Segredos Do Matteo
Eres un mar donde navegan emociones
El cielo en el que flotan corazones
Mi complice, mi guia y mucho mas
Mucho mas
Eso eres
Tradução:
Você é um mar onde navegam emoções
O céu em que flutuam corações
Minha cúmplice, minha guia e muito mais
Muito mais
Isso que você é
Luna Valente
Antes de sair da mansão havia escutado uma conversa entre os meus pais adotivos e a mãe da Nina, pelo que entendi que iriam trazer as minhas irmãs de volta.
Estava um pouco atrasada pra ir ao Roller o meu mauricinho iria me ensinar química.
Simón nos trouxe os sucos e sanduíches para nós, o celular dele começou a tocar e pelo jeito era o Benício já que citou o nome dele.
Ficou pálido até derrubou o celular no chão, me aproximei dele pra ver o que estava acontecendo, me explicou que minha irmã tinha sido levada ao hospital.
Me ofereci pra ir junto já que meu namorado ficou no lugar dele.
Pegamos um táxi em direção ao hospital, quando havíamos chegamos, Benício explicou tudo que havia acontecido.
Por sorte, poucos segundos depois o médico veio nos trazendo boas notícias.
Como ele havia liberado visitas sugeri para que o Simón e o Benício entrassem primeiro já que ambos estavam muito preocupados com ela.
Alguns minutos depois ele se aproximou de mim.
— Pode ir ver sua irmã — avisou.
Não sei porque, mas senti que algo sério estava acontecendo.
— Aconteceu alguma coisa? — perguntei preocupada.
— Nada — respondeu — Vai logo ver sua irmã — mandou.
— Não irei a lugar nenhum até me contar o que está acontecendo — falei firmemente.
— Apenas já tenho que ir — falou mudando de assunto.
— Ainda sente algo pela minha irmã, né? — perguntei indo direto ao ponto.
— Talvez — respondeu desviando o olhar.
— Apenas devia ter respondido com um sim ou não — falei irritada — Não existe esse negócio de talvez — expliquei.
— Tá bom — bufou irritado — Amo sua irmã, mesmo estando com a Emília — admitiu.
— Não se sente feliz com ela? — perguntei.
— Sinto, mas sei lá algo que não consigo explicar — respondeu.
— Se ama tanto a minha irmã se afastar, não quero que se sinta mal ao vê-los felizes — pedi.
Quando ia dizer algo, meu namorado se aproxima nos encarando confuso, já que eu e o Benício nunca foram próximos tenho certeza que deve estar estranhando nossa recente aproximação.
— Olá — falou chamando a nossa atenção.
— Oi, mauricinho — falei lhe dando um beijo na bochecha.
— Oie Matteo — o cumprimentou — Melhor eu ir — avisou — Qualquer coisa me ligue fazendo o favor — pediu.
— Ok — concordei vendo ele se distanciar de nós.
— O que estava acontecendo? — perguntou curioso.
— Nada, estávamos apenas conversando — respondi — Vamos entrar pra ver a minha irmã? — perguntei.
— Vamos — respondeu.
Pedi a enfermeira as instruções e tentei seguir literalmente, mesmo ficando um pouco perdida por sorte tenho o meu mauricinho que era um bom mapa.
— Porquê não está no lugar do Simón? — perguntei me lembrando do Roller durante o trajeto.
— Fecharam por causa inspeção da vigilância sanitária — respondeu.
— Ah sim entendi — falei.
Avistei o tal quarto que a enfermeira havia falado, quando entramos vimos o casal Simbar dormindo abraçadinhos eu precisava guardar aquele momento tão, cute pra mim, peguei o celular e tirei uma foto.
Puxei o meu namorado pra fora, não podíamos atrapalhar o meu casal, meu celular começou a tocar dentro da bolsa tirei rapidamente vendo que era a minha mãe adotiva.
— Oi mãe.
— Oi filha, como está sua irmã? — Mônica.
— Se recuperando e antes que pergunte os bebês estão bem também!
(Escuto um choro de fundo e reconheci ser da minha irmã mais nova)
— Mãe, porque minha irmãzinha está chorando?
— Está com saudades da Âmbar, Sharon e o Rey. — Mônica.
— Tenho pena de vê-la tão desprotegida e frágil desse jeito, afinal o mais perto de família que ele já vivenciou são eles.
— Me lembrou você quando era criança. — Mônica.
— Entendo, eu e o Matteo estamos indo pra ir ver se tentamos animá- la.
— Tá bom. — Mônica.
— Até logo, bjs.
— Até. — Mônica.
Contei para o meu namorado tudo que estava acontecendo enquanto caminhávamos em direção a mansão Benson, no caminho nos deparamos com uma lojinha que vendia várias coisas de criança.
— Irei comprar um presente pra Amaya — sugeriu — Espero que isso anime ela um pouco — completou.
— Ela tem de tudo, meus pais e o casal Simbar, me amam demais — falei.
— Não custa tentar — falou dando os ombros — Pode ir à frente — mandou.
— Não quer ajuda? — perguntei confusa.
— Não, eu mesmo irei escolher — falou confiante.
— Ta bom meu mauricinho — falei lhe dando um selinho, caminhei em direção à mansão.
Matteo Bálsamo
Estava trabalhando no roller no lugar do Simón, depois de um tempo havia chegado a vigilância sanitária e mandaram fechar o local então fui em direção ao hospital.
Quando cheguei, tive uma surpresa ao ver a minha namorada falando com o Benício já que estranhei porque ambos nunca foram próximos.
Tenho certeza que estavam falando um assunto sério já que ela parecia estar irritada, não quis me falar o assunto e resolvi apenas confiar nela como sempre.
Quando fomos em direção ao quarto de hospital onde a Âmbar estava, vimos que o Simon estava dormindo ao lado dela estavam tão fofos, Luna me puxou pra fora pra não incomodar eles.
Estávamos a caminho da mansão, até que reparei numa lojinha que vendia lembrancinhas para crianças, como minha namorada contou que minha cunhadinha estava triste e teve a ideia de presente - lá.
Mandei a Luna ir à frente então entrei na loja pra ver o que tinha vários ursos de pelúcia que infelizmente me lembro de já ter visto com ela.
Como a Luna havia falado era difícil achar um presente pra ela.
Peguei o celular e vi que havia várias ligações de minha mãe então retomei a chamada.
— Oi mãe.
— O que aconteceu?
— Filho quando irá trazer a sua namorada pra mim, conhecer? — Mãe.
— Ah era isso, pensei que alguém havia morrido.
— Vire essa boca pra lá filho, até hoje não a pediu em casamento como havia me dito. — Mãe.
— Porque tanta pressa?
— Filho tem que se casar com ela e assumir os negócios da família. — Mãe.
— Já disse que não quero essa vida pra mim, não fique me pressionando, já que ainda sou muito novo.
— Filho antes de eu... — Mãe.
— Irei levar Luna hoje ao lado da minha cunhadinha já que sei que o quanto a senhora ama crianças.
— Tá bom, até logo. — Mãe.
Por fim resolvi comprar uma caixinha de bombom da Cacau Show pra minha cunhadinha.
Ainda não havia contado pra minha namorada sobre a condição de minha mãe, havíamos combinado de se casar depois que ela terminasse o ensino médio, mas pelo jeito iremos nos casar antes do combinado.
Segui em direção a mansão, ia ter uma conversa séria com a Luna apesar que sei que está com a cabeça cheia por tantos acontecimentos, mas ela deve saber por mim sobre os problemas.
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