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Quem é o verdadeiro culpado?

Tú y yo solos contra el mundo
Lleváme!

Tradução:
Você e eu sozinhos contra o mundo
Me leve!

Simon Alvarez

Roller havia ficado preocupado com a minha rainha que ainda estava lá dentro.

Luna estava abraçando Silvânia ambas estavam chorando.

— Minha vontade é de entrar lá dentro pra salvar a Tini — Leon falou aflito.

— E eu pra salvar a Âmbar — falei.

Os bombeiros estavam com Tini e Âmbar no colo, ambas estavam desacordadas.

Fomos correndo até elas, mas os bombeiros mandaram ficarmos longe.

Ambas foram até o hospital por terem inalado muita fumaça.

No Dia seguinte...

Queria muito ver a minha rainha, não consegui pregar os meus olhos a noite.

Os policiais descobriram que o incêndio foi criminoso, não sei porque veio na minha mente a imagem do Benício, tenho certeza que foi a culpa dele.

Fui até o Red Skarts, vejo Emilia patinando com o Ramiro, então fui até os armários para buscá - lo.

Me surpreendi ao ver Benício aos beijos com a Daniela, não sabia que ambos tinham um rolo.

— Benício — o chamei.

Ambos se separam rapidamente ao me ver.

— Simon, posso te explicar — Daniela argumentou.

— Não quero nem saber do rolo de vocês — falei — Sinceramente ambos se merecem — falei os olhando — Quero apenas falar com Benício — falei olhando pra ele.

Daniela saiu em silêncio nos deixando a sós.

— O que quer falar comigo? — perguntou cruzando os braços.

— Porque colocou fogo no Roller? — o acusei.

— Não fiz nada — defendeu.

— Não seja mentiroso — falei tentando não perder a calma — Tenho certeza que tentou matar a Âmbar — acusei.

— Nunca faria isso com ela — falou sinceramente — Eu a amo — falou.

— Tenho certeza que seria capaz de fazer isso e muito mais — acusei, peguei no seu colarinho o levantado pelo pescoço.

— Me solte — pediu.

— Estou cansado de você — falei o enforcado.

Percebi que estava perdendo o ar, Ramiro foi correndo até nós.

— O solte — Ramiro mandou — Vai acabar matando ele — falou abrindo os meus olhos.

— Essa é a intenção — falei decidido.

— Simon, Âmbar nunca iria querer que fizesse isso, é um bom rapaz — Emília abriu os meus olhos.

— Benicio colocou fogo justo no camarim onde estavam Âmbar e Tini — expliquei.

— Se ele realmente fez isso, ele irá ser preso — Emília falou.

Emília tinha toda razão, o soltei, mas antes acertei um forte murro na sua cara, sai dali com passos rápidos. Sinto alguém segurando em minha mão quando me viro vejo que é a Emília.

— O que foi? — perguntei sendo grosso.

— Minha amiga está bem? — perguntou.

— Está sim — respondi — Ela apenas inalou muita fumaça por isso está internada — expliquei.

— Sobre o incêndio bem na hora o Benício estava treinando com a equipe — contou — Mas Daniela não estava — falou pensativa, o olhei confuso, não acredito que ela seria capaz de fazer isso — Desde do primeiro momento que chegou aqui disse que ia se vingar de Âmbar e da Luna — se lembrou.

— Acha que ela seria capaz de fazer isso? — perguntei incrédulo.

— Irei investigar e reunir provas — sugeriu.

— Não sei se devo confiar em ti — falei desconfiado.

— Âmbar é a minha melhor amiga, sempre irei cuidar dela — falou.

— Obrigado por tudo — agradeci indo em direção ao hospital.

Âmbar Smith

Estava vendo TV enquanto tomava um soro, havia acabado de passar por uma bateria de exames por causa da fumaça que havia inalado.

Tini estava no mesmo quarto do meu lado, mas estava dormindo profundamente.

Meu pai entrou no quarto sem fazer o mínimo barulho.

— Pai — o chamei.

— Oi querida — falou se aproximando de mim, dando um beijo no topo da minha cabeça.

— Que saudades do senhor pai — falei-lhe abraçando.

— Está bem filha? — perguntou.

— Estou sim — respondi.

— Preciso te falar uma coisa - falou sério.

— O que? — perguntei preocupada.

— Filha a senhora Sharon queria te visitar quando soube que aconteceu — respondeu.

— Não quero ver ela na minha frente nunca mais — falei irritada.

— Eu te entendo perfeitamente filha — falou fazendo um carinho nos meus cabelos — Infelizmente ela só estava interessada no seu dinheiro — me lembrou.

— Pai não quero falar sobre isso, apenas quero esquecer — falei começando a chorar, mas sequei elas.

Olhei para o lado percebendo que a minha irmã havia acabado de acordar.

— Pai — o chamou.

Meu pai deu um beijo na testa dela.

— Está bem filha? — meu pai perguntou a minha irmã.

— Estou sim — respondeu, ela olhou para o meu lado — Irmãzinha está bem? — perguntou.

Quando eu iria responder à porta do quarto foi aberta brutalmente vimos que era a Luna.

— Priminha — falei.

— Luna — Meu pai e a minha irmã falaram ao mesmo tempo.

Luna chegou me dando um forte abraço e um beijo na bochecha.

Percebi que ela estava com várias sacolas nas mãos.

— Irão receber alta daqui a pouco — avisou — Trouxe roupas — falou estendo as sacolas.

— Obrigada prima — agradeci.

Enfermeira chegou, tirando o soro meu e da minha irmã.

Luna e o meu pai saíram do quarto para nos deixar nos arrumar.

Tomei um banho rápido e me vesti, fiquei esperando a minha irmã.

Quando saímos demos de cara com Ange, Leon, Silvania, German e a Luna. Olhei para o lado à procura do meu guitarrista que não estava no meio deles.

Escutei um barulho, ele veio correndo até mim com um enorme buquê de rosas-brancas, o abracei lhe dando um beijo.

— Eu te amo rainha da pista — se declarou quando nos separamos do beijo.

— Obrigada pelas flores — o agradeci.

Ele me deu um beijo no topo da testa e saímos de mãos dadas.

Entramos no táxi indo em direção a mansão que fizeram um jantar de família para comemorar a nossa recuperação.

O que me deixava aflita era saber que tentaram matar a mim e a minha irmã.

Durante esses anos fiz muitos inimigos por ser egoísta e ignorante.

Emprega me trouxe uma carta com o meu nome, mas o que me chamou atenção era que não havia remetente. 

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