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Uma Grande Mentira

Pero quererte así
Puedo ser yo de otra forma
No quiero en cambiar, pero lo siento y me transforma

Tradução:
Mas te amo assim
Eu posso ser de outra forma
Eu não quero mudar, mas sinto
muito e isso me transforma

Luna Valente

Âmbar havia ido até sua empresa então ficou apenas eu e a Nina que voltamos pra mansão pra terminar de fazer as tarefas do colégio.

Fui interrompida no meio da tarefa de matemática com o meu celular tocando olhei no visor vendo que era o Nico.


— Olá Nico.

— Oi Luna, tô ligando pra avisar que a avó do Simon morreu — Nico.

— Nossa, ele nem ligou pra avisar.

— Ele disse que não queria incomodar vocês — Nico.

— Eu vou lá vê-lo, tenho certeza que está muito mal.

— Está sim — Nico.

— Até logo,obrigada.

— Até — Nico.


— O que aconteceu? — Nina perguntou.

— Depois te explico — respondi — Tenho que ir agora — me despedi lhe dando um beijo na bochecha.

Quando estava saindo liguei pra minha prima avisando o que havia acontecido iríamos nos encontrar no loft dos garotos.

Simon Alvares

Estava muito satisfeito com a mudança da Âmbar, sempre soube que por trás daquela marra toda tinha um grande coração.

Eu e os garotos havíamos acabado de fechar o Roller.

— Que sorriso é esse em Simon? — Nico perguntou.

— Estou feliz com a mudança da Âmbar a cada dia mostra ser uma pessoa mais incrível do que imaginava — respondi orgulhoso.

— Igual aconteceu com a Jazmin — Nico falou se lembrando.

— Nem a Delfi é a mesma — Pedro falou.

— O nosso amor mudou as patricinhas do Roller — falei vendo os caras riem — Amanhã irá ser finalmente a inauguração do novo Roller — os lembrei.

— Meu tio não está nada satisfeito porque nos demitimos — Nico nos contou.

— Ele sabe que trabalhamos no novo Roller? — Pedro perguntou.

— Ainda não, mas tenho certeza que logo saberá e nos expulsará do loft — Nico falou.

— Nós estamos pagando o aluguel — falei — As coisas estão ficando cada vez mais difíceis para nós — falei preocupado.

— Meu tio é muito cabeça dura — Nico falou.

— Devíamos nos mudar — sugeri.

— Pra onde? — Pedro perguntou confuso.

— Ainda não sei — respondi.

Chegamos ao loft e nos preparamos para dormir.

Na madrugada.....

Meu celular começou a tocar, vi que era um número desconhecido, senti que poderia ser algo importante então atendi.


— Alô.

— Simon Alvarez? — Voz de uma mulher.

— Sim é.

— Sua avó acabou de falecer — Voz de uma mulher.

— O que?

( Não consigo conter as minhas lágrimas)

— Sinto muito, era o único número que ela deixou aqui pra nós, poderia vir até o México? Para resolver toda a papelada — Voz de uma mulher.

— Estarei aí o mais rápido possível.


A ligação acabou caindo, no fundo, foi melhor assim estava desabando em lágrimas.

Com o barulho do meu choro acabam acordando os garotos.

— o que aconteceu? — Nico perguntou.

— Recebi uma ligação avisando que a minha avó acabou de falecer — respondi colocando as duas mãos no rosto.

— Sinto muito — Os garotos falaram ao mesmo tempo.

— Justo amanhã que será a inauguração do Roller — lamentei.

— Iremos cancelar — Pedro sugeriu.

— Nada disso não podemos fazer isso já está tudo marcado — neguei — Irei ficar bem — falei forçando um sorriso.

— Qualquer coisa estareis aqui tá bom? — Nico perguntou me vendo concordar com a cabeça.

— Obrigado — agradeci.

Fechei os olhos tentando dormir, mas não conseguia, chorava baixinho pra não acordar ninguém.

Amanhã teria que ser forte na frente de todos.

No dia seguinte......

Acordei sentindo uma forte dor de cabeça mesmo com os olhos fechados senti um forte abraço e dois perfumes familiares das minhas garotas.

— O que fazem aqui? — perguntei as encarando.

— Nico me ligou e me contou o que aconteceu — Luna respondeu.

— Irei estar 100% para a patinação de hoje — falei mudando de assunto.

— Irei cancelar tudo — Âmbar avisou.

— Nada disso — neguei.

— Mas meu amor você está mal — Âmbar falou acariciando meus cabelos.

— Roller é muito importante para todos nós — a lembrei.

— Amor te conheço e sei que está muito triste — falou acariciando a minha bochecha — Para de tentar se fazer de forte — mandou irritada.

— Você me conhece tão bem, meu amor — falei.

— Estamos aqui para o que der e vier — Luna falou colocando a mão no meu ombro com a minha loira.

Pedro entrou no quarto sem ao menos bater já que a porta estava aberta sua expressão estava confusa.

— Aconteceu algo amigo? — perguntei preocupado.

— Simon, sua mãe e sua avó estão aqui — respondeu.

— O que? — perguntei piscando várias vezes.

Me levantei correndo da cama indo ao encontro delas várias vezes tropecei em meus próprios pés estava muito nervoso.

Quando as abracei finalmente me senti em paz. Depois voltei para o meu quarto já que havia deixado as garotas lá sozinhas.

— Luna tentou armar contra o Simon — Âmbar falou.

— Quem fez um plano tão cruel assim? — Luna perguntou impressionada.

— Sei bem quem é capaz — respondeu — Ninguém mexe com o meu Simon — falou vingativa.

— O que vai fazer a prima? — Luna perguntou.

— Me vingar da pior maneira — respondeu.

Havia escutado toda a conversa, odeio ver a Âmbar dessa maneira, quando notaram a minha presença ambas ficaram em silêncio.

— Não comente nada com a minha mãe e nem com a minha avó — pedi — Alguém mal intencionado tentando atrapalhar a nossa estreia — falei encarando ambas.

— Simon preciso ir trabalhar — Âmbar avisou.

— Sério? — perguntei chateado.

— Sim — respondeu — Estava lá quando a Luna me ligou — explicou — Nós nos encontramos no Roller — falou me dando um beijo.

— Primeiro só me deixei te apresentar a minha mãe e a minha avó — pedi.

— Tá bom — falou segurando a minha mão.

Peguei na mão da Luna também e as levei. Apesar que elas já conheciam a Luna.

Como imaginei, ambas adoram a minha namorada, fiquei muito feliz por isso.

Resolvi passear pela cidade com a minha mãe, minha avó e a Luna.

Depois de algumas horas...

Cheguei em casa, tomei um banho rápido e vesti minha tradicional roupa de cantar em poucos minutos estava pronto. Os caras haviam ido à frente.

Até agora estou pensando em quem poderia ter feito essa brincadeira de mal gosto comigo.

Luna estava me esperando numa rua perto do Roller.

— Sério que a minha loira foi trabalhar? — perguntei-lhe encarando.

— Foi sim ela tinha umas coisas pendentes — respondeu encarando o chão.

Conheço a minha amiga, tenho certeza que tem algo que ela não está me contando.

— Está acobertando a sua prima, não é? — a questionei.

— Claro que não — mentiu.

— Tá bom se você diz — fingi que acreditei.

No caminho ela me contou o sonho confuso que teve.

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