hoje não vai prestar

Pra romance é off

Pra balada é disponível

Hoje eu tô terrível

Hoje eu tô terrível

https://youtu.be/nf3igFRSDsA

— Cara, sertanejo é o melhor! — digo. — Hoje eu tô terrível, irmão!

Levanto curtindo o som e, enfim, vou ao encontro das garotas que sorriem e dançam roçando em mim. Até que sinto minha bunda ser beliscada.

— Opa!

— Aproveitando, né? — Viro-me e vejo a causadora do apertão.

— Isso dói, porra! — Luciana me olha com um sorrisinho sarcástico e enlaça seus braços no meu pescoço.

— Já na put.aria, Henrique? — sussurra no meu ouvido.

Eu ainda duvidava da sua vinda.

— Cadê a sua cadelinha? Não veio?

Ela franze o cenho e minha vontade é de gargalhar com os meus pensamentos.

— Não, não veio.

— Porque fiquei na dúvida se você a leva para passear ou se é ao contrário.

— Está me chamando de cachorra, Henrique Soares?

Dou de ombros.

— Chama de uma vez que eu gosto. — Ela junta seu corpo no meu e morde o lóbulo da minha orelha. Com uma mão ela aperta meu saco com força. Já estava duro antes e pronto para escolher uma das sortudas que dançavam com aqueles sorrisos enormes. Porra! Seria fácil, mas com Luciana assim... estou ainda mais duro!

— Put.a que pariu, Luciana! Vai me patolar aqui na frente de todo mundo?

— Como se você se importasse. Eu nem ligo. Essas prostitutas de luxo estão cansadas de ver isso.

— Prostitutas? Quanta maldade nesse coração. São meninas do bem.

Ela revira os olhos dançando grudada a mim, mantendo a tensão sexual lá nas alturas.

— Se não fossem prostitutas eu não estaria aqui e nem você. Elas recebem muito bem para ficarem de bico calado, não é?

— Não sei do que você está falando. E, não fala assim das minhas amiguinhas. Isso magoa — Faço cara de triste.

Luciana olha para o lado e chama uma das meninas.

— Duas caipirinhas. Agora!

A menina rapidamente obedece.

— Vocês homens são tão ridículos. Uma pena que eu precise tanto de algo que vocês têm. — Ela aperta ainda mais minha ereção e chega a doer.

— O que foi?

— Nada — minto. — Eu não queria que ela parasse.

A menina retorna com as bebidas.

— Agora responda a pergunta que eu fiz na praia, Henrique.

— Que pergunta?

Luciana vira sua bebida de uma só vez e coloca o copo na mão de outra menina. Ela pega uma das minhas mãos e direciona até o alto da sua coxa. Ela veste uma minissaia preta que levanta lentamente e sei exatamente onde ela quer que eu chegue. A sua outra mão se mantém no meu pau duro como uma pedra. Até que percebo que ela está nua por debaixo da saia e sinto que a sua parte mais sensível está úmida. Nesse momento quase gozo na sua mão.

— Uau! Você não presta, sabia? — cochicho, respirando fundo.

Retiro minha mão de lá para tentar me conter e encosto minha boca na dela, tomando-a com rispidez. Ela me beija velozmente, mordendo meus lábios.

— Trouxe outra surpresinha pra você.

— Mais uma? — digo. Eu não imaginava que ela estava sem calcinha.

Abro um pouco dos meus olhos e vejo alguns manés dançando com as gatas e outros de olho na gente.

Sei que essa porra de Luciana é merda

Solto-me dela, que protesta um pouco e caminho em direção aos caras.

— Golpe baixo trazer a Luciana, não é? — Pego mais uma bebida.

— Coisa do Fabinho. — Aponta Luís, um dos jogadores e amigo.

— O Fabinho é fod4! — Fico de olho nela, dançando lentamente ao som da melodia.

Aquela saia preta curta... e, caralho, não tem nada por baixo!

— Luciana? Sério, Henrique? — Meu irmão esbraveja com uma morena pendurada no seu pescoço.

— Cara, coisa do Fábio! — repito o que Luís acabou de falar.

— O Fábio é maluco. Você sabe as merdas que já deu com essa mulher! Não teve o suficiente?

— Brow, ela está sem calcinha! — conto já meio doidão.

— Put.a que pariu, Henrique! Ah, na boa. Fod4-se! — Ele joga os braços para o alto e sai de perto para aproveitar a sua gata.

— O negócio esquentou, né? — comenta Luís, olhando com cara de babaca para a Luciana junto comigo.

— Somos uns otários. Quem manda serem tão gostosas?

— Ferveu, amigo. Ferveu.

Bebo o resto da caipirinha e volto para ela, abraçando-a por trás, apertando minha ereção na sua bunda. Só de pensar no pano fino que separa minha pele da dela, fico louco. Viro seu rosto para o lado, fazendo-a me beijar com força.

— Vamos! Quero ver que surpresinha é essa que você trouxe. Depois da primeira, vou logo avisando: não sei se vou aguentar por muito tempo não.

Ela rebola sua bunda no meu pau, provocando-me ainda mais.

— A noite só começou, querido. A noite só começou.

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