Os Pais De Coração Da Âmbar
🎤Catch me, catch me (X3)🎶
Tradução:
Me pegue, me pegue (X3)
German Castillo
Eu e Ramalho estávamos revisando todo o trabalho que Âmbar havia feito, essa garota é muito inteligente. Me lembrou DA época que eu era jovem mesmo sendo que ela não é a minha filha biológica tenho muito carinho por ela.
— German, pelo, o que vi aqui Âmbar fez um trabalho incrível — falou como se eu não soubesse o óbvio.
— Concordo — falei não conseguindo esconder o meu sorriso.
— Apesar de pouca idade já se tornou uma ótima empresária, me lembrou você quando assumiu os negócios do seu pai — comparou.
— Uma pena o sangue Castilho não correr em suas veias — me lembrei.
— Tenho certeza que ela ganhou o seu coração tão diferente da Sharon Benson — falou.
— Não fale o nome dessa mulher, ela fez muita coisa errada nessa vida, a única coisa certa foi ter aquele anjo — falei tentando conter a minha raiva — Temos que marcar uma coletiva de imprensa para avisar o ocorrido — avisei.
— Ninguém precisa saber da verdade, continuará sendo sua filha mesmo não tendo o mesmo sangue — falou.
— Tem toda razão, irei falar com ela — avisei.
— E a Silvânia? — perguntou.
— O que tem ela? — perguntei confuso.
— Será que ela irá voltar? — me perguntou.
— Coloquei um detetive para saber a fundo sobre a Sharon — contei.
Escuto batidas vindo da porta, mandei a pessoa entrar.
Quando a porta foi aberta revelou a imagem da Silvânia.
— Estávamos nos perguntando agora mesmo onde estava — falei.
— Vim o mais rápido possível — falou bufando devido ao cansaço.
— Abandonou Âmbar quando mais precisava de você — a lembrei.
— Não preciso estar ao lado dela, não é a minha filha biológica — me lembrou — Fui atrás de informações sobre a Senhora Sharon — contou.
— O que descobriu? — perguntei.
— Nada tão concreto — respondeu.
— Um detetive está investigando e descobriu algumas coisas — avisei, lhe entregando a pasta contendo as informações.
Silvânia
Nesses últimos 4 meses fiquei investigando o que aconteceu ao meu bebê, mas infelizmente não obtive sucesso.
Recebi várias ligações da Âmbar, mas ignorei todas e tomei a decisão de mudar o número.
Apenas passei o novo meu número ao German se caso houvesse alguma emergência.
Mandou eu ir urgentemente para empresa que ele deixou pra Âmbar cuidar.
Ela não era a filha que tanto sonhei pelo simples fato de não possuir o meu sangue.
Entrar naquela sala que era da Âmbar me fez ter uma lembrança.
"Estava ao lado da Âmbar entrando no prédio que o German havia acabado de construir para expandir os seus negócios.
— Mãe, estou tão animada com a empresa, foi o melhor presente que já ganhei na vida— falou animadamente.
— Você merece minha filha — falei sorrindo pra ela.
— Nunca pensei que o meu pai seria um homem tão generoso, mas o mais importante de tudo isso foi que ganhei uma família — falou.
— Te amamos — me declarei.
— Também amo vocês — falei lhe dando um beijo na testa."
Comecei a ler aquela pasta que Germán me entregou. Comecei a chorar ao ler, pois havia descoberto que meu bebê estava morto.
— Pra mim Âmbar continua sendo a minha filha — avisou — Pelo pouco que convivi com ela percebeu que é diferente da sua mãe
— Tem certeza disso? — o questionei.
— Ela fez tudo pra que desse certo essa empresa, estamos arrecadando mais do que o esperado — explicou.
— Ela me lembra você, quando era jovem, assumindo os negócios do seu pai — me lembrei.
— Você e o Ramalho também falaram o mesmo e concordo com a opinião de vocês — confirmei — Ela também me lembra você quando conheceu naquela competição de patinação — a lembrei
— Fui uma idiota em ter deixado a equipar desse modo — falei percebendo o meu erro.
— Ainda tem tempo pra reparar o seu erro — me tranquilizou.
— Obrigada — lhe agradeci.
Percebi que o Ramalho não se encontrava mais na sala.
— Irei agora mesmo falar com a Âmbar e depois irei voltar a treinar a equipe — falei decidida — Daqui a uns dias irá ter uma competição importante — me lembrei.
— Nunca é tarde demais pra se arrepender e consertar as coisas - tranquilizou — Nossa menina está grávida — contou animadamente.
— Ai meu Deus, que felicidade — falei sorridente.
Ramalho olhava na fresta da porta.
— Está tudo pronto para irmos à mansão? — perguntou.
— Mansão Benson? — perguntei.
— É sim, senhorita — Ramalho respondeu.
— Posso ir com vocês? — perguntei.
— Pode sim — German respondeu.
Espero que todos me perdoem e me deixem voltar a ser treinadora deles.
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